quinta-feira, 7 de outubro de 2021

Queiroga volta a defender fim da obrigatoriedade das máscaras

 Ministro diz que legislação que impõe uso não tem eficácia, mas pede que estados e municípios esperem posição técnica oficial



O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, reiterou nesta quarta-feira (6) a defesa pelo fim da obrigatoriedade de uso de máscaras como forma de proteção à Covid-19. De acordo com ele, com o avanço da vacinação no país, o uso de máscara deve ser facultativo e apenas nos lugares em que haja concentração de pessoas.

Para o ministro, a atual legislação que prevê a obrigatoriedade do uso das máscaras é pouco efetiva. Queiroga, no entanto, não informou quando o governo deve divulgar um parecer técnico recomendando o término da imposição. Segundo ele, “a ideia é fazer isso de forma gradual”.

“Essas questões estão sendo tratadas pela área técnica e logo que tenhamos uma posição nós vamos informar à população do Brasil”, disse Queiroga, na noite desta quarta-feira (6).

O ministro pediu que estados e municípios não tentem se antecipar ao governo federal, por mais que cada ente federativo tenha um momento epidemiológico diferente. Segundo Queiroga, é importante que todos aguardem a recomendação da Saúde para desobrigar o uso das máscaras.

“Todos nós ficamos muito ansiosos com essa questão da pandemia. Vamos trabalhar para trazer mais tranquilidade sanitária ao país. Eu tenho conversado bastante com o presidente Jair Bolsonaro, e ele tem nos dado muito apoio para que nós possamos realizar as políticas públicas do interesse da sociedade. A gente está vivendo um momento melhor e vamos continuar trabalhando juntos”, destacou.

R7 e Correio do Povo


O Grêmio é uma panela de pressão

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Grêmio só empata com o Cuiabá na Arena e segue na zona de rebaixamento

 Tricolor chegou a estar atrás no placar em duas oportunidades, mas Alisson marcou e definiu o 2 a 2


Mais uma vez, o Grêmio tinha a chance de deixar a zona de rebaixamento. E, de novo, decepcionou seu torcedor. Esteve atrás no placar em duas oportunidades, mas amenizou o prejuízo. Empatou em 2 a 2 contra o Cuiabá, na Arena, na noite desta quarta-feira. Apesar disso, segue em situação muito delicada. Com o resultado, o Tricolor segue no Z4, com apenas 23 pontos conquistados, na 17ª colocação.

No primeiro tempo, Max abriu o placar para o Cuiabá. Já na etapa final, a partida ficou mais movimentada. Alisson até empatou para o Tricolor, mas Marllon recolocou os visitantes em vantagem. A situação só não foi pior porque, minutos depois, Alisson voltou a recolocar a igualdade no placar, definindo o empate. 

O Grêmio volta a campo no domingo, para mais um confronto direto na briga contra o rebaixamento. Enfrenta o Santos, às 16h, na Vila Belmiro, em jogo válido pela 25ª rodada do Brasileirão.

Primeiro tempo com Cuiabá em vantagem

Muito pressionado para sair da zona de rebaixamento, Felipão fez várias alterações para a partida. A começar pelo gol, com a volta de Brenno na vaga de Chapecó. Na defesa, Kannemann retornou para atuar ao lado de Ruan. No meio, Campaz finalmente começou uma partida, e Ferreira ficou no banco. No comando de ataque, Diego Souza entrou no lugar de Borja, com lesão no ligamento do tornozelo.

Nervoso, o começo de partida do Grêmio não foi bom. O Tricolor assistiu o Cuiabá jogar. Com o visitante mais à vontade, a marcação do Tricolor não encaixou, e os volantes sofreram. Thiago Santos era o mais atrapalhado. Não à toa, atrasado em todos os lances, levou amarelo logo aos 13 minutos de partida.

A primeira finalização do Grêmio aconteceu aos 17 minutos. Diego Souza recebeu a cobrança de lateral, tabelou, fez a parede e devolveu para Campaz. De primeira, o colombiano bateu, levando perigo ao gol defendido por Walter.

