sexta-feira, 13 de setembro de 2024

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Injeção de recursos públicos levou a recorde de ICMS, avalia governo do RS

 Segundo a Secretaria da Fazenda do Estado, programas dos governos estadual e federal geraram reflexo positivo na economia do Rio Grande do Sul



Mesmo após as devastadoras enchentes de maio que continuam impondo dificuldades e depois de diversas cobranças do governador Eduardo Leite (PSDB) ao governo federal para o ressarcimento de possíveis perdas financeiras durante a calamidade, o Rio Grande do Sul tem registrado recordes de arrecadação de ICMS. Segundo análise da Secretaria da Fazenda do Estado, a injeção de recursos do poder público motivaria a rápida recuperação econômica.

“É efeito keynesiano na veia. Houve uma injeção de recurso e de renda. Só no Estado do RS, a gente colocou R$ 2,5 mil na mão de todos os que foram atingidos. A gente abriu uma linha de crédito para devolver impostos na linha branca que tem o poder de dinamizar e fazer a economia girar. É basicamente injeção de recursos”, afirmou Pricilla Santana, titular da pasta.

Questionada pelo Correio do Povo se, nesta conta, entram também os recursos do governo federal, consentiu. “Claro! Não discuto. Tanto o governo federal quanto o governo do Estado empreenderam. É quase um manual de economia: quando a gente é assolado por esse tipo de calamidade, esse é o primeiro momento. Agora, o nosso grande desafio é o segundo momento, pegar esse recurso da dívida e saber investir com seriedade e compromisso para ganhar produtividade e desenvolvimento”, respondeu Pricilla.

De acordo com o próprio governo federal, foram empenhados R$ 40,4 bilhões da União no Rio Grande do Sul até o momento, entre investimentos, transferências, antecipações de recursos extraordinários, suspensão do pagamento da dívida e créditos subsidiados.

Correio do Povo também questionou o governador sobre o tema, durante balanço das ações do Palácio do Planalto para a recuperação gaúcha. “O nosso pedido sempre foi que se estabelecesse um seguro-receita, pois o que identificávamos era uma incerteza em relação à arrecadação, embora houvesse algumas teorias que indicassem que o estado poderia ter alguma recuperação”, justificou Leite.

“Não é só o Estado, os municípios ficaram muito aflitos durante um momento. Na incerteza, na insegurança, todos estavam com o freio de mão puxado, tanto prefeitos quanto o governo do Estado, por não saber o quanto a receita ia cair, comprometer nosso equilíbrio orçamentário”, continuou.

Durante o pós-enchente, Leite fez diversas cobranças contra o governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Certa vez, em Brasília, chegou a declarar que o governo federal "não fez o suficiente" e que "quem grita mais, quem demanda mais, quem bota mais pressão vira prioridade".

"Tem que colocar dinheiro na veia. Principalmente repor as perdas de arrecadação. Fundamentalmente, é isso", sintetizou na ocasião.

Com as contas se recuperando, Leite se apresenta mais tranquilo e adota um tom mais conciliador para com a gestão petista. Ao chegar no balanço, foi o ministro Paulo Pimenta quem puxou aplausos para receber o governador. O tucano, por sua vez, elogiou a atuação dos ministros em solo gaúcho durante a calamidade.

“Nosso pedido vinha na direção de uma legislação que garantisse um seguro-receita, ou seja, a perda de arrecadação apurada ser coberta pela União daria a segurança de que todos pudessem executar seus orçamentos sabendo que seriam ressarcidos”, disse, em entrevista.

“De fato, estamos observando uma reação da arrecadação que está se encarregando de garantir uma superação dessa perda”, avaliou Leite, na quarta-feira.

Correio do Povo

Menopausa: quais são os cuidados com a pele e os cabelos

 Dermatologistas explicam como atenuar os efeitos da perda de colágeno, ressecamento e da queda capilar


menopausa é uma fase natural na vida de muitas mulheres, marcada pelo fim da menstruação e por mudanças hormonais. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), há aproximadamente 29 milhões de mulheres entre climatério e menopausa no Brasil, representando 27,9% da população feminina do país.

