Roberto Motta
sábado, 2 de abril de 2022
sexta-feira, 1 de abril de 2022
Pastor alemão salva criança de acidente e usa rede para pegar bola que estava na água. Veja o vídeo!
As imagens são impressionantes e estão surpreendendo os internautas
Nele, duas crianças aparecem brincando com um a bola até que ela cai em uma espécie de fonte com água. O garotinho observa e tenta tirar a bola da água. É nesse momento que o cachorro entra em ação!
O animal, que parece ser da raça Pastor Alemão, arrasta o menino para longe da borda do lago e o afasta do perigo. Em seguida, pega uma rede de piscina com a boca e retira a bola da água. Sim, é impressionante! Confira:
Protective dog retrieves ball from pond for his best buddies.🐕🐾🧒👧❤️ pic.twitter.com/0U1M9Iawm3
— 𝕐o̴g̴ (@Yoda4ever) March 19, 2022
Ainda não se sabe exatamente o local da gravação, mas a decoração do quinta tem alguns objetos que remetem à China.
Glamour
Saiba economizar na compra de remédios
por Filipe Andretta
Medicamentos devem ter reajuste de 10,89% no mês de abril
CURITIBA
Os remédios devem ficar mais caros para os consumidores nos próximos dias, em razão do reajuste de 10,89% no valor dos medicamentos, que deve começar a valer no mês de abril. Para economizar, a indústria farmacêutica e o Proteste (Associação Brasileira de Defesa do Consumidor) recomendam recorrer ao Programa Farmácia Popular ou seguir algumas orientações básicas –como fazer pesquisa de preços e trocar a marca de referência por genéricos.
Uma vez por ano, a Cmed (Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos) divulga uma lista com o preço máximo de medicamento nas indústrias e no varejo. O cálculo para atualizar os valores leva em consideração a inflação acumulada em 12 meses até fevereiro e custos específicos da indústria farmacêutica (como energia, câmbio e matérias-primas).
A Câmara de Medicamentos divulgou nesta terça-feira (29) que o valor máximo deverá ser reajustado em 10,89%. No entanto, o aumento precisa ser confirmado pelo governo federal, em publicação no Diário Oficial da União.
A nova tabela de preços levará alguns dias para ser publicadas, mas as fábricas e farmácias já se preparam para aumentar os medicamentos até o limite permitido pelo governo.
Fontes da indústria farmacêutica afirmam que o novo valor máximo só deve entrar em vigor na metade de abril. Mesmo assim, medicamentos que eram vendidos abaixo do limite atual podem ser reajustados desde já, antecipando parte da elevação.
Nos anos anteriores, a Cmed aprovava três níveis de reajuste, conforme o tipo de medicamento e a competitividade das marcas no mercado. Para 2022, não haverá esta distinção –ou seja, mesmo os medicamentos mais caros poderão ter o preço máximo reajustado em até 10,89%, o que significa um impacto ainda maior para o consumidor.
Veja a seguir algumas dicas para economizar com medicamentos, segundo o Sindusfarma (Sindicato da Indústria de Produtos Farmacêuticos) e a Proteste.
CINCO DICAS PARA ECONOMIZAR NA COMPRA DE REMÉDIOS
- Veja se o remédio existe no programa Farmácia Popular
Se você tem hipertensão, diabetes ou asma, pode conseguir remédios de graça nas redes credenciadas do Aqui tem Farmácia Popular –elas costumam ter uma placa sinalizando esta disponibilidade. O programa também oferece outros remédios com preços até 90% mais baixos. Basta ir a uma farmácia credenciada, apresentar a identidade e a receita, que não necessita ser de um médico do Sistema Único de Saúde (SUS) Até 2017, o Farmácia Popular tinha uma rede própria. Agora, o programa funciona apenas em parceria com redes privadas, que vendem medicamentos subsidiados.
- Pesquise preços
Procure o medicamento que você precisa em diferentes redes de farmácias e drogarias, que podem acabar cobrindo os preços da concorrência. Outra opção é usar comparadores online de preços de remédios, que indicam estabelecimentos com desconto
- Considere entrar para programas de fidelidade
Programas de fidelidade dos laboratórios são aceitos em muitas farmácias, com descontos de até 70%, segundo a Proteste
- Veja se há desconto para a profissão ou por plano de saúde
Se você é vinculado a um sindicato ou associação de classe profissional, veja se há parceria com alguma rede, o que também pode reduzir os preços. Muitos estabelecimentos ainda dão descontos a usuários de alguns planos de saúde
- Dê preferência aos genéricos
Peça para seu médico fazer a prescrição pelo nome do princípio ativo, e não pelo nome comercial, para que você opte pelo genérico, sempre mais barato. Vale a pena ainda comparar os valores do mesmo genérico de diferentes laboratórios.
