terça-feira, 5 de abril de 2022

Rússia concentrará ofensiva no leste e partes do sul da Ucrânia, dizem Estados Unidos

 Fala de autoridade americana segue informações divulgadas por russos sobre levar as forças armadas para o oriente ucraniano



O conselheiro de Segurança Nacional da Casa Branca, Jake Sullivan, afirmou nesta segunda-feira que a Rússia está "reposicionando suas forças para concentrar suas operações ofensivas no leste e em partes do sul da Ucrânia". "A Rússia tentou subjugar toda a Ucrânia e falhou. Agora tentará subjugar partes do país", disse Sullivan, estimando que esta nova fase da ofensiva militar "pode durar meses ou mais". A Rússia indicou há alguns dias que concentrará seus esforços no leste da Ucrânia e redobrou seus esforços nessa região do território, assim como no sul.

- Acompanhe o avanço das tropas russas na Ucrânia a cada dia

Nessa região encontram-se cidades portuárias-chave para a criação de uma conexão terrestre entre a península da Crimeia — anexada em 2014 pela Rússia — e as regiões separatistas pró-russas de Donetsk e Lugansk. Sullivan declarou que os Estados Unidos e seus aliados irão anunciar "esta semana" novas sanções econômicas contra a Rússia. Segundo o funcionário americano, estudam-se possíveis medidas "relacionadas à energia", um tema muito delicado para os europeus, muito dependentes do gás russo.

Nesta segunda-feira, o governo dos Estados Unidos anunciou ter aprovado a venda de oito aviões de combate F-16 para a Bulgária para "reforçar a segurança" de um dos membros da Otan (Organização do Tratado do Atlântico Norte), no contexto da guerra na Ucrânia.

O Departamento de Estado informou em um comunicado que notificou o Congresso sobre a intenção de vender os caças e munições à Bulgária por 1,67 bilhão de dólares (R$ 7,67 bilhões). A Casa Branca não especificou se a venda poderia resultar no envio à Ucrânia de caças de fabricação soviética da Bulgária. A Ucrânia pede aos aliados ocidentais que enviem caças Mig-29, como os que possuem alguns países do Leste Europeu, porque seus militares sabem pilotá-los.

Em março, debateu-se enviar os caças da Polônia, mas os Estados Unidos foram contra por medo de que a Rússia pudesse interpretar a medida como uma participação direta da Otan na guerra. De acordo com o Departamento de Estado, a venda dos F-16 "melhorará a capacidade da Bulgária para fazer frente às ameaças atuais e futura, o que permitirá à Força Aérea búlgara deslocar regularmente aviões de combate modernos à região do Mar Negro", fronteiriça com a Ucrânia. Fortalecer o "flanco oriental" da Aliança Atlântica faz parte da estratégia de Washington para responder à invasão russa da Ucrânia.

R7 e Correio do Povo

Moraes dá 10 dias para PF se manifestar sobre trocas de diretores sem aval judicial

 Diretor-geral da Polícia Federal terá que se manifestar sobre as trocas de delegados em diretorias estratégicas



O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal), Alexandre de Moraes, deu 10 dias ao diretor-geral da Polícia Federal, Márcio Nunes para se manifestar sobre a exigência de aval da Justiça em trocas de diretores da corporação. O despacho de Moraes atende a um pedido do senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), que foi feito no âmbito do inquérito sobre a suposta tentativa de interferência do presidente Jair Bolsonaro na PF, que foi aberto após denúncia do ex-ministro da Justiça Sergio Moro. 

Ao deixar o cargo, em abril de 2020, Moro afirmou que o presidente havia dito em uma reunião, no mesmo mês, que interferiria na superintendência da corporação no Rio de Janeiro. O ato, de acordo com as acusações, ocorreria para que o chefe do Executivo protegesse amigos e parentes no estado. O pedido do senador é que a exigência de aval da Justiça para trocas de diretores de áreas estratégicas da PF vigore, pelo menos, até a conclusão dos inquéritos atualmente em curso que envolvem pessoas com foro privilegiado.

Denúncia do ex-ministro Sergio Moro

Ao fazer a denúncia contra Bolsonaro, Sérgio Moro citou uma reunião no Palácio do Planalto em 22 de abril de 2020. Na ocasião, o que chamou a atenção de Moro foi a frase "vou interferir", dita por Bolsonaro. Em depoimento dado no ano passado por ordem de Moraes, Bolsonaro alegou que em nenhum momento citou interferência nos trabalhos de investigação. 

