sexta-feira, 2 de fevereiro de 2024
O que querem esconder?
É revoltante perceber a manipulação e falta de transparência do governo federal em relação aos trágicos eventos na Terra Indígena Yanomami. Como é possível agirem com tanta desonestidade e desumanidade, subestimando a nossa inteligência?
Recentemente, o Ministério da Saúde alterou a forma de divulgação dos óbitos nessa região, omitindo dados cruciais sobre mortes por desnutrição. Em vez disso, um novo parâmetro, "doenças endócrinas, nutricionais e metabólicas", foi adicionado, como se tentassem esconder a realidade por trás de termos técnicos.
Devemos estar atentos e unidos na denúncia dessas ações, em defesa dos direitos dos povos indígenas. É hora de cobrarmos transparência e respeito à vida. Juntos, somos mais fortes.
Fonte: https://www.instagram.com/p/C2p6duSMCGU/?igsh=bWw5YTJldng0enF3
Tem como levar a sério a militante travestida de jornalista?
Tem como levar a sério a militante travestida de jornalista? Até programa de fofoca tem mais credibilidade que essa senhora e sua emissora.
Vídeo de Carlos Jordy
Fonte: https://www.threads.net/@carlosjordy/post/C2tRCgILjKa/?igshid=NTc4MTIwNjQ2YQ%3D%3D
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Zuckerberg inicia criação de boi com a carne mais cara do mundo e diz que rebanho vai beber cerveja e comer macadâmia
Mark Zuckerberg anunciou nas suas redes sociais, na terça-feira (9), que é o mais novo pecuarista no mercado. E a entrada no ramo não foi de qualquer forma: o bilionário está investindo na criação do boi que tem a carne mais cara do mundo, o wagyu, além da raça angus.
Segundo o fundador do Facebook, os animais irão crescer bebendo cerveja e comendo macadâmia, tudo cultivado na sua propriedade.
No anúncio, Zuckerberg diz que a sua meta é criar a carne bovina com maior qualidade do mundo.
O seu rancho, chamado de Ko’olau, fica em Kauai, no Havaí. “Queremos que todo o processo seja local e verticalmente integrado. Cada vaca come 5.000-10.000 libras de comida todos os anos, então são muitos hectares de macadâmia”, publicou.
O empresário publicou uma foto de sua filha plantando pés de macadâmia e disse ainda que as crianças irão ajudar a cuidar dos animais da propriedade.
“De todos os meus projetos, este é o mais delicioso”, disse.
O seu rancho, chamado de Ko’olau, fica em Kauai, no Havaí. “Queremos que todo o processo seja local e verticalmente integrado. Cada vaca come 5.000-10.000 libras de comida todos os anos, então são muitos hectares de macadâmia”, publicou.
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O empresário publicou uma foto de sua filha plantando pés de macadâmia e disse ainda que as crianças irão ajudar a cuidar dos animais da propriedade.
“De todos os meus projetos, este é o mais delicioso”, disse.
O wagyu, no Japão, chega a custar, em média, US$ 1.000 o quilo. No Brasil, onde as carnes menos nobres já pesam no bolso do consumidor, o preço médio do quilo é R$ 600, mas também pode ultrapassar R$ 1.000.
Toda a fama da carne do wagyu se dá por causa do tal marmoreio. É a gordura intramuscular, que dá um visual de mármore para a peça e responsável por sua alta maciez.
O boi japonês também ficou famoso por conta das “mordomias” que recebia, como beber cerveja e receber massagem. Esse tratamento todo especial era muito praticado no Japão antigamente, mas não existe mais na maioria das fazendas e nem é mais visto nos grandes confinamentos do país.
Acreditava-se que a cerveja facilitaria a digestão do animal, ao provocar relaxamento, enquanto a massagem atuaria como drenagem linfática, ajudando na infiltração de gordura para a formação do marmoreio.
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