Fonte: Folha Online - 31/03/2022 e SOS Consumidor
Livro - Box Biblioteca Essencial do Feminismo (acompanha ecobag)
Quatro importantes livros do feminismo reunidos pela primeira vez em uma caixa. Acompanha uma ecobag de algodão tamanho 29 x 38 cm.
Esta Biblioteca Essencial do Feminismo apresenta quatro livros que reúnem de fato o que há de essencial, fundamental, no pensamento feminista. A mística feminina, clássico de Betty Friedan, que inaugurou a segunda onda, indica que a “causa real para o feminismo [...] era o vazio do papel da esposa dona de casa”. O mito da beleza, de Naomi Wolf marcou o início da terceira onda, afirmando que “Estamos em meio a uma violenta reação contra o feminismo, que emprega imagens da beleza feminina como uma arma política contra a evolução da mulher”. O feminismo é para todo mundo apresenta o feminismo negro e visionário de bell hooks, que registra: “O feminismo é um movimento para acabar com sexismo, exploração sexista e opressão”. Feminismo em comum, de Marcia Tiburi, é uma bela introdução aos feminismos, incluindo o trans e o indígena, e nos conta que “O feminismo é o contrário da solidão”.
A mística feminina (560 pág.)
Nesta obra pioneira, a partir de entrevistas, questionários e vasta bibliografia, Friedan identificou um sintoma social que denominou “problema sem nome”. Manipuladas pela sociedade de consumo, mulheres mulheres heterossexuais brancas estadunidenses, moradoras de subúrbios de classe média deixaram o ideal de comportamento libertário das sufragistas, em voga até os anos 1930, e passaram a incorporar um imaginário sobre o “feminino” projetado por homens brancos que haviam voltado da guerra fantasiando padrões de gênero sexistas.
Criticado por algumas pessoas e louvado por outras, A mística feminina investiga como foi construída e mantida a norma social que define mulher a partir de uma existência frívola, consumista, devotada ao lar, ao marido e aos filhos, à qual estaria fadada.
O mito da beleza (490 pág.)
Em O mito da beleza, a jornalista Naomi Wolf afirma que o culto à beleza e à juventude da mulher é estimulado pelo patriarcado e atua como mecanismo de controle social para evitar que sejam cumpridos os ideais feministas de emancipação intelectual, sexual e econômica conquistados a partir dos anos 1970.
As leitoras e os leitores encontrarão exposta a tirania do mito da beleza ao longo dos tempos, sua função opressora e as manifestações atuais no lar e no trabalho, na literatura e na mídia, nas relações entre homens e mulheres e entre mulheres e mulheres.
Esta edição, revista e ampliada, traz uma apresentação da autora contextualizando o livro para os leitores de hoje, já que esteve mais de duas décadas longe das livrarias brasileiras.
O feminismo é para todo mundo (176 pág.)
A aclamada feminista negra bell hooks nos apresenta, nesta acessível cartilha, a natureza do feminismo e seu compromisso contra sexismo, exploração sexista e qualquer forma de opressão.
O livro apresenta uma visão original sobre políticas feministas, direitos reprodutivos, beleza, luta de classes feminista, feminismo global, trabalho, raça e gênero e o fim da violência. Além disso, esclarece sobre temas como educação feminista para uma consciência crítica, masculinidade feminista, maternagem e paternagem feministas, casamento e companheirismo libertadores, política sexual feminista, lesbianidade e feminismo, amor feminista, espiritualidade feminista e o feminismo visionário. Com peculiar clareza e franqueza, hooks incentiva leitores a descobrir como o feminismo pode tocar e mudar, para melhor, a vida de todo mundo.
Feminismo em comum (126 pág.)
Primeiro livro feminista escrito pela filósofa Marcia Tiburi, Feminismo em comum nos convida a repensar estruturas patriarcais de um sistema profundamente enraizado na cultura e nas instituições e a levar o feminismo muito a sério, para além de modismos e discursos prontos. Espera-se que, ao criticar e repensar o movimento, com linguagem acessível tanto a iniciantes quanto aos mais entendidos do assunto, Feminismo em comum seja capaz de melhorar nosso modo de ver e de inventar a vida.