E foi pelo lado esquerdo, onde o Cuiabá mais encontrava facilidade, que os visitantes construíram o gol de abertura do placar, com justiça e merecimento. Clayson tocou de letra para Lucas Hernández, que enfiou boa bola em profundidade para Jenison. Ele foi ao fundo e escorou para Max finalizar de primeira e abrir o placar, aos 23 minutos.

Atrás no placar, o Grêmio insistiu em repetir erros dos jogos anteriores, ainda mais claros na derrota por 2 a 1 para o Sport no fim de semana. Rodando a bola de forma inofensiva no campo adversário, se resumia a cruzar bolas em sequência para a área do Cuiabá, todas sem efetividade, neutralizadas com tranquilidade pelo goleiro Walter ou pela defesa adversária.

A melhor chance do Grêmio no primeiro tempo passou por um dos poucos destaques da equipe na etapa inicial. Douglas Costa, que se movimentou e buscou o jogo, recebeu na direita e foi à linha de fundo. Ele escorou para trás, e Diego Souza fez o corta-luz para Alisson finalizar forte. O chute assustou o goleiro Walter, mas não foi suficiente para empatar a partida, e a equipe foi ao intervalo em desvantagem, sob muitas vaias e protestos direcionados ao presidente Romildo Bolzan Jr. 

Segundo tempo movimentado na Arena

Para tentar modificar o cenário e reverter a situação dramática, Felipão fez duas trocas. Sacou o apagado e pouco participativo Diego Souza para a entrada de Churín. Mas, ao mesmo tempo, tirou Campáz, que fez bom primeiro tempo, com movimentação e chance de gol, para a entrada de Ferreira, que chegou a ser vaiado na partida anterior.

Assim, o Grêmio se atirou ao ataque e, logo aos 6 minutos, chegou ao empate. Ferreira, que havia acabado de entrar, fez boa jogada na esquerda para Rafinha. Ele cruzou rasteiro para o contestado Alisson, que chegou a ser alvo de protestos da torcida. Livre, ele bateu de primeira, empatando a partida e desabafando na comemoração.

Com a igualdade no placar, o Grêmio passou a pressionar o Cuiabá e, assim, começou a criar algumas chances. A melhor delas aos 29 minutos, quando Churín desperdiçou uma chance inacreditável. Douglas Costa, de novo aparecendo bem pela direita, foi à linha de fundo, e cruzou no segundo pau. Churín cabeceou e, já sem goleiro, viu a bola sair pela linha de fundo.

O Cuiabá, minutos depois, aproveitando-se da instabilidade, voltou a estar a frente no marcador. Marllon, de cabeça, conseguiu vencer Brenno e colocar os visitantes em vantagem. O prejuízo só não foi maior porque, minutos depois, Alisson marcou mais uma vez e definiu o empate em 2 a 2. No entanto, o resultado não foi suficiente para tirar o Grêmio da incômoda situação da zona de rebaixamento do Brasileirão.

Campeonato Brasileiro - 24ª rodada 

Grêmio 2

Brenno; Vanderson, Ruan, Kannemann e Rafinha; Thiago Santos, Lucas Silva, Alisson, Douglas Costa e Campaz; Diego Souza. Técnico: Luiz Felipe Scolari

Cuiabá 2

Walter; João Lucas, Marllon, Alan Empereur e Lucas Hernandez; Auremir, Camilo, Pepê e Max; Clayson e Jenison. Técnico: Jorginho

Gols: Max (23/1T), Alisson (6, 36/2T), Marllon (33/2T)

Cartões amarelos: Thiago Santos (Grêmio); Alan Empereur (Cuiabá) 

Arbitragem: Wilton Pereira Sampaio (GO)

Local: Arena do Grêmio, em Porto Alegre (RS)

Data e hora: 06/10, às 21h30min.


Correio do Povo


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quarta-feira, 6 de outubro de 2021

Proposta para ICMS reduz em 8% preço da gasolina, 7% o do álcool e 3,7% o do diesel, diz presidente da Câmara

 


O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL) afirmou nesta terça-feira (5) que a proposta discutida com lideranças partidárias sobre cobrança do ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços), tributo estadual, permitirá a redução do preço da gasolina em 8%; do etanol em 7%; e do diesel em 3,7%.

