segunda-feira, 31 de janeiro de 2022

TAP voltará a operar no Rio Grande do Sul

 Executivo da aérea explanou sobre o tema no 1º Fórum de Logística do Porto Alegre Airport

 

As perspectivas para a movimentação de passageiros e cargas em Porto Alegre são otimistas para 2022. Em evento realizado no último dia 18, Marcelo Vitorino, country manager da TAP Air Cargo, explicou que “Os voos de passageiros vêm aumentando gradativamente desde o segundo semestre de 2021 e a previsão é atingir um patamar próximo ao registrado antes da pandemia durante a temporada de verão IATA (Associação Internacional de Transportes Aéreos), que terá início no próximo mês de março”.

Para os que aguardam o retorno dos voos à Lisboa, a boa notícia é que já há uma data marcada: a partir de 27 de março os voos saindo de Porto Alegre com destino à capital de Portugal devem não só agradar aos passageiros, como também contribuir com o mercado gaúcho de movimentação de cargas. 

Aliás, este é um movimento muito importante, pois de acordo com Edson Brum, secretário do desenvolvimento econômico do estado, o aumento de voos favorece o turismo e a indústria. “O estado precisa e está tendo uma atenção muito especial por parte da Fraport em nosso aeroporto Salgado Filho”. O secretário explicou, também durante o evento, a importância da ampliação da pista de pouso e decolagem, esperada para este ano, como impulsionadora das possibilidades econômicas na região e no Mercosul.

Para a Fraport Brasil, a retomada dos voos para Lisboa é sinal de recuperação do tráfego internacional e uma amostra do quanto o aeroporto poderá contribuir com a região por meio da pista ampliada. Segundo André Ogg, coordenador de cargas da Empresa, várias aeronaves que combinam passageiro e carga, e possuem maior autonomia de voo poderão se beneficiar dos 3.200m da pista estendida.

 

 

 

 

Att.

Claudia DiasMarketing and Communication Analyst

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Taxa média de juros em dezembro registrou 24,4% ao ano


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Em janeiro do ano passado, a taxa estava em 20% ao ano  

A taxa média de juros cobrada por instituições financeiras, como bancos e cooperativas, fechou o mês de dezembro em 24,4% ao ano, informou hoje, 28, o Banco Central. Em janeiro do ano passado, a taxa estava em 20% ao ano. O resultado, que consta do relatório de Estatísticas Monetárias e de Crédito, mostra ainda que o aumento foi registrado tanto para pessoas físicas quanto para empresas.

De acordo com o documento, a taxa média de juros das pessoas físicas passou de 24,3% em janeiro para 28,7% em dezembro. Já em relação às empresas, os juros médios dos empréstimos e financiamentos passaram de 13,4% para 17,4%.  

Também houve aumento na taxa média cobrada no crédito rotativo do cartão de crédito, que passou de 329% para 349,6% ao ano. A cobrança do rotativo é feita quando o valor total da fatura não é pago até a data de vencimento. Já a taxa do parcelado do cartão fechou dezembro em 168,5%. Com isso, a taxa de juros total do cartão de crédito terminou dezembro em 63,9% . No cheque especial, a taxa de juros cobrada foi de 127,6%.

No credito livre, a taxa de juros fechou o ano em 33,9% ao ano, uma elevação de 8,4 pontos percentuais (p.p.) em relação ao registrado em janeiro. Nessa modalidade, os bancos têm autonomia para emprestar o dinheiro captado no mercado e definir as taxas de juros cobradas dos clientes.

O relatório aponta que no credito livre as empresas, a taxa media de juros situou-se em 20% ao ano, contra 11,6% em janeiro, com destaque para a elevação da taxa em capital de giro de longo prazo (9,1 p.p.), desconto de duplicatas e recebíveis (6,3 p.p.), financiamento a exportações (7,7 p.p.) e aquisição de veículos (6,8 p.p.).

No credito livre a pessoas físicas, a taxa de juros alcançou 45,1% a.a., elevação de 7,9 p.p. no ano, com destaque para o aumento em credito pessoal não consignado (10,8 p.p.) e aquisição de veículos (7,6 p.p.).