Dados do Estudo Brasileiro de Menopausa, realizado em 2022 com mais de 1.500 brasileiras, revelam que a idade média para a entrada na menopausa no país é aos 48 anos, embora seja normal que ela ocorra entre 45 e 55 anos. Com a expectativa de vida das brasileiras alcançando 80,5 anos, de acordo com IBGE, a menopausa representa uma fase importante da vida de muitas mulheres no País atualmente.

José Roberto Fraga Filho, dermatologista e diretor clínico do Instituto Fraga de Dermatologia, explica que as principais alterações na pele durante a menopausa incluem a perda de elasticidade devido à diminuição da produção de colágeno, ressecamento com tendência a descamação, pele mais fina, aparecimento de rugas e manchas, e cicatrização mais demorada. Durante esse período, é comum enfrentar mais uma série de sintomas, como ondas de calor, alterações de humor e secura vaginal.

O climatério, que engloba a transição da fase reprodutiva para a não-reprodutiva, é dividido em três etapas:

- Perimenopausa: Pode começar de 2 a 5 anos antes da menopausa, quando começam a surgir sintomas como ondas de calor.

- Menopausa: Marca o término da fase reprodutiva feminina, definido como um ano sem menstruação.- Pós-menopausa: É o período que segue a menopausa.

- Pós-menopausa: É o período que segue a menopausa.

Como cuidar da pele na menopausa

Para atenuar os efeitos na pele, Fraga Filho recomenda o uso de hidratantes combinados com antioxidantes, retinóides para melhorar as rugas, protetores solares e, em alguns casos, tratamentos dermatológicos como peelings e tecnologias a laser. Além disso, a reposição de colágeno e terapias hormonais podem ser consideradas, sempre com acompanhamento médico. “O botox é amplamente utilizado para corrigir rugas e linhas finas durante essa fase, mas também há outras opções como preenchedores de ácido hialurônico e peelings médios,” destaca o especialista.

Em relação ao cabelo, o médico Fraga Neto, dermatologista especializado no setor capilar do Instituto Fraga, observa que a menopausa provoca a redução da produção de estrogênios, fazendo com que os androgênios (hormônios masculinos) se tornem predominantes. Isso pode levar a cabelos mais finos, menos volumosos e com tendência à queda acentuada.

Outra mudança comum é a alteração na textura dos cabelos. Os fios podem ficar mais secos e quebradiços, tornando-se propensos à quebra. Isso ocorre devido à diminuição da produção de óleos naturais no couro cabeludo, que são essenciais para a saúde e a hidratação dos cabelos.

Algumas mulheres também notam uma mudança na cor dos cabelos durante a menopausa. Pode haver um aumento na quantidade de fios grisalhos, além de possíveis alterações na tonalidade natural dos cabelos. Além disso, a taxa de crescimento dos cabelos pode desacelerar, fazendo com que os fios cresçam mais lentamente. A densidade capilar também pode diminuir, resultando em um cabelo que parece mais ralo. Essas mudanças podem variar em intensidade e são influenciadas por fatores como genética, saúde geral e cuidados com os cabelos.

🎯Confira

👩🏽‍🦳Como lidar com as mudanças nos cabelos

- Hidratação capilar regular com máscaras e produtos adequados para combater o ressecamento.

- Reposição de vitaminas essenciais como biotina, zinco e ferro.

- Evitar o uso excessivo de calor, como secadores e chapinhas.

- Massagens no couro cabeludo para melhorar a circulação sanguínea.

- Manutenção regular dos cabelos para evitar pontas duplas e quebra.

- Uso de estimulantes do crescimento capilar como Minoxidil.

- Considerar a reposição hormonal com acompanhamento ginecológico.

- Consulta com um dermatologista para uma avaliação precisa da saúde capilar e definição do tratamento adequado.

