sexta-feira, 1 de abril de 2022

Milton Ribeiro confirma à PF que recebeu pastores a pedido de Bolsonaro

 Ex-ministro da Educação prestou depoimento no inquérito sobre suposto tráfico de influência de pastores no Ministério da Educação



ex-ministro da Educação Milton Ribeiro confirmou em depoimento à Polícia Federal na tarde desta quinta-feira que Bolsonaro pediu a ele que recebesse os pastores no Ministério da Educação. Segundo fontes ouvidas pelo R7, Ribeiro negou ter conhecimento de cobrança de propina, mas assumiu ter recebido os religiosos no ministério. Ele é investigado no inquérito sobre suposto tráfico de influência de pastores no Ministério da Educação.

O escândalo que envolve Ribeiro foi revelado em 22 de março, com o vazamento de um áudio do ex-ministro em que ele afirma que o governo prioriza repasse de verbas a partir de negociações com dois pastores a pedido do presidente Jair Bolsonaro. Os religiosos em questão seriam Gilmar Santos e Arilton Moura, que não têm cargo oficial no governo. Diante das suspeitas envolvendo a pasta, Ribeiro foi exonerado na última segunda-feira, para evitar mais desgastes ao governo.

Na quarta-feira, o ex-ministro informou ao presidente da Comissão de Educação do Senado, Marcelo Castro (MDB-PI), que não compareceria à audiência pública do colegiando desta quinta-feira.  A ausência dele gerou reação entre os senadores. Integrantes da comissão ameaçam instalar uma CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) para apurar suspeitas.

Agora, senadores ameaçam instalar uma CPI para apurar os fatos e convocar Milton. "O caminho está aberto para a instalação da CPI do MEC. O Senado não vai se conformar com essa ausência do ex-ministro. As graves denúncias de corrupção no Ministério da Educação precisam ser esclarecidas e a Comissão de Educação tem a responsabilidade e o dever de investigar esse escândalo", disse o presidente da comissão, Marcelo Castro, pelas redes sociais.

R7 e Correio do Povo

Doria renuncia ao governo de São Paulo para disputar a Presidência

 Anúncio foi feito nesta quinta-feira em meio à incerteza de quem seria o candidato do PSDB ao Palácio do Planalto



O governador de São Paulo, João Doria (PSDB), confirmou nesta quinta-feira a renúncia ao cargo para concorrer à Presidência da República nas eleições de outubro. O anúncio foi feito em meio à incerteza de quem seria o candidato do partido ao Palácio do Planalto: se o próprio Doria ou o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite.

Na manhã desta quinta, Doria teria surpreendido aliados e auxiliares ao comunicar que havia desistido de concorrer ao cargo de chefe do Executivo nacional, fato que entrou nos temas mais comentados nas redes sociais. O anúncio teria pego de surpresa também o vice-governador Rodrigo Garcia (PSDB), que chegou a pedir demissão da Secretaria de Governo.

No entanto, após o presidente nacional do PSDB, Bruno Araújo, confirmar que Doria será o nome do PSDB na corrida ao Palácio do Planalto, o governador voltou atrás. Uma cerimônia no Palácio dos Bandeirantes nesta tarde selou a saída de Doria do governo de São Paulo e a confirmação de que ele concorrerá à Presidência.

De olho na disputa, Eduardo Leite, que renunciou ao governo do Rio Grande do Sul e anunciou recentemente a permanêcia no PSDB, chegou a costurar uma aliança para ser o candidato da legenda à Presidência, podendo se valer da federação entre o partido e o Cidadania para ser o novo escolhido. Leite anunciou cumprir a última agenda à frente do governo nas cidades de Santa Maria e Pelotas.

Vitória em 2018

João Doria assumiu o governo de São Paulo em 1º de janeiro de 2019 após derrotar o então governador Márcio França no segundo turno das eleições, em 2018. O tucano, ex-prefeito da capital, já havia sido o candidato mais votado na primeira etapa da disputa. Com 100% das urnas apuradas, Doria teve 10.990.350 votos (51,75%).

