terça-feira, 5 de abril de 2022

Lula diz que, no Brasil, guerra da Ucrânia seria resolvida com cerveja

 Ex-embaixatriz ucraniano no país, Fabiana Tronenko reclamou de declarações do ex-presidente e disse que a fala foi desrespeitosa


Por meio das redes sociais, a ex-embaixatriz da Ucrânia no Brasil, Fabiana Tronenko, reclamou de declarações do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva sobre a guerra na Ucrânia. Durante discurso na UERJ (Universidade Estadual do Rio de Janeiro), na semana passada, o petista comparou os diálogos diplomáticos sobre o conflito com a Rússia com uma conversa de bar.

“Que desrespeito do ex-presidente Lula com o povo ucraniano e com todos os esforços do Presidente Zelensky! Liberdade, democracia e vidas não se resolvem em uma mesa de bar”, escreveu Fabiana. O ex-presidente comentou o caso durante o Encontro Internacional Democracia e Igualdade. "Tem que avisar para o Putin, avisar para o presidente da Ucrânia, avisar para o Putin, parem com essa guerra. A quem interessa essa guerra? A razão para essa guerra, por tudo que eu escuto, por tudo que eu leio, seria resolvida aqui no Brasil numa mesa tomando cerveja... Se não na primeira cerveja, na segunda", disse Lula, sendo aclamado por quem estava presente no evento.

A incursão russa sobre o território uncraniano começou em 24 de fevereiro e gerou a destruição de cidades inteiras. O conflito também resultou, até agora, na morte de milhares de civis nas cidades ucranianas e ocasionou o óbito de militares de ambos os lados do conflito armado.


R7 e Correio do Povo


Ricardinho tem contrato com o Grêmio reativado no BID

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Governo descarta desligamento das usinas em Angra dos Reis, diz GSI

 Pedido havia sido feito pelo prefeito do município, Fernando Jordão, mas órgãos avaliam não tomar essa medida por enquanto



governo federal descartou desligar as usinas nucleares instaladas em Angra dos Reis (RJ), município atingido pelas fortes chuvas, que já deixaram ao menos dez mortos e outros três desaparecidos. "Não há, nesse momento, a necessidade do desligamento das usinas", afirmou ao R7 o ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), general Augusto Heleno.

Mais cedo, o órgão divulgou uma nota em que informa que acompanha a situação no município, localizado no sul do estado, mas que os danos causados pelas chuvas não impedem a execução das ações previstas no Plano de Emergência Externo (PEE).

O pedido para que as usinas nucleares fossem desligadas enquanto as estradas da região estiverem interditadas em decorrência dos temporais havia sido feito pelo prefeito, Fernando Jordão (MDB). Órgãos e empresas que participam da tomada de decisão em relação ao desligamento não preveem a medida.

A Eletronucler destacou que o PEE para o caso de emergência na usina de Angra dos Reis não está comprometido, por isso também descartou o desligamento.

Em nota, a empresa afirmou que, se fosse necessária, a evacuação de trabalhadores da empresa e da população seria feita pela BR-101, sentido Angra-Paraty – no entanto, as obstruções nessa rodovia estão fora das zonas do plano de emergência.

Os procedimentos previstos no plano demonstram que a evacuação poderia abranger pessoas localizadas num raio de até 5 km da central, que seriam levadas para abrigos situados a até 15 km das usinas. Esses espaços não foram atingidos pelas chuvas nem pelo deslizamentos de terra.

As fortes chuvas dos últimos dias já deixaram ao menos 17 mortos em diferentes regiões do estado do Rio de Janeiro. Em Angra dos Reis, foram confirmadas oito mortes e há relatos de outros três moradores ainda desaparecidos.

Liberação das vias

O presidente Jair Bolsonaro se comprometeu a pedir celeridade para a liberação das vias de Angra dos Reis. A informação foi divulgada pela Prefeitura de Angra dos Reis após telefonema entre o presidente, o governador do estado, Cláudio Castro, e o prefeito do município, Fernando Jordão.

De acordo com o órgão, Bolsonaro deverá pedir celeridade nas ações da CCR, concessionária que administra a rodovia Rio-Santos, e do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT).