💆🏾Como lidar com as mudanças na pele

- Hidratação adequada: Utilize hidratantes ricos em ingredientes como ácido hialurônico e ceramidas para combater o ressecamento e melhorar a elasticidade da pele.

- Uso de antioxidantes: Aplicar produtos com antioxidantes, como vitamina C e E, pode ajudar a neutralizar os radicais livres e proteger a pele dos danos ambientais.

- Retinóides: Produtos com retinóides podem ajudar a estimular a produção de colágeno e melhorar a aparência de rugas e linhas finas.

- Proteção solar: O uso diário de protetor solar com amplo espectro e FPS adequado é crucial para proteger a pele dos danos causados pelos raios UV e prevenir manchas e envelhecimento prematuro.- Tratamentos dermatológicos**: Considerar procedimentos como peelings, microdermoabrasão e tecnologias a laser pode ajudar a melhorar a textura e a aparência da pele.

- Reposição de colágeno: A reposição de colágeno, por meio de suplementos ou tratamentos tópicos, pode ajudar a manter a firmeza e a elasticidade da pele.

- Alimentação saudável: Inclua uma dieta rica em frutas, vegetais e alimentos ricos em ácidos graxos essenciais para promover a saúde da pele.

- Evitar produtos irritantes: Opte por produtos de cuidados com a pele suaves e evite aqueles que contenham fragrâncias fortes ou outros ingredientes irritantes.

- Manutenção da hidratação interna: Beba bastante água para manter a pele hidratada de dentro para fora.


Correio do Povo

Grill 3 Em 1 Com 3 Tipos De Chapas 750W-127V Multi - Ce192 - Multilaser

 


Informações do Produto

Grill 3 Em 1 Com 3 Tipos De Chapas 750W-127V Multi - Ce192

Praticidade na hora de cozinhar é garantida com o Grill 3 em 1 da Multi. Prepara grelhados, sanduíches ou waffles Com potência de 750W, as chapas aquecem os dois lados ao mesmo tempo, deixando o seu Grill pronto para preparar os alimentos com rapidez. Com chapas antiaderentes e largas, permite preparar até 2 porções de uma só vez. Acompanha 3 pares de chapas intercambiáveis para preparar grelhados, sanduíches ou waffles, como você preferir. Imagens meramente ilustrativas.

Condição do item

Novo

Nome

Grill 3 em 1 com 3 tipos de chapas 750w-127v multi - ce192

Tipos de placas

Grill

Fabricante

Multilaser

Modelo

Grill 3 em 1 com 3 tipos de chapas 750w-127v multi - ce192

Linha

Grill 3 em 1 com 3 tipos de chapas 750w-127v multi - ce192

Mpn

Grill 3 em 1 com 3 tipos de chapas 750w-127v multi - ce192

Tipo de alimentação

Grill

Marca

Multilaser

Voltagem

127v

Cor

Cinza escuro

Modelo detalhado

Grill 3 em 1 com 3 tipos de chapas 750w-127v multi - ce192

Informações complementares

Cor Cinza

Marca Multilaser

Potência 750 W

Voltagem 127 V

Link para comprar: https://www.magazinevoce.com.br/magazinelucioborges/grill-3-em-1-com-3-tipos-de-chapas-750w-127v-multi-ce192-multilaser/p/cg8eh62gc3/ep/gset/

Lei Orçamentária de 2025 prevê déficit de R$ 2,8 bilhões no RS, mas valor deve ser revisto

 Funrigs, que concentra parcelas não pagas da dívida a serem destinadas à reconstrução e resiliência, receberá R$ 4,2 bilhões. Montante para enfrentamento à questão climática não foi detalhado


O governo do Estado encaminhou ao Parlamento na manhã desta quinta-feira o projeto da Lei Orçamentária Anual (PLOA) de 2025. A entrega foi feita pelo governador Eduardo Leite (PSDB) ao presidente da Assembleia Legislativa, Adolfo Brito (PP), e acompanhada por integrantes do secretariado, representantes do Judiciário e deputados.