R7 e Correio do Povo

Conjunto Sala de Jantar Madesa Talita Mesa Tampo de Madeira com 4 Cadeiras

 


Transforme sua sala de jantar em um local muito mais funcional e confortável com o Conjunto de Jantar Talita da Madesa.


A mesa em pedestal é mais confortável e prática no dia a dia e o tampo de madeira é firme e robusto. É a opção ideal para quem tem pouco espaço e fica perfeita na cozinha ou na sala de jantar.


As cadeiras são fabricadas em MDF e MDP, com estrutura e encosto em pintura combinando com a tonalidade da mesa. O assento é estofado em tecido Pérola, um material de toque suave e macio.


O acabamento é no padrão amadeirado Rustic, feito em Pintura Poliéster de alta resistência que consiste na aplicação de 7 camadas de proteção resistentes a álcool, água e calor. A pintura é ecológica, isenta de vapores que vão para a atmosfera.


Imagem meramente ilustrativa. A mesa é composta pela mesa e quatro cadeiras.


Itens inclusos:

- Uma (1) mesa pedestal com 78 cm de altura e tampo de madeira de 104 cm x 68 cm

- Quatro (4) cadeiras de 89 cm de altura com encosto em madeira e assento estofado


Código do produto: 045677GX4TPER


Obs.: A Madesa não disponibiliza serviço de montagem. O produto segue com manual de instalação e todas as ferragens necessárias para sua montagem.


1-O produto é novo ou usado?

R.: Todos os produtos da Madesa são novos, enviados da nossa fábrica diretamente para as casas de nossos clientes.


2-O produto vem montado? Se não, vocês realizam a montagem?

R.: A Madesa não disponibiliza serviço de montagem. Todos os produtos seguem com manual de instalação e as ferragens necessárias. Alguns produtos possuem vídeo explicando o passo a passo da montagem.


3-Vocês possuem loja física? Posso retirar meu produto em mãos?

R.: Não possuímos loja física, apenas loja virtual. Confira as opções de envio ao colocar o seu CEP.


4-Qual é o valor do envio? Posso pagar separadamente?

R.: O valor do envio é calculado com base no peso e volume do produto, e no CEP de destino. Você pode calcular o valor e prazo de entrega no simulador.


5-A Madesa entrega em todo Brasil? Como é feita a entrega?

R.: Sim, entregamos no Brasil inteiro através de transportadoras parceiras.


6-O produto acompanha Nota Fiscal?

R.: Sim, todos os produtos são entregues com suas respectivas notas fiscais.


7-Os produtos possuem garantia?

R.: Sim. A Madesa oferece 3 meses de garantia para defeitos de fabricação.

Link: https://www.magazinevoce.com.br/magazinelucioborges/conjunto-sala-de-jantar-madesa-talita-mesa-tampo-de-madeira-com-4-cadeiras/p/bg0e8g6cjb/MO/MS4J/

RS: Governo troca 11 secretários, além de adjuntos e diretores

 Mudanças já eram esperadas em função do calendário eleitoral



O governo do Estado confirmou, em publicação na noite de ontem, as mudanças no primeiro escalão e também de alguns departamentos. Ao todo, onze secretários deixaram o cargo, principalmente para disputarem a eleição de outubro. Entre as mudanças está a do comando da secretaria de Segurança Pública, que era ocupada por Ranolfo Vieira Júnior, que passou a ser o governador. 

Ana Amélia Lemos, que deverá disputar o Senado novamente pelo PSD, deixou a secretaria extraordinária de Relações Federativas e Internacionais. Luiz Henrique Viana (PSDB) deixou o Meio Ambiente e retornou para o cargo de deputado estadual. Danrlei de Deus (PSD), que ocupava a pasta do Esporte, retorna para o cargo de deputado federal. Juvir Costella (MDB), do Transporte, e Silvana Covatti (PP), da Agricultura, também foram exonerados. Ambos voltam para a Assembleia Legislativa.