O Indicador de Custo do Credito (ICC), que mede o custo medio de todo o credito do Sistema Financeiro Nacional (SFN), atingiu 18,4% ao ano, uma elevação de 1,6 p.p. em relação ao registrado em janeiro. No credito livre não rotativo, o ICC situou-se em 24,3% ao ano, com variação de 1,9 p.p. ao longo do ano.

A inadimplência do credito geral atingiu 2,3% em dezembro, muito próximo ao menor valor da serie observado ao final de 2020, quando ficou em 2,1%. No credito livre, esse indicador aumentou 0,2 p.p. em 2021, encerrando o ano em 3,1%.

Já nas operações direcionadas houve estabilidade (0,1 p.p.) em 2021, finalizando o ano em 1,2%. Essas operações têm regras definidas pelo governo, e são destinadas, basicamente, aos setores habitacional, rural, de infraestrutura e ao microcrédito.

Volume de crédito

O relatório mostra que, em 2021, o volume de credito do SFN alcançou R$ 4,7 trilhões, um aumento de 16,5% no ano, ante a variação de 15,6% no ano anterior. O credito a empresas variou 11,1%, desacelerando ante 21,8% em 2020. O credito as familias cresceu 20,8%, ante os 11,2% registrados em dezembro de 2020. Em dezembro de 2021, o credito total variou 1,9% com aumentos de 2,3% na carteira de pessoas jurídicas e de 1,7% na carteira de pessoas físicas.

Em 2021, o credito livre para pessoas jurídicas alcançou R$ 1,3 trilhão, expansão de 18,3% no ano, resultado que ficou abaixo do crescimento registrado em 2020, quando ficou em 21,2%.

“Destacam-se os crescimentos nas modalidades de duplicatas e antecipação de faturas de cartão, conta garantida, aquisição de veículos e ACC. Destaque- se, também, a redução na modalidade de capital de giro ate 365 dias, compensada pelo fortalecimento da modalidade acima de 365 dias”, diz o relatório.

O credito livre as famílias atingiu R$ 1,5 trilhão, um crescimento de 22,8% em 2021. O resultado aponta para uma aceleração no crescimento, já que em 2020 a expansão foi de 10,8%. O destaque vai para a expansão das modalidades credito pessoal, aquisição de veículos e operações com cartão de credito.

Em 2021, o credito direcionado atingiu R$ 1,9 trilhão, elevação de 10,8% no ano, desacelerando após crescimento de 15,9% em 2020. O comportamento foi bastante desigual entre pessoas jurídicas e físicas: enquanto as primeiras apresentaram retração de 0,3% no ano (após expansão de 22,8% em 2020), as famílias apresentaram crescimento de 18,4% (após alta de 11,7% no ano anterior).

Fonte: O Dia Online - 28/01/2022 e SOS Consumidor 



Notebook Samsung Book Intel Celeron 4GB 500GB - 15,6” Full HD Windows 11 NP550XDA-KP1BR

 


Contar com um bom notebook, certamente faz toda a diferença na hora de trabalhar, ou estudar, ou mesmo ter seus momentos de lazer não é? Por isso vale a pena conferir o Notebook NP550XDA-KP1BR da Samsung. Com processador Intel Celeron 6305 ele possui 4GB de memória RAM e um HD de 500GB, tudo isso em uma tela Full HD LED antirreflexiva de 15,6". Com sistema operacional Windows 11 Home, o Samsung Book possui uma arquitetura de última geração e design elegante para quem busca qualidade, desempenho e proteção do investimento. Conta com portas de acesso à memória e unidade de armazenamento, facilitando o upgrade e proporcionando mais longevidade ao sistema. Atende aos mais diversos perfis de utilização, seja para estudo, trabalho ou uso geral.

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Conta de luz da baixa renda terá bandeira verde em fevereiro

 


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Quem não é do Tarifa Social seguirá com a taxa extra por escassez hídrica SALVADOR

A Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica) anunciou nesta sexta-feira (28) que os consumidores que recebem o benefício Tarifa Social de Energia Elétrica continuarão com bandeira verde na conta de luz em fevereiro. Com isso, os beneficiários do programa estarão isentos de tarifas por mais um mês.

Os demais consumidores continuarão sob vigência da bandeira de Escassez Hídrica, criada pelo governo para enfrentar o aumento de custos decorrentes da crise hídrica. Essa taxa extraordinária começou a ser cobrada em setembro e fica em vigor até abril de 2022. Desde setembro, a bandeira adiciona R$ 14,20 a cada 100 kWh consumidos.

