quinta-feira, 1 de dezembro de 2022

Paula Patton, atriz norte-americana

 











Paula Patton
Paula Patton em 2015
Nome completoPaula Maxine Patton
Nascimento5 de dezembro de 1975 (46 anos)
Los AngelesCalifórniaEstados Unidos
Nacionalidadenorte-americana
OcupaçãoAtriz
Atividade2004-presente
CônjugeRobin Thicke (2005-2015)

Paula Patton (Los Angeles5 de dezembro de 1975) é uma atriz norte-americana do cinema e da televisão.

É conhecida por seus papéis nos filmes Déjà Vu e Idlewild (ambos de 2006). Em 2009, atuou no filme Precious, do diretor Lee Daniels, como a professora "Ms. Rain". Ela também atuou no filme Mission: Impossible – Ghost Protocol (2011).

Biografia

Paula nasceu em Los Angeles, em 1975. É filha de Joyce Vanraden, professora e Charles Patton, advogado.[1][2] Terminou o ensino médio e ingressou na Universidade da Califórnia em Berkeley, transferindo-se depois para a Escola de Cinema e Televisão da mesma universidade após dois semestres. Após a formatura, trabalhou com documentários para o canal PBS.[3]

Paula foi casada com o compositor Robin Thicke.[4]

Filmografia

Cinema

AnoTítuloPapelNotas
2005HitchMandy
LondonAlex
2006IdlewildAngel Davenport/Sally B Shelly
Déjà VuClaire Kuchever
2008MirrorsAmy Carson
Swing VoteKate Madison
2009PreciousSrta. Blu Rain
2010Just WrightMorgan Alexander
2011Mission: Impossible - Ghost ProtocolJane Carter
Jumping the BroomSabrina Watson
2012DisconnectCindy Hull
20132 GunsDeb
Baggage ClaimMontana Moore
2014About Last Night
2016The Perfect MatchSherryTambém produtora
The Do-OverHeather
WarcraftGarona Meiorken
2018TraffikBrea

Televisão

AnoTítuloPapelNotas
2005Murder BookDet. Angela KelloggPiloto não-lançado
2010Law & Order: Special Victims UnitA.D.A. Mikka Von1 episódio
2012Single LadiesLayla Twilight2 episódios
2015RunnerLauren MarksPiloto não-lançado
2017-presenteSomewhere BetweenLaura PriceElenco Principal

Referências

  1.  Stewart Oksenhorn (ed.). «Paula Patton offers 'Precious' performance, earns Aspen Film honor»The Aspen Times. Consultado em 30 de dezembro de 2019
  2.  Rory Evans (ed.). «Paula Patton: Precious star Paula Patton reveals all». Women's Health. Consultado em 30 de dezembro de 2019
  3.  «Paula Patton»The New York Times. Consultado em 30 de dezembro de 2019
  4.  «Robin Thicke até Fevereiro de 2014 and Paula Patton Welcome a Son - People.com» (em inglês). Consultado em 26 de novembro de 2013

Ligações externas

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Wikipédia

O BAILE NÃO TERMINA À MEIA NOITE - 01.12.22

Texto do pensador Alex Pipkin


  


Nunca antes na história desse país, presenciou-se tantas e tão grotescas distorções. Dentre estas, uma daquelas que me causa náuseas - e que tenho referido com frequência -, são as NARRATIVAS empurradas pelo ar que saem da boca e que se configuram em nobres palavrinhas emitidas por autoridades de nossas falidas instituições.


    Interessante notar que seguidamente surge a inquietação quanto ao tema do funcionamento dessas instituições. Elas estão, de fato, funcionando? A resposta é singela: depende para quem?


    Os vocábulos “Democracia e Estado de Direito” já foram completamente exauridos, mas eles assumiram uma nova roupagem com a embusteira novilingua.


    É essencial colocar os eventos em perspectiva.