A PLOA de 2025 prevê receitas totais de R$ 83,8 bilhões e despesas totais de R$ 86,6 bilhões, com déficit orçamentário estimado de R$ 2,8 bilhões. O déficit, contudo, deve ser revisto, em função do bom desempenho das receitas. E poderá ser suprimido, ou, inclusive, se transformar em superávit, conforme admitiram, durante a entrega, tanto Leite quanto a secretária estadual do Planejamento, Governança e Gestão, Danielle Calazans.

O orçamento estima recursos de R$ 4,2 bilhões no Fundo do Plano Rio Grande (Funrigs). O fundo foi estabelecido depois da tragédia climática de abril/maio, como forma de auxiliar o RS em sua recuperação. Ele é composto por recursos das parcelas da dívida do Estado com a União, suspensas pelo governo federal por três anos a partir de maio, assim como os juros do período. Os valores devem ser investidos integralmente em ações de reconstrução e resiliência climática.

Questionado sobre qual o montante previsto no orçamento, além dos recursos do Funrigs, para ações de reconstrução e prevenção em relação as questões climáticas, Leite evitou fornecer um valor total.

“Na verdade, teremos pelo menos R$ 4,2 bilhões do Funrigs, distribuídos de diversas formas. Eu digo pelo menos porque muitas outras ações o Estado empreenderá fora do recurso do fundo”, afirmou.

O projeto encaminhado ao Parlamento prevê R$ 4,3 bilhões em investimentos para 2025, e uma arrecadação de R$ 53,6 bilhões de ICMS, uma elevação de 14,4% em relação a proposta aprovada para 2024. No material de divulgação da Secretaria de Planejamento (SPGG) sobre a peça de 2025, o Estado também faz uma correção importante no discurso adotado durante a tragédia climática. E, por um tempo, depois dela, quando havia chegado a estimar perdas bilionárias na arrecadação do imposto neste ano.

O material distribuído nesta quinta informa que, em decorrência da forte recuperação apresentada pelo Estado, a projeção agora é de uma arrecadação, em 2024, superior a 10% do que foi arrecadado em 2023. No ano passado a arrecadação do ICMS totalizou R$ 44,7 bilhões. O ajuste feito agora significa uma estimativa de arrecadação para 2024 de pelo menos R$ 49 bilhões.

A recuperação da economia e seus impactos na arrecadação vêm sendo acompanhados pelo Correio do Povo desde o mês de junho. A projeção de agora ainda é conservadora e, conforme diferentes especialistas em contas públicas, o amealhado com o imposto neste ano deve ultrapassar os R$ 50 bilhões.

Sobre o déficit previsto de R$ 2,8 bilhões para 2025, Calazans explicou que o número seguiu o previsto na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), elaborada antes do desastre climático e do cenário de recuperação que se seguiu. “As projeções tinham um cenário mais conservador. Mas entendemos que, com a retomada, em função de uma alavancagem nas receitas, pode ser que o défict ao final do ano seja suprimido.”

Calazans disse ainda que, em função da injeção de recursos diversos na economia e da retomada, o governo também trabalha com a possibilidade de não haver déficit em 2024 (o estimado para o exercício atual na lei orçamentária correspondente era de R$ 2,7 bilhões). O material da SPGG está prevendo resultados orçamentário e primário com superávit neste ano.

Durante a entrega do projeto, o governador destacou que, a partir de um acordo firmado com o Ministério Público, o RS deixará de computar gastos com inativos da educação como despesas da área. E, ao mesmo tempo, manterá a obrigação constitucional de destinar 25% de sua receita com impostos e transferências para a educação. Na prática, a alteração deverá aumentar os recursos para a área. “Isso significará R$ 360 milhões a mais em 2025 e outros R$ 400 milhões em 2026”, adiantou o governador.

A Assembleia tem até 30 de novembro para aprovar a PLOA e devolver ao Executivo para sanção do governador.


Correio do Povo