quinta-feira, 3 de fevereiro de 2022

Sobe para 28 o número de mortes em decorrência das chuvas em SP

 Bombeiros encontraram três corpos em escombros de Franco da Rocha nesta quarta-feira



Subiu para 28 o número de mortes em decorrência das chuvas no estado de São Paulo, segundo a Defesa Civil. Em Franco da Rocha, na região metropolitana, foram encontrados, na madrugada desta quarta-feira (2), mais três corpos: irmãos gêmeos de 16 anos e um idoso de 82 anos. Eles estavam na mesma área, o que sugere que possam pertencer à mesma família. 

Os gêmeos adolescentes Lucas e Letícia dos Santos Sampaio foram retirados de escombros durante os trabalhos de busca nas proximidades de uma casa que desabou após o soterramento da rua São Carlos, no Parque Paulista.

Segundo informações da Record TV, ainda há desaparecidos, mas soou um alarme porque chove na região nesta manhã e as buscas foram suspensas momentaneamente. 

De acordo com a Prefeitura de Franco da Rocha, seis pessoas foram resgatadas com vida, 11 morreram no município e sete estão desaparecidas.

Segundo comunicado da Defesa Civil, o temporal deixou 2.914 famílias desabrigadas ou desalojadas. Entre as vítimas, há oito crianças e 12 feridos, além dos sete desaparecidos.

Ainda de acordo com a Defesa Civil, há ocorrências espalhadas por todo o estado relacionadas às chuvas, como alagamentos, quedas de árvores, quedas de muros e deslizamentos. No total, são 36 municípios afetados.

Mortes

Segundo levantamento da Defesa Civil, as mortes foram registradas nas seguintes cidades paulistas:

• Itapevi – 1 óbito
• Arujá – 1 óbito
• Francisco Morato – 5 óbitos
• Embu das Artes – 3 óbitos
• Franco da Rocha – 11 óbitos
• Várzea Paulista – 5 óbitos
• Jaú – 1 óbito
• Ribeirão Preto – 1 óbito

Também dez municípios decretaram situação de emergência. São eles: Francisco Morato, Caieiras, Franco da Rocha, Jaú, Embu das Artes, Capivari, Agudos, Várzea Paulista, Santa Isabel e Campo Limpo Paulista.

A Defesa Civil disponibilizou, até o momento, 622 cestas básicas, 666 kits de higiene e limpeza e 834 kits dormitórios.

As buscas são por Verlenia Rodrigues, de 63 anos; Vitória Rodrigues, 22; Caio Rodrigues, 36; Diana Costa, 32; Vitor Rodrigues, 10; Tamires Aparecida Ferreira Santos, 31; e Gabriel Souza Cardoso, de 26 anos. 

Nas últimas 96 horas, o volume de chuva em Franco da Rocha foi de aproximadamente 259 mm. A Defesa Civil Municipal atendeu a mais de 200 chamados e interditou 61 casas.

R7 e Correio do Povo


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Feriado com passe livre tem ônibus lotados em Porto Alegre

 A tabela horária de feriado não auxiliou quem buscou aproveitar do benefício


O dia de passe livre e a tabela horária de feriado fizeram com que muitos porto-alegrenses esperassem por mais de uma hora nos pontos de ônibus nesta quarta-feira. Cerca de 130 linhas estavam disponíveis à população durante o feriado, mas à noite os horários eram mais escassos e várias linhas tinham seu último ônibus antes das 21h.

Às 21h20, Leonardo Vignol, auxiliar de cozinha, aguardava pelo último ônibus da linha Passo Dornelles desde as 20h30. Segundo a tabela horária, o penúltimo veículo teria passado às 20h25. “Primeiro fiquei esperando o Rubem Berta, mas um cobrador avisou que não iria passar. Aí vim esperar aqui”, comentou o homem, que era o primeiro da fila de mais de cem pessoas.

O operador de máquinas, Wilker Adriano Lopes, e o atendente, Felipe de Almeida, também aguardavam o Passo Dornelles. Eles estavam a caminho do bairro Mário Quintana. “Agora só tem esse ônibus que vai até lá”, disse Wilker. Atraídos pelo passe livre, os amigos foram de ônibus ao Parque da Marinha e agora tentavam voltar para casa. “Nós pegamos ônibus para economizar. Todos cheios”, contou Felipe. O veículo chegou logo após as 21h25 e as pessoas que estavam na fila comemoram com algumas palmas e gritos. O ônibus seguiu viagem lotado.