    Em tempos verde-amarelos mais do que sombrios, com Estado de exceção, incentivos institucionais perversos e total inversão de valores, autoridades estatais, em especial, aqueles que além de terem o poder, necessitam se excitar e demonstrar esse poder, os semideuses togados de negro, são os maiores consumidores das senhas “democracia e Estado de Direito”. Dirão que faz parte do ofício.


    Esses delirantes repetem sistematicamente esses slogans desprovidos de qualquer tipo de significado real, jogando ao vento frases feitas e modernidades abstratas, porém, devastadoras.


    O ponto-chave aqui é que esses homens, mulheres e assemelhados, nunca precisam se responsabilizar e pagar pelas consequências de suas próprias ações!


    Esse intervencionismo estatal de todas as ordens já liquidou com a nação.


    Perversos contam historinhas para si mesmos e repetem para os outros, mesmo sabendo que são rotundas mentiras.


    No faroeste brasileiro atual, em que os fundamentos legais da Constituição são rasgados cotidianamente, imaginem a situação da questão ética.


    Nossa principal crise, inexoravelmente, é moral e ética. O que tem acontecido nesse país de sobrenatural nas últimas décadas, dispensa maiores esclarecimentos sobre o tema.


    Parte da sociedade, não compreende, ou esqueceu, ou é interesseira, de que o ético deve, inclusive, ser mais forte do que o legal.


    Nós, brasileiros, precisamos reaprender e exercitar, tal qual o ato de escovar os dentes, de que a honra não aceita nenhuma barganha faustiana.


    Nesse ambiente ultrajante, todos os caminhos conduzem a um único resultado: o naufrágio, ou se quiserem, o (des)progresso.


    Aparenta que esses “doutores” aprenderam essas nobres senhas e outros modernismos agora estimulados pela turma do amor, em faculdades de Direito, Filosofia, Antropologia, entre outras, mas não tiveram oportunidades reais de terem profundo contato com o filtro da realidade.


    A realidade “vivida” do homem comum já é dura, imaginem sem liberdade!


    Mas nesse país “justo”, isso é desimportante. Eles continuarão verbalizando mentiras românticas, intervindo, e o povo continuará pagando pelas consequências das incompetentes decisões desses “mestres” do horror.


    O pior? O baile não termina à meia-noite!


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ESTADÃO E STF, PARECEM FEITOS UM PARA O OUTRO

 Por Percival Puggina

 

         Em editorial de 28/11, com o título “Ofensiva política contra o Judiciário, o Estadão atacou CPI do abuso de autoridade. Abriu o texto com as seguintes palavras: “Um sintoma da atual crise brasileira é a irresponsabilidade. Gente com cargo público, que se comprometeu a respeitar a Constituição, tem atuado como se o único critério a pautar sua atuação fosse agradar a seu eleitorado. Para essa turma, não há separação de Poderes, não há limite constitucional. Para insuflar os apoiadores, vale até achacar o Judiciário.”

 

         Se você, leitor, prestar atenção ao vocabulário utilizado pelo editorialista, certamente há de identificar nele o modo alexandrino de menosprezar a divergência: “ofensiva política”, “irresponsabilidade”, “gente”, “turma”, “insuflar”, “achacar”. Para usar um lugar comum de origem freudiano, são vocábulos que falam muito mais de quem ataca do que daqueles a quem se dirige o ataque.

 

         O editorialista cumpriu sua tarefa. Defendeu aqueles que, nessa configuração do STF. violam a Constituição, restringem liberdades essenciais dos cidadãos, alarmam uma população habituada ao democrático convívio com a liberdade de expressão, reintroduzem a censura e a ameaça nas relações entre o estado e a sociedade. Sua crítica voltou-se ao autor do pedido da CPI, deputado Marcel van Hattem e aos 190 deputados federais que já subscrevem a iniciativa. Quanto a passividade do Congresso tem sido conveniente a quem defende um projeto autoritário!  Nele, a liberdade de expressão há de ser distribuída pelo grande irmão orwelliano como prêmio por boa conduta.

