quinta-feira, 3 de fevereiro de 2022

Cozinha Completa Madesa Reims 260001 com Armário e Balcão - Preto/Rustic

 


A linha de cozinhas Reims da Madesa foi desenvolvida com base nas últimas tendências mundiais de design.


Neste modelo, conta com armário aéreo com duas portas de correr de vidro reflex, que podem refletir o espaço ou mostrar o interior do móvel, variando conforme a luz do ambiente. Um detalhe que faz toda a diferença e traz muita elegância para sua cozinha.


É fabricada com materiais de alto padrão, como corrediças e dobradiças metálicas. Os puxadores em alumínio na coloração marrom, são embutidos. Os pés em madeira são um charme a parte que, além de beleza, conferem firmeza e resistência ao móvel.


Tem espaço para organizar tudo: panelas, louça, mantimentos, eletroportáteis e o que mais você precisar. A torre quente oferece espaço para a colocação de forno elétrico e micro-ondas.


Para completar, os módulos são avulsos, o que permite a montagem conforme a necessidade do ambiente. Além disso, o balcão acompanha tampo, que pode ser removido para colocação de pia com espaço de 120 x 52 cm.


O acabamento é em preto e amadeirado Rustic. A parte interna das gavetas e as costas da cozinha são brancas. O processo é feito em Pintura Poliéster ecológica de alta resistência, que dá maior destaque à tonalidade e conserva a beleza do móvel por muito mais tempo.


Medidas:

- 260 cm de largura

- 52 cm no balcão e na torre e 31 cm nos aéreos

- 210 cm de altura


Itens inclusos:

- Um (1) Aéreo de 70 cm com uma (1) porta basculante

- Um (1) Aéreo de 120 cm com duas (2) portas de correr de vidro reflex

- Um (1) Balcão de 120 cm com duas (2) portas, sendo uma delas basculante e uma (1) gaveta e tampo

- Uma (1) Torre quente de 70 cm com três (3) portas, sendo uma delas basculante


Código do produto: GRRM260001D8


Obs.:

- Imagens meramente ilustrativas.

- É obrigatório fixar a torre quente na parede.

- A Madesa não disponibiliza serviço de montagem.

- O produto segue com manual de instalação e todas as ferragens necessárias para sua montagem.


1-O produto é novo ou usado?

R.: Todos os produtos da Madesa são novos, enviados da nossa fábrica diretamente para as casas de nossos clientes.


2-O produto vem montado? Se não, vocês realizam a montagem?

R.: A Madesa não disponibiliza serviço de montagem. Todos os produtos seguem com manual de instalação e as ferragens necessárias. Alguns produtos possuem vídeo explicando o passo a passo da montagem.


3-Vocês possuem loja física? Posso retirar meu produto em mãos?

R.: Não possuímos loja física, apenas loja virtual. Confira as opções de envio ao colocar o seu CEP.


4-Qual é o valor do envio? Posso pagar separadamente?

R.: O valor do envio é calculado com base no peso e volume do produto, e no CEP de destino. Você pode calcular o valor e prazo de entrega no simulador.


5-A Madesa entrega em todo Brasil? Como é feita a entrega?

R.: Sim, entregamos no Brasil inteiro através de transportadoras parceiras.


6-O produto acompanha Nota Fiscal?

R.: Sim, todos os produtos são entregues com suas respectivas notas fiscais.


7-Os produtos possuem garantia?

R.: Sim. A Madesa oferece 3 meses de garantia para defeitos de fabricação.

Link: https://www.magazinevoce.com.br/magazinelucioborges/cozinha-completa-madesa-reims-260001-com-armario-e-balcao-pretorustic/p/kc60e43540/MO/MOCZ/

TRIBUTAÇÃO EXTREMAMENTE INDECENTE - Gilberto Simões Pires

 CONSEFAZ

Dias atrás, em entrevista que concedeu à Rádio Jovem Pan, o -insensível- secretário de Fazenda de Alagoas, George Santoro, na qualidade de vice-presidente do CONSEFAZ -Comitê Nacional de Secretários da Fazenda, Finanças, Receitas ou Tributação dos Estados e Distrito Federal-, afirmou que o congelamento do ICMS sobre os combustíveis NÃO REVERTEU em diminuição de preço ao consumidor final. Mais: em defesa do EXCORCHANTE ICMS, Santoro disse que - "Manter o congelamento faz com que os Estados PERCAM RECURSOS importantes para manter escolas, saúde e demais serviços públicos”. Que tal?


ÍNDICE DE PREÇOS DOS COMBUSTÍVEIS

Pois, para quem não sabe, mas precisa saber, o Índice de Preços Ticket Log (IPTL) mostra que nos últimos 12 meses (janeiro de 2021 a janeiro de 2022)-, tanto o DIESEL COMUM quanto o S-10 registraram alta, -média- de 46%. No período -ANO DE 2021-, o maior responsável pela alta de 46% foi o preço do barril de petróleo no mercado internacional (41%), e não a alta do dólar no mercado nacional, que registrou alta de 7,36% (menor, portanto, do que a inflação, de 10,1%).  Já em 2020 foi o inverso: enquanto o barril do petróleo caiu 21,5%, o câmbio (cotação do dólar x real) teve alta de 29,3%.