A proposta, que segundo Lira será votada na quarta-feira da semana que vem, leva em consideração o valor médio dos combustíveis nos dois anos anteriores.

A cobrança do ICMS em 2022, por exemplo, teria como base o preço médio dos combustíveis em 2020 e 2021. Em 2023, valeria a média dos preços em 2021 e 2022.

Atualmente, o tributo, cobrado pelos estados, tem como referência o preço médio da gasolina, do diesel e do etanol nos 15 dias anteriores.

Após reunião nesta terça-feira (5) com Lira, que apresentou a ideia inicial do texto, líderes da oposição pediram mais tempo para analisar a proposta.

Inicialmente, o presidente da Câmara pretendia votá-la ainda na sessão desta terça. Mas houve um acordo para que a proposta seja votada, sem obstrução, na quarta-feira da próxima semana (dia 13).

“Primo malvado”

Para Arthur Lira, o ICMS não é o fator principal para a alta do preço dos combustíveis, mas, segundo ele, o tributo é “um primo malvado”.

“Nós nunca dissemos que é o ICMS que ‘estarta’ o preço dos combustíveis. Com a política da Petrobras aprovada pelo Congresso Nacional, de preços atrelados ao dólar e ao petróleo, é lógico que isso tem de ter variação. O problema que estamos analisando é que, nos aumentos que são dados aos combustíveis pelo petróleo e pelo dólar, o ICMS é um primo malvado. Ele contribui e muito para o aumento dos combustíveis, de forma sempre geométrica. É aumento em cima de aumento com toda a cadeia embutida nele”, afirmou.

Perdas dos Estados

A mudança que a proposta prevê na base de cálculo do ICMS seria uma maneira de reduzir a volatilidade dos preços para o consumidor.

Mas a expectativa é que a nova regra provoque perda de receita para os estados – e, por isso, pode sofrer resistências de parlamentares e governadores.

Arthur Lira admitiu a possibilidade de perdas, mas disse não ver dificuldade para que os estados suportem um “ajuste momentâneo”.

“Se vai haver baixa no preço do combustível, se nós vamos ter um valor fixado para o combustível nos últimos dois anos, momentaneamente vai se arrecadar menos. Mas há quantos anos os estados estão arrecadando mais? Nesses três anos de pandemia, as contas estaduais foram abastecidas, e não vejo nenhum estado da federação hoje com nenhum tipo de dificuldade que não possa suportar um ajuste momentâneo numa crise que o Brasil passa e que o cidadão comum precisa de um combustível mais barato para se locomover”, declarou o presidente da Câmara.

Atritos com a Petrobras

O preço dos combustíveis tem gerado atritos entre o governo e a Petrobras.

Na segunda-feira (27), após o presidente Jair Bolsonaro ter afirmado que estuda maneiras de reduzir o preço dos combustíveis, o presidente da Petrobras, Joaquim Silva e Luna, disse que a política de preços da estatal será mantida, admitindo que os preços poderiam subir.

Alinhado ao presidente Bolsonaro, Lira atacou a política de preços da estatal e disse que discutiria com líderes alternativas para segurar o preço dos combustíveis.

No mesmo dia, a Petrobras anunciou que elevaria o preço do diesel vendido às distribuidoras. Com o reajuste, o preço médio de venda do diesel passou de R$ 2,81 para R$ 3,06 por litro, refletindo reajuste médio de R$ 0,25 por litro.

Segundo a Petrobras, a alta de 8,89% veio após 85 dias de preços estáveis para o combustível – a última alta antes dessa havia sido em 7 de julho passado.

O Sul

Uruguai cobra apoio do Brasil a conversas bilaterais com China, e crise do Mercosul se agrava

 


Como se não bastassem as divergências entre Brasil e Argentina, que continuam em negociações para tentar chegar a um entendimento sobre a redução da Tarifa Externa Comum do Mercosul (TEC, que taxa produtos de fora do bloco), nas últimas semanas, informaram fontes brasileiras, surgiram no horizonte tensões entre os governos brasileiro e uruguaio.