 

         A cegueira ideológica que acometeu os veículos do consórcio não lhes permite perceber que, ao acalentar a tirania e seus malfeitos, mantêm nas ruas em todo o país quem não quer viver na servidão. São pessoas que percebem e não aceitam a inversão que vem impondo a primazia do Estado sobre a sociedade. Elas sabem que o Estado e seus aparelhos existem para servi-las e não para a elas se sobreporem restringindo-lhes liberdades fundamentais.

 

         O obsessivo ativismo e a militância político-ideológica do STF já foram denunciados reiteradas vezes por inúmeros juristas. Um poder de estado exercido com ira repressiva encontrará resistência em povos livres. Como recorrer de sanções se os recursos serão julgados pelos que sancionaram? Triste papel o do jornalismo que convalida a tirania e o abuso.

 

         Foi nessa arapuca que o Brasil travou.


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DEPOIMENTO EMOCIONANTE

 DEPOIMENTO DA -CENSURADA- BÁRBARA

Ouvi, ontem, o depoimento que a -CENSURADA- Bárbara, do canal -TE ATUALIZEI-, prestou na sessão da CTFC - Comissão de Transparência, Governança, Fiscalização e Controle e Defesa do Consumidor, do Senado Federal. Bárbara, do início ao fim do seu FIRME, FOCADO, VERDADEIRO E CONVINCENTE DEPOIMENTO, deixou ainda mais claro o tamanho e a crueldade da TIRANIA imposta pela maioria dos ministros do STF.

ESTADO DEMOCRÁTICO DE DIREITO

A rigor, o emocionante depoimento da -CENSURADA- Bárbara foi, em voz alta e bem clara, um ecoante e desesperado GRITO DE SOCORRO. Mais ainda quando pediu, com base no que leu nos jornais, o acesso ao ESTADO DEMOCRÁTICO DE DIREITO e ao devido PROCESSO LEGAL da mesma forma como foi concedido a um TRAFICANTE: - "Eu estou falando aqui de um bandido corrupto que lesou uma nação inteira, e que teve o seu processo anulado porque teoricamente não se cumpriu o devido processo legal. Eu estou aqui falando para vossas excelências que eu não estou tendo o devido processo legal. Há anos. E não só eu; muitos de nós. Então o que eu estou pedindo aqui, de forma absurda, é o mesmo direito que a Justiça deu para um traficante e para um corrupto condenado. Eu estou pedindo aqui o mínimo".

SOCORRO! SOCORRO!

Disse mais a CENSURADA BÁRBARA:  "Eu sei que soa ridículo falar em voz alta, mas eu só estou pedindo o mínimo. Então, por favor, Senado, por favor Congresso, parlamentares, SOCORRO, SOCORRO! Por todas as pessoas que estão nas ruas, elas não sabem mais a quem pedir ou o que pedir. Elas estão desesperadas porque não confiam mais nos representantes que elegeram. Por favor, não decepcionem o povo de vocês, seus pares reais, porque vocês não são políticos, vocês estão políticos, vocês são o povo".

GRANDE OBSTÁCULO

Resumindo: a CENSURADA BÁRBARA deu um verdadeiro show e como tal é merecedora de enorme admiração. Principalmente, porque deixou bem claro que se nada foi feito até agora para conter a FÚRIA DOS TIRANOS é porque os nossos CONGRESSISTAS são COVARDES, OMISSOS ou CÚMPLICES. Mais: o grande obstáculo, que precisa ser removido antes de tudo, é o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, que simplesmente nega a tramitação das dezenas (ou centenas) de pedidos de impeachment dos maus e cruéis ministros do STF.


Pontocritico.com

Invasão do MST na Bahia causa prejuízos a produtores de leite

 



Fonte: https://www.youtube.com/watch?v=8B00lUGsDyc