DETALHE CRIMINOSO

Agora vem o detalhe criminoso que, por vergonha, o vice-presidente do CONSEFAZ não mencionou: os governadores de todos os Estados, sem dó nem piedade, não apenas TRIBUTARAM a elevação do preço do PETRÓLEO como, também, de forma absurda e nojenta, a variação cambial. Estas superelevações de preços, tanto do câmbio quanto do petróleo, produziram efeitos extraordinariamente positivos nos CAIXAS DOS TESOUROS ESTADUAIS. Ou seja, nem mesmo a tragédia do empobrecimento provocado pelos lamentáveis -lockdowns- impostos sem o menor constrangimento, mexeu com a sensibilidade dos endinheirados governadores. Ao contrário: agindo como verdadeiros masoquistas usaram os combustíveis como instrumento de mais empobrecimento do povo.


RECORDE DE ARRECADAÇÃO

A propósito, ontem, 2, li no Estadão Conteúdo, que com as ALTAS NOS PREÇOS DE ENERGIA, E COMBUSTÍVEIS, a arrecadação dos Estados com o ICMS bateu recorde e atingiu R$ 637 bilhões em 2021, com crescimento de 22,6% em relação ao ano anterior, de acordo com dados do Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz).  Os governos estaduais não haviam registrado um crescimento nesse nível desde 1999, início da série histórica. Os Estados que mais tiveram crescimento na arrecadação do imposto foram Mato Grosso, com incremento de 45,5%, e Goiás, com aumento de quase 32% em relação às receitas de 2020. Quase todos os outros tiveram aumento de arrecadação superior a 20%. Detalhe que precisa ser observado: o ICMS representa 86% da arrecadação direta dos Estados. E a maior parte da arrecadação é destinada ao PAGAMENTO DE SERVIDORES, tanto ativos quanto, principalmente, inativos. Pode? 


ARREDAÇÃO TRIBUTÁRIA

Falando em TRIBUTAÇÃO SEM LIMITES, eis o que informa o diretor-presidente do IBRAM - Instituto Brasileiro de Mineração, Flávio Ottoni Penido: - em razão do aumento do faturamento, as empresas associadas recolheram 62% de tributos totais a mais, passando de R$ 66 bilhões para R$ 72,1 bilhões, de 2020 para 2021. Resumo: o Brasil exige uma REFORMA FISCAL que estabeleça limite de TRIBUTAÇÃO. Isto, para quem não sabe, nada tem a ver com REFORMA TRIBUTÁRIA, cuja atenção está, em princípio, na SIMPLIFICAÇÃO quanto ao PAGAMENTO DE IMPOSTOS.


Pontocritico.com

Novas vagas de emprego em Porto Alegre - 03.02.2022

 

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Confira as vagas que temos para você:

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Salário: R$1600 por mês

Localização: Porto Alegre

709 vagas em Porto Alegre/RS

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Vagas de emprego em Porto Alegre - 03.02.2022

 

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Vendedor

Mh Recusos Humanos


Salário: R$1500 por mês

Localização: Porto Alegre

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Salário: Confidencial

Localização: Porto Alegre

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Taxa básica de juros sobe para 10,75% e volta a dois dígitos após mais de quatro anos

 


O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central decidiu nesta quarta-feira (2), por unanimidade, elevar a taxa Selic de 9,25% ao ano para 10,75% ao ano – alta de 1,5 ponto percentual.

É o oitavo aumento consecutivo na taxa. Com isso, a Selic voltou ao patamar de dois dígitos pela primeira vez em quatro anos e meio – a última vez em que ela esteve neste patamar foi em julho de 2017, quando era de 10,25% ao ano.

De acordo com projeções de analistas do mercado financeiro, a Selic deve voltar a subir em março, para 11,75% ao ano, e permanecer neste patamar até o fim do ano.

O aumento da taxa básica de juros é o principal instrumento do Banco Central para enfrentar a inflação. A sequência de altas na Selic, portanto, é uma tentativa do Copom de conter o movimento de alta de preços registrado nos últimos meses.

A inflação fechou 2021 em 10,06%, o maior índice desde 2015. Para 2022, o mercado financeiro já prevê inflação acima dos 5%.

O aumento da Selic, entretanto, resulta em empréstimos bancários com juros mais altos. No ano passado, o aumento do juro bancário foi o maior em seis anos.

Ao encarecer os empréstimos, a alta da Selic influencia negativamente no consumo da população e nos investimentos produtivos. Dessa maneira, impacta negativamente o Produto Interno Bruto (PIB), o emprego e a renda.

Além disso, o aumento da Selic gera uma despesa adicional com juros da dívida pública. Gabriel Leal de Barros, da RPS Capital, calculou que o ciclo de alta da Selic de 2% ao ano, em março de 2021, para 10,75% ao ano, se confirmada, geraria uma despesa adicional de quase de cerca R$ 280 bilhões com juros da dívida (em 12 meses).

O Sul