terça-feira, 1 de fevereiro de 2022

Ducha Fria Cascata Nell YL-06 Quadrada de Parede - Cromada

 


Na hora de deixar nossa casa muito mais confortável e aconchegante, contar com os equipamentos corretos para cada cômodo faz toda a diferença não é mesmo? Por isso vale a pena conferir a Ducha YL-06 da Nell. Trata-se de uma ducha fria, compatível com sistema de aquecimento externo que certamente levará muito mais conforto e praticidade ao seu dia a dia. Com uma cor cromada e um versátil formato quadrado, essa ducha certamente fará parte de grandes momentos em sua casa!

Link: https://www.magazinevoce.com.br/magazinelucioborges/ducha-fria-cascata-nell-yl-06-quadrada-de-parede-cromada/p/230014900/CJ/DUFR/?campaign_email_id=3378&utm_campaign=email_310122_seg&utm_medium=email&utm_source=magazinevoce&utm_content=produto-230014900

Brasil cria 2,7 milhões de vagas com carteira assinada em 2021

 


O Brasil criou 2.730.597 vagas de emprego formal em 2021, revertendo o fechamento de 191.455 mil vagas em 2020, primeiro ano da nova metodologia de cálculo do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged). O salário médio de admissão, no entanto, vem caindo.

Em dezembro de 2021, o salário de admissão médio foi de R$ 1.793,47. Em dezembro de 2020, o pagamento médio era de R$ 1.909,19. A redução foi de 6,06%.

Os números foram divulgados nesta segunda-feira (31) pelo Ministério do Trabalho. O saldo de 2021 é fruto de 20.699.802 admissões e de 17.969.205 desligamentos de empregados com carteira assinada.

No mês de dezembro, como ocorre todos os anos, houve retração no mercado de trabalho e foram fechados 265.811 postos de trabalho, resultado de 1.437.910 admissões e de 1.703.721 desligamentos naquele mês. O salário médio ficou em R$ 1.793,47.

O resultado positivo de 2021 vem após uma série de ajustes na série do Caged que dissolveram o bom desempenho de 2020. O saldo de 2020 foi reduzido em relação ao divulgado pelo próprio governo no mês de janeiro daquele ano. Na época, o governo anunciou que 2020 encerrou com saldo de 142.690 vagas. Com os ajustes nas declarações feitas pelas empresas, esse número se reverteu no fechamento de 191.455 mil postos, de acordo com a atual divulgação.

O desempenho do mercado formal em 2021 refletiu a retomada da economia no período de reabertura em meio à redução de casos de Covid.

Também mostrou os efeitos do programa de manutenção do emprego e renda (BEm), que permitiu a suspensão de contratos de trabalho e redução de jornada e salários, com um período subsequente de estabilidade no emprego.

O ministro do trabalho, Onyx Lorenzoni, destacou os resultados positivos, ainda considerando os efeitos da pandemia, e elogiou o pacote de medidas emergenciais do governo, desde o Auxílio Emergencial, passando pelo BEm e pelos programas de crédito para pequenas empresas.

“É muito importante que tenhamos claro que foram essas políticas que deram condições para que o Brasil tivesse um desempenho melho que dos nossos vizinhos latino-americanos e de muitos países com economias mais sólidas do que a nossa”, afirmou.

O governo ainda revisou os dados da estabilidade do BEm. A explicação é de que houve um ajuste na metodologia, que considerou os períodos de estabilidade de 2020 e 2021, o que acabou gerando reflexos neste ano. Com as novas contas do governo, havia 2,1 milhões de trabalhadores com estabilidade provisória no trabalho em dezembro. Em janeiro, esse número cai para 853 mil e os vínculos com garantia provisória acabam em abril, quando a projeção é de 173,8 mil contratos.

O secretário executivo da pasta, Bruno Dalcomo, disse que o governo não espera que haja um aumento no número de demissões daqui para frente e que a avaliação é de que o BEm cumpriu seu propósito de fazer a transição do período mais agudo da crise sanitária para este momento de retomada da economia e normalização das relações de trabalho.

O Sul

Após retenção de 2 mil caminhoneiros brasileiros, passagem entre Chile e Argentina é desbloqueada

 


A passagem de caminhões entre Chile e Argentina foi desbloqueada no domingo após os países chegarem a um acordo para flexibilizar os controles sanitários que mantiveram retidos por mais de duas semanas cerca de 5 mil caminhoneiros na região. Desse total, 2 mil eram brasileiros, de acordo com a CNTTL (Confederação Nacional dos Trabalhadores em Transporte e Logística).

