Fonte: https://www.instagram.com/p/C_3gjwiSjcE/?e=ee50fc79-f1bf-4447-b1e9-2346bfaf1eca&g=5
Pesquisa do Sindilojas POA ouviu varejistas da área do vestuário e de artigos gauchescos
O mês Farroupilha já movimenta o varejo tradicionalista da capital gaúcha. A pesquisa realizada com lojistas de artigos gauchescos em Porto Alegre constatou que mais de 43% dos entrevistados consideram o movimento de moderado a alto. Os demais ainda aguardam uma melhora no fluxo de consumidores em seus estabelecimentos.
A pesquisa ainda traz a comparação com o mesmo período do último ano, que é positiva. Cerca de 30% acreditam que vão manter as vendas iguais a 2023. Já para 28,3%, as vendas serão superiores neste ano. Para 25%, as vendas devem diminuir. Os demais não souberam responder. A expectativa no acréscimo das vendas é de 18% para os que responderam que imaginam um aumento no movimento.
O ticket médio gasto com acessórios tradicionais é de R$ 282. Entre os produtos mais procurados, bota (35%), cuia de chimarrão (21,7%), bombacha (21,7%), faca (16,7%) e pilcha (15%) lideram.
Tema sensível aos gaúchos, principalmente após as enchentes, é o “orgulho de ser gaúcho”. A pesquisa do Sindilojas Porto Alegre questionou os lojistas se as vendas podem ser melhores em razão deste sentimento. Uma boa parcela, mais de 41%, respondeu que sim, as vendas podem aumentar por este motivo.
Correio do Povo
Ministro considerou que as multas foram integralmente quitadas
O ministro Alexandre de Moraes determinou o repasse do valor de R$ 18,35 milhões em multas impostas ao X, rede social do empresário Elon Musk, em razão do descumprimento de decisões judiciais. Moraes considerou que as multas foram integralmente quitadas e determinou o desbloqueio imediato das contas bancárias e ativos da Starlink (R$11 milhões) e do X (R$7,2 milhões) no Brasil.
Na quinta-feira, 12, o Banco Citibank S.A. e Itaú Unibanco S.A. comunicaram ao STF que cumpriram integralmente as determinações e efetivaram as transferências para a conta da União no Banco do Brasil.
Os valores foram bloqueados por Moraes para o cumprimento das multas impostas ao X por não retirar conteúdos após ordem do STF em investigações em andamento, além de ter retirado os representantes legais do Brasil, o que levou à suspensão do funcionamento da plataforma.
Estadão Conteúdo e Correio do Povo
Encontro na sede da entidade contou com a participação de agentes políticos e representantes de aeroportos regionais, aeródromos e companhias aéreas
Os desafios e potencialidades da aviação no Rio Grande do Sul pós-enchente foi o tema de mais uma edição do “Sergs Debates” nesta sexta-feira, promovido pela Sociedade de Engenharia do Rio Grande do Sul (Sergs) em conjunto com a Rede de Mulheres na Engenharia. O encontro contou com a participação de agentes políticos e representantes de aeroportos regionais, aeródromos e companhias aéreas.
Segundo a engenheira Daniela Cardeal, presidente do Comitê de Mulheres da Serge, a entidade propõe estes encontros para construir um caminho conjunto em prol do desenvolvimento econômico do RS. “O potencial do Estado já é grande para um aeroporto. O Salgado Filho é excelente e ele atende a nossa demanda, mas neste modelo sustentável de reconstrução, a gente pode pulverizar e aproveitar um pouco mais o potencial de outras regiões, como a Serra, o Litoral Norte, a região Sul, por exemplo”, reforçou a engenheira.
Entre os debatedores estão os administradores do aeroporto Hugo Cantergiani de Caxias do Sul, Cleberson Babetzki, e do Aeroclube do RS, Hermenegildo Fração, localizado no bairro Belém Novo, na Capital. No encontro, eles apresentaram detalhes da atuação dos terminais durante o período em que o Aeroporto Internacional Salgado Filho está com operações suspensas. Conforme Babetzki, na Serra, o desafio será manter a utilização do aeroporto mesmo depois do retorno do terminal da Capital.
“Já estamos com projetos de melhorias no aeroporto, como a troca do telhado do terminal que estava comprometido e, depois dessa etapa, vamos começar o recapeamento total da pista de 1.670 metros. Também homologamos um procedimento que reduziu entre 50 e 60% o número de voos que seriam cancelados ou alternados em função da neblina. Hoje, estamos fazendo um trabalho de conscientização para que as agências de viagem utilizem nosso aeroporto”, falou Babetzki.
Já Fração reforçou que o aeródromo localizado no Extremos Sul da Capital tem recebido muitas operações que envolvem cargas, saúde e viagens particulares. “A gente acredita que o aeródromo possa ajudar no atendimento da demanda de operações no RS. O que falta para isso realmente é recurso. Dependo do interesse do poder público, com pouco investimento, a gente conseguiria atender aviões maiores. O aeroporto Santos Dumont, no Rio de Janeiro, por exemplo, tem uma pista de 1.265 metros. A nossa tem 1.100 metros e a gente tem autorização para ampliar para 1.400 metros. Então, quanto mais estrutura tiver, mais a economia vai movimentar”, completou.
Também participaram do debate a secretária Municipal de Desenvolvimento Econômico e Turismo de Porto Alegre, Júlia Tavares, o diretor adjunto do Departamento de Promoção Comercial e Assuntos internacionais da Secretaria Estadual de Desenvolvimento Econômico, Sebastian Waterberg, o representante da Azul Linhas Aéreas, Fernando Di Mattia, o diretor do aeroporto de Torres, Marcelo Canossa, e os diretores dos grupos Argenta, Neco Argenta, e Randoncopr, Joarez Piccinini. O debate ocorreu na sede da Sergs, na Zona Sul de Porto Alegre.
Correio do Povo