quinta-feira, 3 de fevereiro de 2022

Toma posse primeira mulher a presidir o Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul

 


Pela primeira vez na história, o Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul será presidido por uma mulher. A desembargadora Iris Helena Medeiros Nogueira foi empossada, na tarde desta terça-feira (1º), para o biênio 2022/2023, em solenidade com formato híbrido realizada no Plenário Ministro Pedro Soares Muñoz, localizado no edifício-sede do TJ-RS, em Porto Alegre.

O relógio marcava 15h10 min quando o desembargador Voltaire de Lima Moraes, que presidiu o TJ no último biênio, transmitiu o cargo para a desembargadora Iris Helena, sob aplausos da plateia que prestigiava presencialmente a solenidade, que foi realizada com todos os protocolos médicos e sanitários em decorrência da pandemia. Autoridades e convidados também acompanharam a solenidade através do canal do TJ-RS no YouTube.

Também tomaram posse o 1º vice-presidente, desembargador Alberto Delgado Neto, o 2º vice, desembargador Antonio Vinicius Amaro da Silveira, a 3ª vice, desembargadora Lizete Andreis Sebben e o corregedor-geral da Justiça, desembargador Giovanni Conti.

Despedida

O desembargador Voltaire, em seu discurso de encerramento de mandato, lembrou dos desafios enfrentados pela administração anterior em função da pandemia, da Lei Complementar 173/2020, conhecida como Plano Mansuetto, e do ataque cibernético ocorrido no final de abril de 2021. “Nenhuma outra administração na história da Justiça Gaúcha teve que combater prejuízos semelhantes aos reflexos causados pelo Coronavírus, mas mesmo assim conseguimos superar os obstáculos e garantir avanços muito importantes para o Judiciário do Rio Grande do Sul”, disse ele, citando a aprovação pela Assembleia Legislativa e a sanção por intermédio do Executivo do Plano de Carreira dos Servidores do Poder Judiciário

Busca do diálogo

A nova Presidente do TJ , desembargadora Iris Helena, em sua manifestação, afirmou que “pela primeira vez na história de quase 150 anos desta Casa, uma mulher discursa na posição de Presidente do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul, fato que muito me honra por representar o ápice de uma trajetória de vida embasada sempre no respeito às pessoas e na busca incessante pelo conhecimento”, acrescentando que também foi a primeira mulher a assumir a Corregedoria-Geral da Justiça no biênio 2016/2017, na gestão liderada pelo Desembargador Luiz Felipe Silveira Difini como presidente.

Ela afirmou também que o diálogo será uma das características da nova administração, destacando que “estaremos definitivamente abertos ao diálogo sem, contudo, deixarmos de garantir nossa independência e toda a proteção necessária e inerente ao Poder responsável por solucionar conflitos de toda ordem”. A magistrada disse ainda que “a nossa gestão estará focada nos preceitos da experiência, proatividade e espírito inovador”.

Regime de Recuperação Fiscal

Ela destacou ainda a importância do bom relacionamento com os demais Poderes. “Só há um caminho para a consolidação do Estado Democrático de Direito: basear suas ações na harmonia entre seus líderes, cuja relevância está justamente na capacidade de entender a importância da preservação da independência constitucional de cada Poder e Instituição Autônoma. “Precisamos, enquanto líderes, de união em prol da necessária recuperação e crescimento do nosso estado. Por isso, o Judiciário é, sim, parceiro dos demais Poderes e Instituições na árdua missão de implementar o Regime de Recuperação Fiscal, porque enxergamos a medida como necessária para efetiva retomada do crescimento”, acrescentou a Desembargadora Iris.

Justiça 100% Digital

A nova presidente disse ainda que “implantaremos integralmente o programa de virtualização processual, no 1º e no 2º graus, com a digitalização dos processos físicos remanescentes, já em franco desenvolvimento, tornando a Justiça gaúcha 100% digital, no menor espaço de tempo possível, mantendo nosso Judiciário no patamar de excelência, atendendo ao Programa da Justiça 4.0, implementado pelo CNJ”, enfatizando que “seremos um Judiciário 4.0, conectado, ágil e transparente”.

O Sul

Impressora Multifuncional Epson Ecotank L3250 - Tanque de Tinta Colorida USB Wi-Fi

 


A Epson EcoTank L3250 é uma impressora multifuncional tanque de tinta 3 em 1 com conexão wireless destinada à famílias, estudantes, e profissionais. Oferece baixo custo de impressão graças ao sistema de EcoTank, que imprime até 4.500 páginas em preto e 7.500 páginas coloridas com cada kit de garrafas de reposição original. A tecnologia Heat-Free da Epson não requer aquecimento da tinta no processo, e com isso garante mais rapidez, economia de energia e confiabilidade à impressora. Além disso, a Epson L3250 garante uma experiência de abastecimento simples, sem sujeira e sem desperdícios através da tecnologia EcoFit e os tanques frontais permitem fácil acesso e visualização dos níveis de tinta. Projetada para integrar um estilo de vida inteligente, possui conexão USB e conectividade avançada com recursos Wi-Fi, Wi-Fi Direct e impressão a partir de dispositivos móveis através do novo aplicativo Epson Smart Panel. Seu design compacto permite encaixar a multifuncional nos menores espaços.

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Atraso no pagamento da conta de luz bate recorde no País em 2021

 


Com os efeitos da pandemia na renda das famílias e o encarecimento da tarifa de energia em razão da crise hídrica, mais brasileiros não conseguem pagar a conta de luz em dia. Segundo dados da Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica), 39,43% das famílias de baixa renda atrasaram a fatura por pelo menos um mês em 2021. A parcela desses consumidores com contas em aberto cresce desde 2012, quando o índice começou a ser medido e ficou em 17,85%.

