quinta-feira, 3 de fevereiro de 2022

'Aluguel de iPhone': pelo custo, celular reformado atrai mais o consumidor

 por André Lopes

Segundo levantamento da Leapfone, oito em cada dez usuários preferem o plano de aluguel de um smartphone seminovo

Na hora de alugar um smartphone, oito em cada dez brasileiros vão preferir aparelhos reformados, aponta consulta feita pela Leapfone, empresa que oferece o serviço de phone as a service no país.

A pesquisa mostra que recertificação pode esticar vida útil de celulares em até quatro anos, e que a média de idade dos dispositivos mais utilizados no modelo de assinatura da startup é de dois anos – o aparelho mais antigo é o iPhone 11, lançado em 2019.

 

Ao optar pelo aparelho seminovo, o usuário encontrará um plano bem mais em conta do que a assinatura de aparelhos novos e recém-lançados ao mercado.

“Dessa forma, a pessoa tem um celular poderoso pagando menos. Além disso, a assinatura oferece garantia e proteção contra roubo, furto e danos, o que faz valer a tentativa. Afinal, o consumidor não terá risco de utilizar um produto com problemas ou defeitos como ele costuma encontrar ao comprar de pessoas físicas ou marketplaces”, explica Stephanie Peart, Head da Leapfone.

Para um aparelho reformado poder ser alugado, todos os componentes com detecção de desgaste funcional são testados e há a troca de itens estéticos, baterias, tampas e displays. Na parte funcional, segundo a Leapfone, os aparelhos devem ser aprovados pela plataforma PhoneCheck, referência mundial na área.

Depois é encaminhado para o setor de qualidade, que testará novamente as funcionalidades e avaliará a parte estética. Somente após essa etapa é que ele vai para a embalagem, incluindo acessórios, como cabo e fonte, ao pacote.

Com essa economia circular, o aparelho tem, em média, três vidas úteis de locação. Como aponta a Leapfone, os celulares devolvidos pelos usuários após a assinatura são reutilizados com essa logística circular – promovendo um uso mais consciente da tecnologia.

Fonte: Exame Online - 02/02/2022 e SOS Consumidor

Conjunto Sala Retrô Pés Palito Mesas Apoio / Lateral / Centro Cores Diversas - ORB - Lojas GD

 


Conjunto Sala Retrô Pés Palito Mesas Apoio / Lateral / Centro Maju - Lojas GD


A sala é primeiro ambiente a ser visitado em sua casa. O impacto visual que ela provoca acaba falando um pouco de sua personalidade: Como todos queremos passar a melhor impressão, pensando em você a Lojas GD criou este conjunto com 3 mesas que vai deixar sua casa mais bonita.



Dimensões do Produto Montado



MESA Lateral

Altura: 47 cm

Largura: 35 cm

Profundidade: 35 cm


MESA Apoio

Altura: 52 cm

Largura: 35 cm

Profundidade: 35 cm


Mesa Centro


Altura 32 cm

Profundidade 45 cm

Largura 45 cm



Observações:


- Estilo Retrô;

- Produzida em MDF de 15mm;

- Pé de madeira Maciça

- Borda invertida


- Os objetos que ambientam as fotos não acompanham o produto;

- O produto será entregue desmontado;

- É de inteira responsabilidade do cliente a montagem do produto e/ou instalação, custos de transporte por escadas e/ou elevadores, guincho ou içamento, assim como possíveis avarias provenientes de manuseio inadequado;

- Embora o produto acompanhe o manual de montagem, verifique a complexidade antes de decidir montá-lo sozinho, recomendamos que contrate um profissional de sua confiança;

- Mantenha as informações de contato e endereço de entrega atualizadas para entrarmos em contato, caso seja necessário;

- Fique atento, nossas cores podem sofrer alterações dependendo do seu monitor;

- ANTES DE MONTAR O SEU PRODUTO, certifique-se que todas as instruções dispostas no manual, bem como todas as ferragens descritas, estejam presentes dentro da embalagem. Verifique se há alguma peça avariada, caso esteja, prestaremos a devida assistência dentro do prazo da garantia.

Link: https://www.magazinevoce.com.br/magazinelucioborges/conjunto-sala-retro-pes-palito-mesas-apoio-lateral-centro-cores-diversas-orb-lojas-gd/p/fekga6h0g1/MO/MESL/

Passageiro recém-operado e impedido de embarcar em aeronave deve ser indenizado

 A 3ª Turma Recursal dos Juizados Especiais do Distrito Federal manteve, por unanimidade, decisão que condenou a Azul Linhas Aéreas Brasileiras a indenizar por danos materiais e morais um passageiro recém-operado e seu acompanhante, após tê-los impedido de embarcar por conta da cirurgia.

