quinta-feira, 3 de fevereiro de 2022

Estados Unidos anunciam morte de líder do Estado Islâmico na Síria

 


Estados Unidos anunciam morte de líder do Estado Islâmico na Síria
O governo de Joe Biden declarou que matou Abu Ibrahim al-Hashimi al-Qurayshi, líder do grupo extremista Estado Islâmico, em um ataque das suas forças especiais. Ação foi feita na Síria e, segundo uma ONG, terminou com 13 mortos, entre eles 4 crianças.
Vídeo via @CNNBrasil

Fonte: https://twitter.com/i/events/1489060310434521094

Com férias e estoques baixos, venda de automóveis cai 38,9% em janeiro

 por Eduardo Sodré

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Foram emplacadas 126,5 mil unidades no mês passado

SÃO PAULO

Nenhum empresário do setor automotivo espera bater recordes de vendas em janeiro, mas o resultado alcançado agora ficou bem abaixo das expectativas.

As vendas de veículos leves e pesados tiveram queda de 38,9% em comparação a dezembro, segundo dados do Renavam (Registro Nacional de Veículos automotores).

 

Em um cenário normal de início de ano, essa retração deveria estar na faixa de 15% a 25%.

Foram emplacadas 126,5 mil unidades no mês passado, com uma média de 6.025 automóveis/dia. O resultado inclui carros de passeio, comerciais leves, caminhões e ônibus. 

Em relação a janeiro de 2021, a queda registrada agora é de 26,1%. Naquele mês, a ilusão de que a pandemia de Covid-19 estava sob controle começava a se dissipar.

A antecipação das compras que tradicionalmente ocorre no fim do ano e o período de férias –das montadoras e de seus clientes– ajudam a explicar o que aconteceu. Mas há outros fatores envolvidos, e o principal deles é a queda nos estoques.

"O resultado é conjuntural e acontece, principalmente, em função dos baixos estoques das concessionárias, em dezembro, e da persistente falta de produtos, ainda provocada pela escassez de insumos e componentes", afirmou o presidente da Fenabrave, José Maurício Andreta Jr., em comunicado à imprensa. Ele citou ainda dificuldades geradas pela alta dos juros dos financiamentos.

No primeiro bimestre de 2020, portanto antes da pandemia, havia veículos suficientes para atender a 42 dias de comercialização. Em dezembro passado, esse número era de 16 dias.

Com a crise sanitária, veio a quebra das cadeias de fornecimento. A falta de peças, principalmente semicondutores, levou fábricas a interromper a produção de carros. Por isso os estoques caíram rapidamente no Brasil, e vieram as filas de espera.

Em janeiro, todos os segmentos acompanhados pela Fenabrave apresentaram queda nas vendas contra dezembro e na relação anual apenas caminhões, ônibus e motos mostraram avanços de 17,3%, 3,3% e 4,5%, respectivamente.

A Fenabrave também citou como motivos para a queda do mercado em janeiro as fortes chuvas que vêm ocorrendo em várias localidades do país, assim como o aumento do contágio das pessoas pela variante ômicron do coronavírus, que têm provocado queda na visitação de lojas por clientes.

A entidade espera que as vendas de carros e comerciais leves em 2022 cresçam 4,4%, para 2,06 milhões de unidades. A expectativa para caminhões é de expansão de 7,3%, para 136,6 mil veículos e para ônibus a Fenabrave espera aumento de 8% nos licenciamentos, para 19.180 unidades.

As montadoras instaladas no país aceleraram a produção no último trimestre de 2021, e grande parte do que foi fabricado veio para atender consumidores que haviam fechado a compra seis meses antes. Passada essa fase, os pátios ficaram novamente vazios.

Os problemas de fornecimento persistem, e o ano começa com empresas interrompendo temporariamente a venda de alguns produtos, tanto nacionais como importados. A Jeep, por exemplo, bloqueou novos pedidos pelo Commander, cuja fila de espera já chega a sete meses.

As fábricas estão retomando a produção após o período de férias coletivas, contudo ainda é cedo para dizer se os resultados de fevereiro serão melhores.

Um dos problemas é o aumento acumulado de preços dos carros, somado à elevação da taxa básica de juros, que encarece o crédito.

Segundo a KBB Brasil, consultoria especializada na precificação de carros, os 10 modelos mais vendidos do país acumularam uma alta média de 25,4% ao longo de 2021.

Há ainda o problema da variante ômicron, que pode reduzir ainda mais a capacidade produtiva. Por enquanto, as marcas dizem que a situação está sob controle.

"A ocorrência de casos de Covid-19 provocou aumento do absenteísmo nas plantas industriais, mas em nível que não afeta a regularidade da produção. A situação é monitorada em tempo real", diz o comunicado enviado pelo grupo Stellantis, que reúne Citroën, Fiat, Jeep e Peugeot.

