terça-feira, 1 de fevereiro de 2022

José Alberto Simonetti é eleito presidente nacional da OAB

 Conselho da Ordem elegeu o advogado com 77 votos válidos, um nulo e dois em branco; posse está marcada para esta terça-feira



O conselheiro federal da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) pelo Amazonas, José Alberto Simonetti, de 43 anos, foi eleito nesta segunda-feira, como o novo presidente nacional da instituição. O Conselho Federal da Ordem elegeu o advogado com 77 votos válidos, um nulo e dois em branco.

A chapa de Simonetti foi registrada com o apoio de 26 seccionais da OAB. Beto Simonetti, como é conhecido, é advogado criminalista e tem pós-graduação em Direito Penal e em Processo Penal pela UFAM (Universidade Federal do Amazonas). Em seu quarto mandato como conselheiro federal da OAB pelo Amazonas, Beto Simonetti, foi reeleito em novembro de 2021 para começar o quinto mandato neste ano. Em discurso após a eleição, Simonetti afirmou que a prioridade da gestão será resgatar a dignidade da Advocacia.

Precisamos dar condições dignas de trabalho, desde os advogados do sertão e dos brejos aos advogados das modernas avenidas dos grandes centros. Que os advogados mais humildes tenham a mesma condição de trabalho dos que estão na Faria Lima, na Barra e no Lago Sul, disse o novo presidente da Ordem.

Também foram eleitos para a diretoria nacional da OAB as seguintes conselheiras e conselheiros federais:

• Rafael Horn (Santa Catarina), vice-presidente;
• Sayury Otoni (Espírito Santo), secretária-geral;
• Milena Gama (Rio Grande do Norte), secretária-geral-adjunta;
• Leonardo Campos (Mato Grosso), diretor-tesoureiro.

Beto Simonetti já foi diretor-geral da Escola Nacional da Advocacia, corregedor-geral adjunto, ouvidor-geral do sistema OAB e secretário-geral do Conselho Federal. Também atuou, dentro da OAB Nacional, pela aprovação do projeto que se tornaria a Lei de Abuso de Autoridade.

R7 e Correio do Povo


Sete meses após parada cardíaca, Eriksen vai jogar no Brentford da Inglaterra

Vítima de avião que caiu no DF se diz grato por ninguém ter se ferido

 Acidente aconteceu em pista da família Piquet; passageiro disse que piloto é competente e que "também se recupera do susto"



O assessor-chefe de relações governamentais da Defensoria Pública da União, Thiago Parry, que estava no avião que caiu na fazenda do piloto de Fórmula 1 Nelson Piquet, comentou o susto ao R7. A fazenda fica na região do Jardim Botânico (DF) e o acidente aconteceu na manhã desta segunda-feira (31).

Ele destacou que a família recebeu muitas ligações durante todo o dia e agradeceu a Deus por ninguém ter se machucado. Segundo informações obtidas pela reportagem, eles estariam voltando da Bahia. O avião caiu a poucos metros da pista.

Estavam na aeronave ele, a esposa, Renata Joner, que é advogada, a filha do casal, de 2 meses, e o pai de Renata, o produtor rural da Bahia, Renato Joner, além do piloto, que não teve o nome revelado. "Ninguém se feriu. Nossa neném ficou sem nenhum arranhão, graças a Deus”, desabafou Parry.

O assessor-chefe de relações governamentais reforçou a versão que o piloto da aeronave contou aos socorristas do Corpo de Bombeiros de que o avião foi atingido por uma lufada de vento no momento do pouso.

“Estávamos quase pousando, com a velocidade bem reduzida, prestes a tocar o solo, e uma rajada de vento tirou a aeronave do prumo. Ela pendeu à esquerda e então colidimos com a vegetação perto da pista”, recordou Parry.

Após o incidente, Parry foi com Renata e a filha a um hospital da capital para que a pequena menina por exames. A bebê está fora de perigo. Sobre o piloto, ele pediu discrição. Disse que é um profissional experiente que “também está se recuperando do susto”.

Monomotor

O monomotor modelo TBM700N está registrado como propriedade de Renato Joner, mas alienado ao Banco Safra, e não tinha autorização para fazer táxi aéreo, segundo informações da Anac (Agência Nacional de Aviação Civil).

Fabricado em 2010, a aeronave estava registrada na categoria para serviços aéreos privados e tinha autorização para fazer voos noturnos. O Cenipa (Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos) foi acionado para investigar as causas do acidente.

