domingo, 6 de fevereiro de 2022

Mascara KN95 Pacote com 10 Unidades - SUVARN

 


Kit com 10 unidades

Possui 4 camadas.Composição: Confeccionado em quatro camadas, sendo: camada externa de fibra sintética de polipropileno; camada meio de fibras sintética estrutural; camada filtrante de fibra sintética com tratamento eletrostático, camada interna de fibra sintética de contato facial. Com tirantes de cabeça de elástico para sustentação da peça facial e tira metálica para ajuste sobre o septo nasal. Materiais atóxicos e hipoalergênicos. Cor: Branca.


Registro Anvisa - 81991180003


Produto GB2626-2006 KN95


Nome Técnico - Peça Facial Filtrante


Autorização - 8199118


Com clipe nasal

Link: https://www.magazinevoce.com.br/magazinelucioborges/mascara-kn95-pacote-com-10-unidades-suvarn/p/kc7bcfgege/CP/MCIR/?campaign_email_id=3381&utm_campaign=email_040222_sex&utm_medium=email&utm_source=magazinevoce&utm_content=produto-kc7bcfgege

Bolsonaro comemora venda da fábrica de fertilizantes da Petrobras

 UFN3 (Unidade de Fertilizantes Nitrogenados), em Três Lagoas (MS) é alvo de contrato com grupo russo Acron, informou estatal


O presidente Jair Bolsonaro comemorou o acordo da Petrobras com o grupo russo Acron para a venda da UFN3 (Unidade de Fertilizantes Nitrogenados), em Três Lagoas (MS). O tema, inclusive, será tratado na viagem da comitiva brasileira à Rússia neste mês de fevereiro.

"Dez anos depois a Petrobras anuncia sua venda para iniciativa privada. Brevemente produzirá fertilizantes para a agricultura, diminuindo nossa dependência externa", escreveu o mandatário nas redes sociais.

A publicação foi compartilhada pela ministra Tereza Cristina, da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Em outro post, a titular comentou sobre a venda da UFN3. "O grupo russo Acron fechou a compra da unidade. Ótima notícia que o presidente da Petrobras, general Joaquim Silva e Luna, nos deu hoje. A UFN3 terá capacidade de produção de ureia e amônia. Nosso agro tem muito a ganhar", disse.




Segundo a ministra, o tema será tratado com a Acron durante visita da comitiva brasileira à Rússia nos próximos dias – a viagem ocorre em meio às tensões e rumores de iminente invasão. "Temos reunião marcada com vários produtores de fertilizantes e eles estão nessa lista. Teremos notícias lá de quando isso vai acontecer, quando eles chegam aqui", destacou.

Em comunicado, a Petrobras informou que chegou a um acordo para as minutas contratuais para a venda de 100% da UFN3, com o grupo russo. A estatal esclarece que a assinatura do contrato depende, ainda, da tramitação na governança da empresa, após as devidas aprovações governamentais.

A UFN3 é uma unidade industrial de fertilizantes nitrogenados localizados no município mato-grossense. A construção teve início em setembro de 2011, mas foi interrompida em dezembro de 2014. Após ser concluída, terá capacidade projetada de produção de ureia e amônia de 3.600 toneladas por dia e 2.200 toneladas por dia, respectivamente. A conclusão, contudo, será de responsabilidade do comprador.

R7 e Correio do Povo


Santos dá parabéns a Neymar e craque diz que caminho dos dois ainda vão se cruzar

Brasil entra em grupo criado pela OMS para discutir pandemias

 País foi escolhido por consenso para representar as Américas. "Apoiaremos firmemente", disse ministro Marcelo Queiroga



O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, anunciou, neste sábado, que o Brasil foi escolhido por consenso para representar as Américas no grupo criado pela OMS (Organização Mundial da Saúde) para discutir projetos relacionados às pandemias. África do Sul, Egito, Holanda, Japão e Tailândia também participam da equipe.

"Apoiaremos firmemente o acesso justo e equitativo a medicamentos e demais tecnologias de saúde, em especial por meio da expansão das capacidades produtivas nacionais e regionais", disse. "Seguiremos também engajados a favor de medidas para fortalecer as capacidades nacionais de resposta a emergências, sempre com base em sistemas nacionais da saúde fortes e resilientes", acrescentou.

De acordo com nota divulgada pelo Ministério das Relações Exteriores, o Brasil foi escolhido para representar as Américas no órgão que coordenará os trabalhos do Grupo de Negociação Intergovernamental (INB), criado pela OMS para discutir projeto de instrumento internacional sobre pandemias.

As reuniões do INB começarão neste mês de fevereiro, ainda segundo a pasta. No fim do processo, em 2024, espera-se chegar a novo instrumento que fortaleça a capacidade global para enfrentar futuras emergências sanitárias.

"O Brasil trabalhará em estreita colaboração com os países da região, buscando representar nossos interesses conjuntos de forma equilibrada e transparente", diz o comunicado.

"Trata-se de mais um reconhecimento internacional às contribuições do Brasil aos grandes debates mundiais, depois das eleições para o Conselho de Segurança das Nações Unidas, para a Corte Interamericana de Direitos Humanos, para a Comissão de Direito Internacional e para a presidência da Conferência-Geral da Unesco, além do início formal do processo de acessão à OCDE."