Sem recursos para honrar os pagamentos, famílias ficam expostas ao corte de luz, que voltou a ser permitido desde outubro passado. O atraso de apenas um mês no pagamento já põe o fornecimento do serviço em risco.

Pelas regras da agência reguladora, não há uma quantidade mínima de contas em aberto que autorize as empresas de distribuição de energia a interromper o abastecimento. A única regra é que os consumidores devem ser avisados com antecedência mínima de 15 dias. São consideradas famílias de baixa renda aquelas com renda mensal de até meio salário mínimo por pessoa – hoje, R$ 606.

A suspensão do corte estabelecido pela agência em 2020 e 2021 derrubou a quantidade de desligamentos. Foram 391 mil em 2020, o primeiro ano da pandemia da Covid-19. Em 2019, houve 1,3 milhão de cortes.

O presidente da Abradee (Associação Brasileira de Distribuidores de Energia Elétrica), Marcos Madureira, ressalta que, apesar da autorização para efetuar o corte já no primeiro mês de atraso, as empresas buscam outros mecanismos. “O corte é o último instrumento. Não interessa manter o consumidor cortado, não faz sentido, mas tem de permanecer ativo na forma adequada.”

Aumentos

Desde 2015, a conta de luz dos brasileiros subiu mais do que o dobro da inflação. Em sete anos, a tarifa residencial acumula alta de 114%, ante 48% de inflação no mesmo período, uma diferença de 137%. Segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), o preço da energia elétrica residencial subiu 21,21% no ano passado.

O consultor do Idec (Programa de Energia e Sustentabilidade do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor), Clauber Leite, afirmou que as famílias entraram em um ciclo de pagamento de faturas em atraso. “Tem todo um histórico de aumentos da tarifa, e isso tem impactado o orçamento das famílias. Os consumidores estão cada vez mais endividados.”

Os dados da Aneel mostram que não apenas os mais pobres têm tido obstáculos para manter a conta em dia. Considerando todos os consumidores residenciais, 22,44% das famílias atrasaram o pagamento por pelo menos um mês.

Diogo Lisbona, pesquisador do Ceri (Centro de Estudos em Regulação e Infraestrutura) da FGV, disse que as faturas têm um peso maior para quem tem baixa renda. “Mesmo para quem recebe o desconto, por estar enquadrado como de baixa renda, o peso da tarifa de energia é maior do que para os que têm uma renda maior.”

O Sul


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https://www.midiatruckbrasil.com/2021/05/com-nova-ponte-tempo-de-travessia-entre.html?fbclid=IwAR1f-ZgAV0Dp8BbSqJW5VC85zQNdHIc40k8SdqY2_OkUPUjDFguQTMrFs2U

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Tolerância, respeito e censura

 O desenvolvimento da tecnologia vem nos permitindo que comuniquemos cada vez mais, com uma quantidade sempre maior de pessoas, pelas redes sociais ou pelos telefones móveis, são alguns dos mecanismos que nos mantêm em contato uns com os outros.

Outrora, para conversarmos com alguém, necessário era estar junto a essa pessoa para conhecer seu posicionamento sobre algum assunto, e ainda esperar um encontro para a troca de ideias.
Assim, eram reduzidas as possibilidades de obter diferentes pareceres e opiniões sobre determinado assunto, pois poucas eram as chances de trocar experiências, ou de analisar outros pontos de vista, permitindo que uma grande maioria tivesse suas ideias manipuladas por interesses nem sempre verdadeiros e escusos!!
Não é a realidade atual, pois conseguimos nos expressar e nos comunicar de inúmeras maneiras, com um raio de ação antes impensável, pois as redes sociais fazem ecoar nossas opiniões muito além do que imaginamos, gerando intolerância e censura indevidas!
De igual forma, somos alcançados por múltiplas ideias de fora ou dentro do nosso círculo de convivência, principalmente pelos órgãos da imprensa televisiva ou escrita que muitas vezes são posições religiosas, políticas e visão sobre sistemas de governo, com as quais naturalmente nem sempre concordamos.
Assim, não raro nos encontramos à frente de posturas que acreditamos serem insensatas ou mesmo tolas, além de opiniões que julgamos despropositadas, inadequadas, é nesse momento que nasce a oportunidade de desenvolvermos a tolerância.
No século XVIII, Voltaire, célebre filósofo humanista, afirmou que poderia não concordar com nenhuma das palavras que alguém dissesse, mas defenderia até a morte o direito desse alguém de pronunciá-las, assim se manifestava porque tinha clara a plena percepção de que todos têm o direito de expressar as suas ideias, sem censura!
O que nos leva entender que na medida em que a tolerância e o respeito pela expressão do pensamento alheio se fazem, numa verdadeira democracia ganhamos o igual direito de nos expressarmos.
Ser tolerante com o pensar do outro não nos obriga a aceitar o que ele pensa; ser tolerante é ter o entendimento que ninguém é obrigado a pensar ou agir como fazemos, pois cada um de nós traz os seus valores, seus conceitos e sua visão de mundo.
Assim, o nosso amadurecimento e crescimento mental permitirão conviver com o diferente, sem precisar impor nossas diferenças quando escolhemos nossa postura política, nossa religião e nossos valores, pois nascerá sempre a tolerância e a capacidade de bem conviver com a diversidade, sem gerar divergência.


Fonte: https://www.facebook.com/story.php?story_fbid=10218164757985227&id=1677131654&m_entstream_source=feed_mobile