Ronaldo Nogueira (Republicanos) deixou a pasta de Trabalho, Emprego e Renda; Regina Becker (União Brasil) saiu da secretaria de Igualdade, Cidadania, Direitos Humanos e Assistência Social; e Ronaldo Santini, saiu do Turismo.

Um caso que merece atenção é o de José Stédile (PSB). Para além da disputa eleitoral - na qual ele deve concorrer, também, a uma vaga na Assembleia - seu partido decidiu deixar o governo de Leite em função da pré-candidatura de Beto Albuquerque ao Palácio Piratini. Também foram exonerados Luiz Carlos Busato (União Brasil), que tentará uma vaga de deputado federal. 

Correio do Povo

Ranolfo Vieira assume como governador do Rio Grande do Sul

 Ele foi empossado em solenidade na Assembleia Legislativa na tarde desta quinta-feira



"Não me inquietam os desafios. Assumo serenamente", essas foram as primeiras palavras de Ranolfo Vieira Júnior (PSDB) ao assumir oficialmente como o governador do Rio Grande do Sul, em ato na Assembleia Legislativa, na tarde desta quinta-feira. Ele lembrou que ser vice-governador ao lado de Eduardo Leite foi estar em "uma sala de aula". Destacou que, mesmo com 36 anos no serviço público, como vice e como secretário, acredita ter sido "um bom discípulo de um jovem mestre", em referência a Leite, que tem 38 anos.

Ao longo dos 20 minutos de discurso, ele destinou boa parte do tempo para lembrar as ações do governo, em especial, as medidas relacionadas ao ajuste fiscal, que, segundo ele, é o mais facilmente "desmontável". Reforçou que a gestão 'Eduardo Leite/Ranolfo Vieira Júnior' ainda tem nove meses pela frente. "Será um tempo de permanente continuidade. Estaremos sempre olhando para além do dia 31 de dezembro de 2022 (quando acaba a gestão)", enfatizou. 

Em seu discurso, fez elogios a Eduardo Leite. E aproveitou para dizer que leva dois trófeus dessa relação: o da lealdade, com a qual serviu ao governo; e o do convívio com um estadista, no caso de Leite. Disse que estará ao lado da Assembleia, no prédio sede do Piratini, e que a proximidade com o Legislativo não seja apenas simbólica. "Quero que continuemos a andar de mãos dadas", enfatizou. 

Rito da posse

Pontualmente às 17h, o delegado Ranolfo Vieira Júnior (PSDB) chegou à presidência da Assembleia Legislativa para a solenidade de posse como governador do Estado. O ato ocorre em função da renúncia de Eduardo Leite, que pretende concorrer à presidência da República, e deixou o cargo às 16h30min. Logo na chegada, Ranolfo ressaltou sua trajetória e a preparação para assumir o cargo. Às 17h30min, na tribuna da Casa, ele fez o juramento, como exige o protocolo. 

De integrantes do governo e deputados, foram feitos elogios. O chefe da Casa Civil, Artur Lemos, ressaltou que o Ranolfo tem experiência e que participa desde o início da gestão. "Ele vai ter todas as condições para dar continuidade e com maestria conduzir (a gestão) até o final do ano", enfatizou Lemos, que permanecerá no cargo. O líder do governo, deputado Frederico Antunes (PP), também ressaltou que o novo governador tem toda a condição de "dar continuidade ao projeto". 

Em sua breve manifestação, o presidente da Assembleia, Valdeci Oliveira (PT), citou uma curiosidade. Ele dará posse a dois governadores. Além de Ranolfo, também ao próximo, em 2023. Valdeci lembrou o longo tempo que conhece o novo governador, desde a época que este esteve à frente da Chefia de Polícia. O presidente da Assembleia ressaltou que o compromisso do Legislativo será mantido, de fiscalização. Pediu ainda uma atenção especial ao governo para os trabalhadores do campo, que sentem o reflexo da estiagem. 

Correio do Povo