À época, o R7 teve acesso à íntegra do depoimento. Bolsonaro disse que indicou pessoalmente a Sergio Moro o nome de Alexandre Ramagem para diretor-geral da corporação. Segundo o presidente, ele recomendou a troca no comando da PF por suspeitar de vazamentos para veículos de imprensa de informações sigilosas de investigações em andamento. Bolsonaro alegou que Moro concordou com a troca, mas impôs uma condição. O ex-ministro teria aceitado a promoção de Ramagem ao cargo máximo da corporação desde que ele fosse indicado para uma vaga no STF.

Polícia Federal diz que não houve interferência

Em relatório enviado no fim de março ao STF, a Polícia Federal afirmoi que não houve interferência de Bolsonaro na corporação. Segundo a PF, as testemunhas ouvidas alegaram que não receberam orientação para interferir ou influenciar investigações conduzidas na corporação. 

A Procuradoria-Geral da República, ao abrir a investigação, afirmou que Moro poderia ter cometido o crime de denunciação caluniosa, caso as acusações não se confirmassem. No entanto, para a Polícia Federal, o ex-ministro também não cometeu crime. Segundo a PF, o que se apurou é que, quando expôs os fatos, Moro teve como intenção "esclarecer as circunstâncias de sua saída e preservar [a] autonomia da Polícia Federal", pois, no seu entendimento, as trocas de comando "sem uma causa apontada e portanto arbitrária configurariam interferência política no órgão".

R7 e Correio do Povo

Eduardo Bolsonaro é criticado após dizer ter pena de cobra usada na suposta tortura de Miriam Leitão

 



Eduardo Bolsonaro é criticado após dizer ter pena de cobra usada para torturar Miriam Leitão
O deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) afirmou ter "pena da cobra", ao comentar uma coluna da jornalista Miriam Leitão com críticas ao presidente Jair Bolsonaro. Miriam já relatou ter sido torturada aos 19 anos, durante a ditadura militar, enquanto estava grávida, e que uma cobra foi usada para intimidá-la. Políticos e jornalistas se solidarizaram com Miriam. Parlamentares da oposição disseram que vão representar contra Eduardo Bolsonaro no Conselho de Ética da Câmara.
Foto via @OGloboPolitica

fonte: https://twitter.com/i/events/1511007735373914121

Sapato Social Masculino Em Verniz Schiareli Vermelho 703

 


Material: Produzido em verniz sintético


Detalhes: Possui recortes com diferentes texturas e costuras aparentes que deixam o modelo mais sofisticado. Possui bico quadrado, palmilha macia e confortável, solado de borracha para um caminhar firme e seguro.



Tabela de medidas


Tamanhos e Comprimento em centímetros


37 - 24,7 cm


38 - 25,3 cm


39 - 25,9 cm


40 - 26,5 cm


41 - 27,1 cm


42 - 27,7 cm


43 - 28,3 cm


44 - 28,9 cm




Como medir


Para medir o tamanho do seu pé, pise descalço em uma folha de papel, colocando o calcanhar na parede. Faça uma marca com caneta no seu dedo mais longo e meça a distância COMPRIMENTO entre e a marcação desse dedo mais longo e a parte da folha que encostou na parede junto de seu calcanhar e compare com nossa tabela de medidas demonstrada acima.

Link: https://www.magazinevoce.com.br/magazinelucioborges/sapato-social-masculino-em-verniz-schiareli-vermelho-703/p/ckkfhacf14/MD/SPTO/

Queiroga diz que fim do estado de emergência dependerá de regras

 O ministro da saúde ainda afirmou que o fim do estado de emergência depende da situação epidemiológica



ministro da saúde Marcelo Queiroga afirmou, nesta segunda-feira (4) que para decretar o fim do estado de emergência será preciso criar regras para preservar as políticas públicas atuais.

Queiroga ainda afirmou que o fim do estado de emergência depende de questões relacionadas à situação epidemiológica, queda dos casos e óbitos, além de avaliação da capacidade de atendimento nos sistemas de saúde. 

"Temos condições que são importantes para que as medidas restritivas possam ser flexibilizadas e já, em um curto espaço de tempo, se encerrar a emergência sanitária de importância nacional”, afirmou o ministro.

Campanha nacional de gripe e sarampo

campanha nacional de gripe e sarampo teve início nesta segunda-feira (4) e está com a duração prevista de dois meses. De acordo com o Ministério da Saúde, a campanha será dividida em duas etapas, sendo a primeira focada para idosos e trabalhadores da saúde e a segunda para crianças, gestantes, povos indígenas e outros.

Durante a campanha, o secretário de Vigilância em Saúde, Arnaldo Medeiros, afirmou que o principal objetivo da ação seria reduzir as complicações e mortalidade da influenza e interromper a circulação ativa do vírus do sarampo.

R7 e Correio do Povo