Durante o final de semana, a Polícia Rodoviária Federal (PRF) advertiu que a rodovia Rio-Santos registrou nova queda de barreira provocada pelas chuvas e orientou motoristas a não trafegar pela via até que a situação esteja controlada. A encosta é considerada instável em vários trechos, que estão sob risco de novos desabamentos.

R7 e Correio do Povo


São Paulo e Botafogo consultam Inter por Cuesta

União Brasil deve ficar com comando da CCJC da Câmara

 Definição das presidências das comissões ocorrem nas próximas semanas, após o fim da janela partidária



O fim da janela partidária, que redesenhou o tamanho das bancadas na Câmara dos Deputados, trará nas próximas semanas as definições sobre os comandos das comissões permanentes na Casa. A expectativa é que, em duas semanas, sejam eleitos os novos presidentes das comissões, que não funcionam desde fevereiro.

A principal comissão da Câmara, a CCJC (Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania), é alvo de disputa desde o início do ano. A tendência é que o comando do colegiado fique com o União Brasil, mesmo o partido tendo perdido parlamentares na janela, ocupando hoje a quarta bancada, com 47 deputados, atrás de PL (75), PT (56) e PP (49). 

Dentro da legenda há dois nomes para suceder a deputada Bia Kicis (PL-DF) no comando da CCJC: Arthur Maia (União Brasil-BA) e Juscelino Filho (União Brasil-MA). O União Brasil argumenta que, segundo o regimento interno da Câmara, o maior partido ou bloco, na segunda quinzena de fevereiro do primeiro ano da legislatura, faz a primeira indicação às comissões. A vaga, portanto, seria do PSL. Sendo o União fruto da fusão do DEM com o PSL, manteria a prioridade.

Já deputados bolsonaristas que mudaram de partido dizem que houve um acordo interno durante a campanha para da atual Mesa Diretora que deixava a Primeira-Secretaria com presidente do União Brasil (então PSL), Luciano Bivar (PE), e o comando da CCJC com aliados de Bolsonaro, Bia Kicis e Major Vitor Hugo (ambos eleitos pelo PSL e hoje no PL). 

Os contrários ao argumento do acordo dizem ainda que ele foi quebrado quando bolsonaristas lançaram candidato avulso à Primeira-Secretaria, que acabou derrotado. A CCJC é cobiçada na casa por ser a única comissão em que, obrigatoriamente, todas as propostas precisamser analisadas antes de ir a plenário. O parlamentar que comanda o colegiado também define a pauta e, por isso, a presidência da comissão é estratégica.

R7 e Correio do Povo

Sobe para 19 número de corpos encontrados após temporais no RJ

 Equipes de busca encontraram mais um corpo em Monsuaba, em Angra dos Reis, na Costa Verde, na noite desta segunda-feira

Bombeiros encontraram mais um corpo, na noite desta segunda-feira, no bairro Monsuaba, em Angra dos Reis, uma das áreas mais afetadas pelo temporal da última sexta-feira no Rio de Janeiro. Ao todo, 19 pessoas morreram nos locais de desastre e quatro seguem desaparecidas após a forte chuva que atingiu, sobretudo, a Costa Verde.

No município de Angra dos Reis, ao menos 11 pessoas morreram na tragédia. No bairro Monsuaba, quatro casas foram atingidas por um deslizamento de terra.

Cerca de 250 pessoas permanecem em pontos de apoio disponibilizados da prefeitura. Mais cedo, o governador Cláudio Castro anunciou a construção de moradias na região. Já o governo federal liberou recursos de R$ 2.404.465,00.

A vizinha Paraty também sofreu com chuva. Os bombeiros localizaram seis corpos, todos da mesma família, na cidade. Uma mãe e os cinco filhos morreram soterrados, e um sexto perdeu a vida, já em atendimento hospitalar.

A assessoria de imprensa do Corpo de Bombeiros confirmou também uma vítima em Cachoeiras de Macacu, na região Serrana do Rio. No entanto, as circunstâncias da morte não foram divulgadas até o momento.

Outra morte se registrou em Mesquita, na Baixada Fluminense, em decorrência do temporal. Um advogado recebeu uma descarga elétrica depois de encostar em um poste para socorrer uma pessoa presa na enchente.

R7 e Correio do Povo