Em 2011, o órgão relatou a investigação de outro acidente no local que aconteceu em julho de 2010. Na ocasião, durante o pouso na pista, a aeronave tocou bruscamente o solo com o trem de pouso auxiliar. O piloto já havia pousado outras vezes na pista, que tem dimensões de 700x35m². A aeronave teve danos graves, mas o piloto e o passageiro também saíram ilesos.

R7 e Correio do Povo


Inter negocia com atacante Valentín Castellanos, diz imprensa argentina


MP-RS ajuíza ação contra Ruy Irigaray por improbidade administrativa

 Deputado estadual nega as acusações



O Ministério Público do Rio Grande do Sul (MP-RS) ajuizou ontem ação civil pública por improbidade administrativa contra o deputado estadual Ruy Irigaray (PSL). A ação diz respeito à utilização de pessoal do seu gabinete na Assembleia Legislativa em obras e serviços particulares durante o período de trabalho, em desvio de função e remunerados pela ALRS, o que, conforme a promotora de Justiça Roberta Brenner de Moraes, autora da ação, “importaram em enriquecimento ilícito em benefício próprio e de seus familiares”.

Além disso, Ruy Irigaray, à época secretário estadual de Desenvolvimento Econômico e Turismo, também utilizou recursos públicos em viagem a São José dos Ausentes para comemorar o aniversário da esposa. Para tanto, “criou” compromisso oficial no município com o propósito de justificar o deslocamento com veículos do Estado, o recebimento de diárias e combustível, pagos com recursos públicos para si e assessores do gabinete da Secretaria de Estado.

Resta ainda uma investigação cível que diz respeito a eventual “rachadinha”, que aguarda análise de dados.

A defesa do deputado informa que o parlamentar recebe com tranquilidade a ação. “Primeiro, porque não houve qualquer desvio de função e tampouco pagamento de diária irregular. Segundo, porque o exame das provas, das mensagens de WhatsApp e dos próprios horários permitem reconhecer a inocência do deputado”. Sobre a ação das “rachadinhas”, a defesa cita que a Assembleia fez apuração e não responsabilizou o deputado. Por fim, a defesa afirma que "agora resta a ele (Irigaray) examinar medidas de responsabilidade e ressarcimento em razão dos sofrimentos que lhe foram infligidos".

Correio do Povo

Banheira de Bebê com suporte Dobrável Galzerano - Acqua Trio Branco 20L

 


A Banheira 7065BC da Galzerano é desmontável, dobrável e ideal para bebês de até 15 Kg. Uma verdadeira banheira 2 em 1: O tanque pode ser usado no suporte ou fora, a saboneteira e válvula tem saída de água no próprio tanque. Possui capacidade para até 20L de água e com 01 posição, o redutor de assento serve para banhos em recém nascido.

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PGR denuncia ministro da Educação ao STF por homofobia

 Acusação pode levar a perda do cargo, conforme está previsto na Lei do Impeachment



A PGR (Procuradoria-Geral da República) denunciou o ministro da Educação, Milton Ribeiro, ao STF (Supremo Tribunal Federal) pelo crime de homofobia. De acordo com o documento enviado à Corte, o caso ocorreu em razão de declarações do ministro em uma entrevista.

Em setembro de 2020, Milton ligou a homossexualidade a famílias "desajustadas". "Acho que o adolescente que, muitas vezes, opta por andar no caminho do homossexualismo (sic) tem um contexto familiar muito próximo, basta fazer uma pesquisa. São famílias desajustadas, algumas. Falta atenção do pai, falta atenção da mãe. Vejo menino de 12, 13 anos optando por ser gay, nunca esteve com uma mulher de fato, com um homem de fato e caminhar por aí. São questões de valores e princípios", afirmou Ribeiro, na ocasião.

Na denúncia, o vice-procurador-geral da República, Humberto Jacques de Medeiros, diz que "ao afirmar que adolescentes homossexuais procedem de famílias desajustadas, o denunciado (ministro) discrimina jovens por sua orientação sexual e preconceituosamente desqualifica as famílias em que criados, afirmando serem desajustadas, isto é, fora do campo do justo curso da ordem social".

A denúncia contra ministros de Estado pode levar à perda do cargo, conforme está previsto na Lei 1079, de 1950, a chamada Lei do Impeachment.

R7 e Correio do Povo