Endividamento em março atinge máxima histórica impulsionado por cartão de crédito, diz pesquisa
Mais de 77% das famílias ouvidas relataram ter dívidas a vencer neste mês, maior índice em 12 anos de levantamento
A proporção de brasileiros endividados alcançou novo recorde em março. Segundo a Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic), apurada pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), o percentual de famílias que relataram ter dívidas a vencer alcançou 77,5% neste mês, a maior proporção já registrada nos 12 anos do levantamento. Há um ano, essa parcela era de 67,3%, 10,3 pontos percentuais abaixo do resultado atual.
De acordo com a análise, os números apontam a tendência de alta do endividamento, apesar de os juros de mercado estarem mais elevados e encarecerem o crédito. Segundo dados recentes do Banco Central (Bacen), as taxas de juros médias nas linhas de crédito com recursos livres às pessoas físicas aumentaram de 39,4%, em janeiro de 2021, para 46,3%, em janeiro de 2022. O presidente da CNC, José Roberto Tadros, avalia que o resultado da Peic reflete a pressão da inflação nos orçamentos. “Essa inflação alta, persistente e disseminada mantém elevadas as necessidades de crédito para recomposição da renda, fazendo com que as famílias encontrem nos recursos de terceiros uma saída para manutenção do nível de consumo”, observa.
Mais recordes
A proporção de famílias com dívidas ou contas em atraso também alcançou o maior patamar da pesquisa. Com crescimento de 0,8 p.p. em relação ao mês anterior, o percentual registrado foi de 27,8%, 3,4 p.p. mais alto do que o apresentado em março de 2021 e 3,7 p.p. acima do apurado antes da pandemia, em fevereiro de 2020. A parcela de famílias que declararam não ter condições de pagar suas contas ou dívidas em atraso e, portanto, permanecerão inadimplentes também acirrou, na passagem mensal, de 10,5% para 10,8% do total de famílias, um aumento de 0,3 p.p.
No recorte por faixa de rendimentos, a Peic apontou que, entre as famílias com ganhos acima de dez salários mínimos, a proporção de endividados atingiu o maior patamar da série, 73,7%, com incremento mensal de 1,5 p.p., a maior expansão desde maio de 2019. No grupo com renda até dez salários mínimos, o percentual chegou a 78,5%. Considerando os indicadores de inadimplência, 31,1% das famílias de menor renda encerraram o primeiro trimestre com algumas contas e/ou dívidas atrasadas, outro recorde histórico. Essa proporção alcançou 13,2% do total de famílias no grupo de renda superior, o percentual mais alto desde abril de 2016.
Cartão de crédito
Considerando os tipos de dívida, o cartão de crédito seguiu como destaque absoluto, representando 87,0% do total de famílias endividadas no país. O índice retornou ao maior percentual, com aumento de 0,5 p.p em relação a fevereiro e de 6,7 p.p. na comparação com março de 2021. Entre as famílias com ganhos acima de dez salários mínimos, o uso do cartão de crédito apresentou o maior crescimento mensal, de 2,4 p.p., e anual, de 8,1 p.p., alcançando a proporção de 89,3% de famílias endividadas nessa faixa de rendimentos.
Já entre as famílias de menor renda, o percentual permaneceu igual ao registrado no mês anterior, 86,5%, e os avanços aconteceram nas modalidades do crédito pessoal (0,3 p.p.) e cheque especial (0,2 p.p.).
Diante do cenário, a economista da CNC responsável pela pesquisa, Izis Ferreira, avalia que a retomada do consumo, especialmente de serviços, pelo grupo de maior poder aquisitivo, em um ambiente de reajustes de preços, ajuda a explicar o maior uso do cartão de crédito por esses consumidores. Além disso, ela considera que o panorama de endividamento elevado deve se manter, dada a continuação da deterioração das condições de consumo, principalmente com inflação persistentemente alta.
“O crédito continuará caro, com a manutenção dos juros altos por mais tempo, em razão do novo choque nos preços aos consumidores. Somando-se à fragilidade apontada no mercado de trabalho, a dinâmica da inadimplência dos consumidores nos próximos meses seguirá sendo negativamente afetada”, afirma Izis.
No recorte por faixa de rendimentos, a Peic apontou que, entre as famílias com ganhos acima de dez salários mínimos, a proporção de endividados atingiu o maior patamar da série, 73,7%, com incremento mensal de 1,5 p.p., a maior expansão desde maio de 2019. No grupo com renda até dez salários mínimos, o percentual chegou a 78,5%. Considerando os indicadores de inadimplência, 31,1% das famílias de menor renda encerraram o primeiro trimestre com algumas contas e/ou dívidas atrasadas, outro recorde histórico. Essa proporção alcançou 13,2% do total de famílias no grupo de renda superior, o percentual mais alto desde abril de 2016.
Fonte: O Dia Online - 31/03/2022 e SOS Consumidor