De acordo com os autos, um dos passageiros estava em viagem para Vitória, no Espírito Santo, quando sofreu acidente em que fraturou a tíbia. Diante disso, foi submetido à cirurgia, em 25/1/2021. Para voltar à Brasília, era necessário um acompanhante para auxiliar na sua locomoção, por isso o segundo autor viajou ao seu encontro. No entanto, no dia do voo, afirmam que a ré alegou falta de condições de transporte para alguém naquelas condições. A empresa aérea exigiu autorização médica para a viagem, que foi entregue, mas, ainda assim, o embarque foi negado. Dessa forma, os autores foram obrigados a retornar à Capital Federal de carro, o que gerou gastos imprevistos com locação de veículo, hospedagem e alimentação.

 

Segundo o relator, a ré não apresentou qualquer evidência capaz de enfraquecer as alegações dos autores. Além disso, o magistrado destacou que os consumidores portavam o relatório médico exigido e encontravam-se no check-in dentro do horário previsto para embarcar. “Há que se considerar o tempo de chegada ao check-in, consulta com os funcionários da ré para, só então, conseguir contatar o médico e conseguir o laudo emitido às 8h09 do dia do embarque. É certo, portanto, que a chegada ao guichê da companhia deu-se com a antecedência necessária”, observou o juiz.

Com isso, o colegiado concluiu que houve falha na prestação dos serviços: “A recusa desarrazoada de embarque por parte da empresa aérea obrigou o primeiro requerente (recém-operado) a realizar viagem terrestre, fato que aumentou consideravelmente o tempo de chegada a seu destino final e, por consequência, as dificuldades e desconfortos inerentes ao período pós-cirúrgico”, ressaltou o magistrado.

Assim, a Turma manteve os valores fixados na sentença de 1ª instância. O dano material foi arbitrado em R$ R$ 2.140,87, relativos às passagens compradas e não usufruídas, e os danos morais em R$ 7 mil, sendo R$ 5 mil para o passageiro operado e R$ 2 mil para o acompanhante.

Acesse o PJe2 e confira o processo: 0731817-89.2021.8.07.0016

 

Fonte: TJDF - Tribunal de Justiça do Distrito Federal - 02/02/2022 e SOS Consumidor

SELIC

 

O Banco Central nesta quarta (02), elevou a taxa Selic de 9,25% a.a. para 10,75% a.a. - alta de 1,5 ponto percentual. É o oitavo aumento consecutivo na taxa. Com isso, a Selic voltou ao patamar de dois dígitos pela primeira vez em quatro anos e meio - a última vez em que ela esteve neste patamar foi em julho de 2017, quando era de 10,25% ao ano. De acordo com projeções de analistas do mercado financeiro, a Selic deve voltar a subir em março, para 11,75% ao ano, e permanecer neste patamar até o fim do ano. A inflação fechou 2021 em 10,06%, o maior índice desde 2015. Para 2022, o mercado financeiro já prevê inflação de 5,38%, acima do teto da meta. 


Pontocritico.com

TIRAR O PÉ

 O ex-ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Marco Aurélio Mello, acredita que as eleições deste ano serão o “grande desafio” da Suprema Corte e da Justiça Eleitoral. Em conversa com o Jornal da Manhã, da Jovem Pan News, nesta quinta-feira, 3, o ex-ministro afirmou que a disputa promete ser “palpitante”. “Promete revelar descompassos e aí cabe ao Judiciário, evidentemente, atuar com fidelidade absoluta ao direito positivo, ao direito aprovado pelo Congresso Nacional, interpretando as normas e buscando conciliar direito e Justiça”, afirmou. Somado ao desafio pelo ano eleitoral, o Supremo enfrenta ainda uma série de críticas por atuações de alguns ministros, como Alexandre de Moraes, o que pode intensificar a tensão entre os poderes.


Nesse sentido, Marco Aurélio acredita que o momento é de compreensão e de “tirar o pé” do acelerador para reduzir os ataques à Corte. “É tempo de tirar um pouco o pé do acelerador, é tempo de atuar com temperança, com compreensão e respeitando, acima de tudo, a cadeira maior do Executivo. Não me refiro àquele que está ocupando a cadeira. Mais importante do que o ocupante é a instituição, a presidência da República, e ela precisa ser respeitada”, reforçou o ex-ministro. “Há espaço para críticas, mas uma crítica equidistante, sem paixões condenáveis”, acrescentou.


Pontocritico.com