"Fizemos adequações no processo produtivo a fim de que não houvesse impacto na produção. Vale ressaltar que, desde o início, reforçamos nossos protocolos de saúde e segurança —que já havíamos adotado antes—, orientando todos os colaboradores", afirma a Volkswagen, em nota.

Fonte: Folha Online - 02/02/2022 e SOS Consumidor

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Caixa eleva juros de financiamento imobiliário; confira comparativo de taxas

 por Patrícia Basilio

Para linha indexada à taxa referencial (TR), juros do banco passou a ser de 8% ao ano até 8,99% ao ano mais TR em novembro de 2021; demais instituições aumentaram as taxas em até 1 ponto percentual.  

A Caixa elevou os juros cobrados para as linhas de financiamento imobiliário com recursos da poupança (SBPE), segundo informações divulgadas ao g1.

De acordo com o banco, as taxas foram reajustadas em 23 de novembro, antes do aumento da Selic para 10,75% ao ano.

A partir deste mês, houve também uma "adequação nas condições para aplicação de redutores", que funcionam como mecanismos que permitem diminuir as taxas cobradas em financiamentos de mutuários fidelizados pela instituição. 

Os demais bancos, como de costume, seguiram a mesma linha e aumentaram as taxas em até 1 ponto percentual desde o fim do ano passado. A expectativa é de novos ajustes, já que nesta quarta-feira (2), o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central elevou a Selic para 10,75% ao ano.

Para a linha tradicional indexada à taxa referencial (TR), a Caixa passou a cobrar de 8% ao ano até 8,99% ao ano mais TR. Em novembro, última vez que o g1 fez o comparativo, as taxas cobradas eram a partir de 7,25% ao ano mais TR.

Na linha fixa, por sua vez, as taxas agora estão em partir de 9,75% ao ano. Em novembro, eram a partir de 9,5% ao ano (confira tabela abaixo).

Comparativo de juros para financiamento de imóveis — Foto: g1

Para a linha atrelada à poupança, a Caixa afirmou que os juros seguem em 8,99% ao ano desde novembro 2021, e que haverá apenas uma "adequação nas condições para aplicação de redutores... a depender do relacionamento do cliente com o banco" e que "continuará tendo as melhores taxas de juros do mercado".

Fonte: G1 - 02/02/2022 e SOS Consumidor

Banco Central eleva taxa básica de juros, Selic, para 10,75%, maior patamar em quase cinco anos

 por Marina Cardosomarina

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Taxa sofre um aumento de 1,5 ponto percentual e chega ao maior patamar desde julho de 2017. Além disso, também é a primeira vez em cinco anos que o índice alcança dois dígito 

Brasília - O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) decidiu nesta quarta-feira (2) subir a taxa básica de juros da economia brasileira (Selic) em 1,5 ponto percentual.   Com isso, a taxa sofre um aumento de 9,75% para 10,75% ao ano, maior patamar desde julho de 2017 (11,25%). Além disso, também é a primeira vez em cinco anos que a Selic alcança dois dígitos.  

 

Após a alta desta quarta-feira, a Selic sofre o oitavo aumento consecutivo da taxa básica de juros. O anúncio do Copom realizado nesta tarde já era previsto pelos economistas. Segundo projeções de especialistas do mercado financeiro, a Selic ainda deve voltar a subir neste ano e chegar no patamar de 11,75% ao ano e, assim, permanecer até o fim do ano. O BC reajusta a taxa básica de juros como instrumento para enfrentar a inflação. Dessa forma, é uma tentativa de frear o avanço da alta de preços registrado nos últimos meses.   Os reajustes na Selic refletem em todas as taxas de juros praticadas no país, por exemplo, as que um banco cobra ao liberar um empréstimo ou as que um investidor ganha após realizar uma aplicação financeira.  

De acordo com Graziela Fortunato, especialista em finanças pessoais e professora do IAG- Escola de Negócios PUC-Rio, com a alta da taxa de juros, a tendência é que os preços parem de subir, ou seja, a tendência que é gere uma estabilidade. Continua após a publicidade   "Porém, em relação as famílias que são devedoras, a dívida vai ficar mais caro, o que dificulta realmente a vida de quem é devedor. Quem está pensando em pegar um empréstimo, ou seja, contraiu uma dívida para fazer algum tipo de compra o melhor é não fazer isso agora porque os juros estão altos", disse ela.  

Para as famílias poupadoras e com recursos sobrando, a alta da Selic é um ponto positivo porque, com o aumento da taxa de juros, os investimentos sem riscos ficam mais atraentes, o que estimula as pessoas a pouparem sem risco. "Agora, os investimentos estão pagando bem e o indicado é aplicar na renda fixa. Portanto, a dica para se proteger nesse momento é investir com sabedoria e consumir menos", explicou. 

Fonte: O Dia Online - 02/02/2022 e SOS Consumidor