Os veículos de carga estavam parados desde que a aduana deixou de aceitar testes de Covid-19 realizados fora do território chileno. Apesar da exigência, as autoridades sanitárias não conseguiam atender à demanda de testagem. As medidas mais rigorosas foram tomadas diante do avanço da variante Ômicron, que provocou uma escalada nos casos da doença.

A pós reclamação de caminhoneiros e entidades que representam a classe, os embaixadores chileno e argentino selaram um acordo para retomar a fluidez do trânsito e mudaram o protocolo de controle, informou a Federação Argentina de Entidades Empresariais de Transporte de Cargas.

Segundo as novas regras, estão isentos do teste na fronteira os caminhoneiros que apresentarem exame PCR realizado com 72 horas de antecedência. O documento deve conter um QR Code que permita a verificação das informações. Além disso, as autoridades aumentaram os pontos de controle sanitário de sete para 14.

De acordo com o Ministério de Segurança da Argentina, o PCR deverá ter sido concluído em até 48h a partir da próxima quarta-feira (2). Aqueles que não cumprirem com os requisitos, serão submetidos a testes de antígeno.

Questionada sobre a situação dos brasileiros, a ANTT (Agência Nacional de Transportes Terrestres) afirmou que está atenta e “atuando junto aos governos envolvidos para resolver esta questão quanto à flexibilização da entrada dos profissionais brasileiros nestes países”, embora existam “decisões que fogem a sua competência”.

O Itamaraty informou, em nota, que “continua monitorando muito atentamente a situação, em interlocução com os atores relevantes, inclusive associações brasileiras do setor de transporte internacional”.

Filas

Nas mais de duas semanas com a exigência de testagem na própria aduana, filas de caminhões se formaram ao longo da fronteira do Chile com a Argentina e também com a Bolívia. A maior delas fica na região de Cristo Redentor-Libertadores, na Argentina. Nesse trecho, o fluxo normal era de cerca de mil caminhões por dia, mas apenas 100 vinham conseguindo passar.

Durante a espera, os veículos ficaram estacionados na beira da estrada. Em um dos locais de concentração, havia somente dois banheiros para 700 caminhoneiros. Além dos brasileiros, há profissionais da Argentina, Paraguai, Bolívia e os próprios chilenos. Para ficarem melhor alojados, os condutores pediam a liberação do pátio de Aduana de Uspallata, em território argentino, que comporta até 600 caminhões.

Segundo Carlos Alberto Litti Dahmer, diretor da CNTTL, a entidade recebeu relatos de caminhoneiros com alimentação precária e falta de dinheiros, além de dificuldades com higiene. Também projetavam-se prejuízos econômicos, já que as carrocerias transportavam cargas de alimentos e produtos como maquinários e bobinas de papel.

A CNTTL encaminhou na última quinta-feira ofícios às autoridades brasileiras para que interviessem junto ao governo chileno. Em resposta, o Ministério de Relações Exteriores e a ANTT informaram que acompanhavam a situação e estavam em contato com as autoridades locais para flexibilizar a entrada dos caminhoneiros no país.

O Sul

Companhias de cruzeiros estendem suspensão das operações no Brasil até 18 de fevereiro

 


A Associação Brasileira de Navios de Cruzeiros (Clia) Brasil anunciou, nesta segunda-feira (31), a prorrogação da suspensão voluntária das operações nos portos do Brasil até 18 de fevereiro. De acordo com a Clia, no Porto de Santos, no litoral de São Paulo, cinco navios da temporada se encontram fundeados, já preparados para uma eventual retomada das viagens.

Segundo a associação, a decisão “tem o objetivo de analisar a evolução do quadro epidemiológico no país, e também, de dar continuidade às discussões necessárias com as autoridades competentes nacionais, estaduais e municipais para a retomada da temporada”.

Conforme a Clia, para a volta dos cruzeiros, de acordo com a Portaria Interministerial nº 666, publicada em 20 de janeiro de 2022, é necessário que todos os estados e municípios que recebem as embarcações estejam de acordo com o retorno das operações, para atender aos trâmites e exigências dos rigorosos protocolos de segurança estabelecidos pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

“Os cruzeiros são o único segmento que exige, antes do embarque de passageiros e tripulantes, níveis extremamente altos de vacinação e 100% de testes de cada indivíduo. No Brasil, os protocolos exigem que todos os hóspedes estejam com o ciclo vacinal completo, apresentem testes negativos antes do embarque, testagem contínua a bordo, uso de máscaras, distanciamento social e menor ocupação dos navios, entre outros protocolos”, aponta a associação.