Em nota a Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC) informa que “vai verificar o carregamento das linhas e se as tabelas horárias previstas circularam conforme o estabelecido para o feriado. Medidas serão tomadas em caso de descumprimento.” A empresa destaca, também, que é de extrema importância o registro de ocorrências pelo 118 para agilizar a solução da situação pelas equipes de planejamento e fiscalização.


Correio do Povo


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Prévia do MDB é cancelada após pedido de lideranças

 Alceu Moreira e Gabriel Souza aceitaram o pedido e não farão a inscrição amanhã



Na noite desta quarta-feira e, por meio de nota, em nome da unidade partidária e diante da instabilidade no cenário nacional e estadual, lideranças do MDB pediram que os pré-candidatos a disputar a prévia do partido não façam as suas inscrições, previstas para amanhã. Caso a decisão seja aceita, "o processo para escolha do nome do MDB ao governo do Estado deverá ser construído através do diálogo".

Após a nota, ambos se manifestaram a favor do pedido e se colocando à disposição do partido. 


A prévia, que na verdade é uma pré-convenção, estava marcada para o dia 19 de fevereiro. Internamente, o clima no partido é de ânimos acirrados. Nos discursos públicos, lideranças do partido buscavam a unidade, tentando evitar o confronto interno. Porém, nas últimas semanas, a situação se tornou um verdadeiro cabo de guerra, em que cada um buscou ampliar terreno.

E foi exatamente nesse clima que a nota das lideranças emedebistas surgiu. A seguir a nota na íntegra.

Líderes do MDB gaúcho propõem suspensão das prévias

Após uma série de consultas realizadas nesta quarta-feira (2), as bancadas de deputados federais e estaduais do MDB-RS e os principais líderes do partido, como os ex-governadores Pedro Simon, Germano Rigotto e José Ivo Sartori, o prefeito de Porto Alegre, Sebastião Melo, e o ex-senador José Fogaça, entre outros, propuseram aos pré-candidatos a governador do Estado que não realizem suas inscrições nas prévias, cujo prazo final é amanhã. 

As justificativas para a proposta de suspensão são as incertezas dos cenários nacional e estadual e em nome da unidade partidária. Se a sugestão for aceita pelos pré-candidatos, não haverá inscritos para a prévia e a mesma não ocorrerá no dia 19 de fevereiro. O processo para escolha do nome do MDB ao governo do Estado deverá ser construído através do diálogo.

Correio do Povo

Eleição permeia discursos na volta do Congresso Nacional

 Bolsonaro, Lira e Pacheco citaram a influência eleitoral



A retomada das atividades do Congresso Nacional nesta quarta-feira foi marcada por discursos permeados de recados relacionados à eleição de outubro. Atual presidente da Câmara, Arthur Lira (PP), em um dos momentos, foi enfático ao dizer que o “tensionamento eleitoral” deveria ficar para a campanha. “Deixemos a eleição para outubro”.

Já o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD), foi direto, ao afirmar que a atuação política deve ser pela defesa da democracia, incluindo evitar ações autoritárias, e da liberdade de imprensa. E, ao encerramento, enfatizou que sobre o resultado da eleição caberá aos vencedores fazer boa gestão e aos perdedores respeitar o resultado.

Apesar da incerteza se estaria presente, o presidente Jair Bolsonaro (PL) também fez discurso cheio de recados eleitorais. A própria mensagem entregue serviu como um balanço das ações feitas pelo governo federal nos últimos anos, entre elas durante a pandemia da Covid-19, o que é esperado de alguém que deverá disputar a reeleição. Porém, foi em um trecho que não constava no documento oficial divulgado pelo Planalto que o tom foi elevado. Bolsonaro afirmou que não “virá pedir (ao Congresso) pela regulamentação da mídia e da Internet. E espero que isso não seja regulamentado”.

A fala mira rebater as recentes declarações do ex-presidente Lula, que deverá estar na disputa eleitoral deste ano, e também o movimento da Justiça Eleitoral em relação ao Telegram. Enquanto isso, apesar da influência eleitoral, o Congresso tem pela frente pautas importantes neste ano. A ver.

Em tempo (1): Com a volta dos trabalhos no Congresso, o senador Rodrigo Pacheco (MG) voltou aos holofotes. Apesar de ter tido o nome lançado para a corrida presidencial pelo seu partido, o PSD, no ano passado, é provável que ele recue. O objetivo seria se manter na presidência do Senado. Eleito em 2018, o seu mandato vai até 2027. 

Em tempo (2): O movimento de Pacheco ocorre, simultaneamente, aos acenos de Gilberto Kassab, presidente nacional da sigla, para tentar atrair o governador Eduardo Leite (PSDB) ao partido. 

Correio do Povo