R7 e Correio do Povo

Prefeitura oferece gestão de quiosque à família de congolês assassinado no Rio

 Projeto de transformar dois quiosques em memorial também foi sugerido


A família do refugiado congolês Moïse Kabagambe, espancado até a morte aos 24 anos na orla da Barra da Tijuca, zona oeste do Rio, poderá assumir a gestão do quiosque onde ocorreu o crime. A oferta foi feita no início da manhã deste sábado, 5, pela Secretaria de Fazenda e Planejamento da prefeitura carioca, responsável pela concessão da operação dos quiosques para a empresa Orla Rio. 

O prefeito Eduardo Paes (PSD) foi às redes sociais reforçar a iniciativa: "a família passa a ser a nova concessionária do Quiosque! Não a banalização da barbárie!", escreveu, em sua conta no Twitter. 

O presidente da Comissão de Direitos Humanos e Assistência Judiciária da Ordem dos Advogados do Brasil no Rio (OAB-RJ), Álvaro Quintão, que atua no apoio jurídico à família de Moïse, informou que os familiares da vítima veem a proposta com bons olhos e deverão aceitá-la. 

Eles participariam de uma reunião com a concessionária Orla Rio para entender melhor a proposta ainda na tarde deste sábado, 5, conforme Quintão. 

A ideia de oferecer a operação do quiosque aos familiares de Moïse veio junto de um projeto de transformar dois quiosques "em um memorial em homenagem à cultura congolesa e africana". 

A iniciativa foi divulgada à imprensa acompanhada de imagens de croquis de como os quiosques poderão ficar, decorados com temas gráficos de inspiração africana, de manhã cedo neste sábado, 5. Segundo Quintão, familiares de Moïse receberam um telefonema informando sobre a proposta praticamente ao mesmo tempo. 

O projeto, segundo a Secretaria municipal de Fazenda e Planejamento, foi elaborado em parceria com a Orla Rio, que administra todos os quiosques dos calçadões da orla da capital fluminense. 

A proposta inclui a reforma dos quiosques Tropicália e Biruta, que dividem a mesma estrutura física, além de apoio e capacitação para a gestão de bares e restaurantes, com auxílio do Senac e entidades dedicadas ao acolhimento de refugiados, disse o secretário de Fazenda e Planejamento do Rio, Pedro Paulo. 

O crime ocorreu no Tropicália, que será oferecido à família de Moïse, mas o complexo cultural incluirá também o quiosque vizinho, a ser gerido por outro empreendedor - possivelmente uma organização da sociedade civil, disse Pedro Paulo. 

A concessionária Orla Rio administra 309 quiosques espalhados por 34 quilômetros de praias, nas zonas sul e oeste. A concessão começou em 1999 e vai até 2030, após ser renovada, informou a secretaria. 

A empresa cuida da manutenção e de obras de melhoria, explorando a publicidade exibida nos espaços. Os estabelecimentos administrados pela concessionária podem ser alugados para comerciantes, que prestam os serviços aos clientes finais. 

O assassinato chamou a atenção para possíveis problemas na administração dos quiosques. Segundo a família de Moïse, o crime, que ocorreu no último dia 24, teria entre suas motivações o fato de o jovem ter ido ao quiosque cobrar o pagamento de diárias atrasadas por seu trabalho - o congolês trabalhava informalmente como atendente; tanto os suspeitos pelo crime quanto os donos do estabelecimento negam qualquer dívida com a vítima. 

O Ministério Público do Trabalho no Rio de Janeiro (MPT-RJ) abriu inquérito civil para apurar as condições de trabalho a que era submetido Moïse. A Orla Rio informou que o locatário de um dos quiosques concedeu de forma ilegal a administração do estabelecimento a um cabo da Polícia Militar (PM) e, por isso, a concessionária move um processo para a reintegração de posse do quiosque. 

Segundo a concessionária, as irregularidades envolvem também a não comprovação da regularização dos funcionários, desrespeito a regras sanitárias e inadimplência. 

Pedro Paulo lembrou que não cabe ao poder municipal fiscalizar relações trabalhistas, nem mesmo no âmbito do contrato de concessão com a Orla Rio. Segundo o secretário, a concessão pressupõe que a empresa cuide da manutenção dos quiosques, mas a prefeitura não tem responsabilidade sobre a seleção dos inquilinos. 

Os comerciantes que alugam os espaços são responsáveis pela contratação de funcionários. E a fiscalização do cumprimento de normas trabalhistas cabe às Delegacias do Trabalho do governo federal, lembrou Pedro Paulo. À prefeitura cabe a emissão de alvará de funcionamento, a fiscalização do uso do estabelecimento conforme a com destinação autorizada e a verificação de vigilância sanitária, como em todos os bares e restaurantes. 

Pedro Paulo reconheceu que a administração dos quiosques da orla é complexa. "No dia a dia com a Orla Rio, temos lá nossos momentos de altos e baixos, mas, na média, a empresa tem administrado essa complexidade que são os quiosques da orla", afirmou o secretário, frisando que, "a princípio", nada desabona a Orla Rio na condução da concessão. 

"A principio, eles têm respeitado o que reza o contrato, inclusive na regularização de pagamentos a prefeitura", disse Pedro Paulo. O secretário ressaltou que a prefeitura continuará "fazendo a fiscalização" do contrato da concessão, mas descartou a necessidade de reforços por causa de eventuais irregularidades trabalhistas.


Agência Estado e Correio do Povo


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Tênis Olympikus Decola 904 Feminino

 


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