A Clia afirma, ainda, que quando os casos são identificados como resultado da alta frequência dos testes a bordo, os protocolos dos navios de cruzeiro ajudam a maximizar a contenção, com procedimentos de resposta rápida, projetados para proteger todos os hóspedes e tripulantes, assim como as comunidades que os navios visitam.

Além disso, a associação alega que os cruzeiros são o único setor que monitora, coleta e relata continuamente informações de casos diretamente aos órgãos governamentais. Reitera, também, o impacto econômico causado pelo setor na costa brasileira, que tinha previsão de movimentar mais de 360 mil turistas.

A Clia afirma que continuará trabalhando em conjunto com as autoridades, “guiada pela ciência e pelo princípio de colocar as pessoas em primeiro lugar, com medidas comprovadas, que são adaptadas conforme os cenários e que garantem a proteção da saúde dos passageiros, tripulantes e das comunidades que recebem os cruzeiros”.

MSC – Em nota, a MSC Cruzeiros informa que já está em contato com os hóspedes e agentes de viagens afetados pela extensão da suspensão do setor até 18 de fevereiro, para informar sobre as opções oferecidas, que são:

– Remarcação da viagem, incluindo os pacotes pré-pagos, sem diferença tarifária, em cruzeiro similar a ser realizado até a fim da próxima temporada brasileira. Adicionalmente, os hóspedes receberão um crédito a bordo de até US$ 200, por cabine, para utilizar no novo cruzeiro.
– Carta de crédito no valor pago pelo cruzeiro original e dos pacotes pré-pagos, a ser resgatada até 31 de dezembro de 2022 e utilizada em um cruzeiro futuro. Adicionalmente, os hóspedes receberão um crédito a bordo de até US$/EUR 200, por cabine, para utilizar no novo cruzeiro.

– Reembolso.

Segundo a empresa, os clientes devem procurar seu agente de viagens, caso a reserva do cruzeiro tenha sido feita por uma agência de viagens, ou com a MSC Cruzeiros, caso tenham reservado diretamente com a companhia.

Costa – Seguindo a decisão da Clia, a Costa Cruzeiros confirma os respectivos impactos nas operações dos navios Costa Diadema e Costa Fascinosa:

– Saídas do Costa Diadema em Santos nos dias 7 e 14 de fevereiro de 2022 e as saídas em Salvador nos dias 3, 10 e 17 de fevereiro de 2022;
– Saídas do Costa Fascinosa em Santos nos dias 3 e 11 de fevereiro de 2022; no Rio de Janeiro nos dias 7 e 15 de fevereiro de 2022; e em Itajaí nos dias 1, 9 e 17 de fevereiro de 2022.

A companhia oferece a opção de converter o valor pago pelo cruzeiro em um voucher de crédito a ser usado até 31 de dezembro de 2022, para cruzeiros até 30 de junho de 2023. Também será oferecida a alternativa de reembolso, sem aplicação de nenhuma penalidade, sendo apenas deduzida a comissão do agente de viagem.

O Sul

Livro - Mulheres que correm com os lobos

 


Os lobos foram pintados com um pincel negro nos contos de fada e até hoje assustam meninas indefesas. Mas nem sempre eles foram vistos como criaturas terríveis e violentas. Na Grécia antiga e em Roma, o animal era o consorte de Artemis, a caçadora, e carinhosamente amamentava os heróis. A analista junguiana Clarissa Pinkola Estés acredita que na nossa sociedade as mulheres vêm sendo tratadas de uma forma semelhante. Ao investigar o esmagamento da natureza instintiva feminina, Clarissa descobriu a chave da sensação de impotência da mulher moderna. Seu livro, Mulheres que correm com os lobos, ficou durante um ano na lista de mais vendidos nos Estados Unidos. Abordando 19 mitos, lendas e contos de fada, como a história do patinho feio e do Barba-Azul, Estés mostra como a natureza instintiva da mulher foi sendo domesticada ao longo dos tempos, num processo que punia todas aquelas que se rebelavam. Segundo a analista, a exemplo das florestas virgens e dos animais silvestres, os instintos foram devastados e os ciclos naturais femininos transformados à força em ritmos artificiais para agradar aos outros. Mas sua energia vital, segundo ela, pode ser restaurada por escavações psíquico-arqueológicas' nas ruínas do mundo subterrâneo. Até o ponto em que, emergindo das grossas camadas de condicionamento cultural, apareça a corajosa loba que vive em cada mulher. Clássico dos estudos sobre o sagrado feminino e o feminismo, o livro é o primeiro de uma série de longsellers da Rocco a ganhar edição com novo projeto gráfico e capa dura. '

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