Já a bandeira verde para os beneficiários do Tarifa Social entrou em vigor em dezembro de 2021 e ofereceu um alívio de R$ 1,87 para cada 100 kWh (quilowatts-hora) consumidos. A medida foi instituída num momento em que os reservatórios apresentavam leve recuperação.Antes, os consumidores do grupo pagavam bandeira amarela.

Para os próximos dias, o ONS (Operador Nacional do Sistema Elétrico) também projeta melhoria. Os reservatórios das hidrelétricas do Sudeste devem atingir 54% de sua capacidade em fevereiro, versus projeção de 40,6% para o fim de janeiro, diz a entidade. As chuvas de fevereiro na região estão estimadas em 96% da média histórica.

O operador prevê ainda que as chuvas superem a média histórica no Nordeste (167%) e Norte (124%) para o mês de fevereiro. Já no Sul, que vem enfrentando condições climáticas adversas, a projeção é de chuvas em 40% da média histórica.

Fonte: Folha Online - 28/01/2022 e SOS Consumidor

Gasolina ultrapassa barreira dos R$ 8 pela primeira vez

 por Nicola Pamplona

Em Angra dos Reis (RJ), pesquisa da ANP encontrou o combustível a R$ 8,029 por litro 

RIO DE JANEIRO

O preço médio da gasolina ficou praticamente estável nos postos brasileiros nesta semana, mas pela primeira vez a pesquisa de preços da ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás e Biocombustíveis) detectou o produto sendo vendido a mais de R$ 8 por litro.

Na média nacional, a gasolina custou R$ 6,658 por litro nesta semana, um pouco abaixo dos R$ 6,664 verificados na semana passada. A estabilização ocorre após dois aumentos em resposta a reajuste de 4,85% promovido pela Petrobras no dia 11 de janeiro.

Em Angra dos Reis, no litoral sul do Rio de Janeiro, a agência encontrou a gasolina mais cara do país: R$ 8,029 por litro. O valor foi detectado em um dos sete postos pesquisados no município. Na média, a gasolina na cidade custa R$ 7,759 por litro.

Na média nacional, o preço do diesel também apresentou estabilidade, fechando a semana em R$ 5,586 por litro, contra R$ 5,582 verificados na semana anterior. O produto também sofreu reajuste no dia 11 de janeiro, de 8%. 

O diesel mais caro do país foi encontrado em Pindamonhangaba, a R$ 6,905 por litro. Esse valor foi verificado em apenas um dos quatro postos pesquisados na cidade e está bem acima da média local, de R$ 5,646 por litro.

A agência também não detectou alterações significativas nos preços do etanol hidratado, do botijão de gás e do GNV (gás natural veicular).

A disparada dos combustíveis tem sido motivo de preocupação para o presidente Jair Bolsonaro (PL). Em 2021, ajudou a levar a inflação oficial a alta de 10,06%, a maior desde 2015. Na semana passada, o presidente anunciou um projeto para isentar os combustíveis de impostos federais.

A proposta, porém, vem sendo desidratada em meio a resistências tanto externas quanto dentro do governo. O ministro da Economia, Paulo Guedes, por exemplo, defende que apenas o óleo diesel seja beneficiado com corte de impostos.

O governo avaliava também a criação de um fundo estabilizador para interferir nos preços finais dos combustíveis, mas a proposta foi descartada. Para Guedes, a ideia é inviável pois teria elevado custo e pouca eficácia. 

Nesta quinta-feira (27), os estados confirmaram em reunião no Confaz (Conselho Nacional de Política Fazendária) a prorrogação do congelamento dos preços de referência para a cobrança do ICMS sobre os combustíveis, que foi iniciada em novembro.

A medida reduz os repasses da alta de preços nas refinarias, já que o imposto deixa de acompanhar o preço das bombas. Mas o mercado espera novos reajustes da Petrobras, já que a defasagem entre as cotações internacionais e os valores praticados pela estatal é grande.

A Abicom (Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis) calcula que o preço da gasolina vendido no Brasil está R$ 0,27 por litro abaixo do preço de paridade de importação, que simula quanto custaria no país o produto trazido do exterior. No diesel, a diferença chega a R$ 0,39 por litro.

Fonte: Folha Online - 28/01/2022 e SOS Consumidor