O motivo, de acordo com as fontes, seria a demanda do Uruguai de que o Brasil faça uma declaração contundente de respaldo ao início das conversas bilaterais do país vizinho com a China, para negociar um acordo de livre comércio.

O Uruguai, que nos últimos tempos foi o principal aliado do Brasil no Mercosul, virou, inesperadamente, uma dor de cabeça.

De acordo com as fontes consultadas, o governo do presidente Luis Lacalle Pou estaria condicionando a adesão de seu país à proposta de redução da TEC à aceitação, ou não, por parte do Brasil de ratificar explicitamente seu apoio à decisão do Uruguai de, contrariando, segundo Argentina e Paraguai, normas fundacionais do bloco, negociar um acordo com a China por fora do Mercosul.

Negociar sozinho

O governo do presidente Jair Bolsonaro já deixou claro em diversas oportunidades sua posição favorável à flexibilização da dinâmica de negociações comerciais.

Enquanto Argentina e Paraguai insistem em assegurar que o Tratado de Assunção (ata fundacional do bloco) proíbe acordos que não sejam negociados por todos (o chamado 4 + 1), o Brasil sempre se mostrou alinhado com os desejos do Uruguai de negociar sozinho.

O argumento do governo uruguaio (o mesmo defendido por todos os governos anteriores) é de que a resolução 32.00, aprovada no ano 2000, que regulamenta a dinâmica do 4 + 1, nunca foi internalizada pelos países.

Por uma surpreendente ironia do destino, hoje os dois países que pareciam mais afinados dentro do bloco, estão atravessando turbulências em seu relacionamento, o que deixou o Mercosul em uma situação ainda mais complexa.

Fontes uruguaias negaram que o governo Lacalle Pou tenha mudado sua posição sobre a proposta de redução da TEC, mas evitaram comentar as exigências que o Uruguai teria feito ao Brasil para manter sua posição numa questão considerada essencial pelo ministro da Economia, Paulo Guedes.

Do lado brasileiro, existe preocupação. Se o Uruguai não acompanhar o governo Bolsonaro nas negociações sobre corte da TEC – e atrapalhar a estratégia do ministro Paulo Guedes de combate à inflação -, o estremecimento da relação poderia contaminar outras questões, ampliou uma fonte brasileira. Uma dessas questões seria a negociação anual para renovar as zonas francas bilaterais.

No ano passado, o Brasil pediu incluir o açúcar no regime, mas o Uruguai não aceitou. Este ano, disseram as mesmas fontes, o Brasil poderia exigir a incorporação do açúcar como condição para aceitar a renovação.

Em Montevidéu, o anúncio oficial de que começou a ser realizado um estudo de viabilidade de um acordo de livre comércio com a China gerou expectativa.

Exportações para a China

Segundo explicou Marcel Vaillant, professor de Comércio Internacional da Universidade da República, hoje a China é o principal destino das exportações uruguaias.

“Para nosso país, é um fato transcendental. Somos uma economia pequena, mas com vocação de abertura. Brasil e Argentina são as economias mais protecionistas do planeta e o Mercosul é um subproduto disso”, disse Vaillant.

Ele acredita que existe sintonia entre o Brasil de Bolsonaro e seu país em matéria de política comercial, e confia em que ambos caminharão no mesmo sentido.

“No Mercosul foram toleradas diversas flexibilidades, principalmente em relação à Argentina. A tolerância deve ser recíproca”, frisou o especialista.

No entanto, no momento, o diálogo entre Brasília e Montevidéu não está fluindo como antigamente. Em paralelo, as tensões com a Argentina não foram superadas.

Ataque à Argentina

Semana passada, Guedes jogou um balde de água gelada na Casa Rosada ao afirmar que ”o Mercosul vai se modernizar e quem estiver incomodado que se retire. Vamos ficar firmes em posição de avançar durante presidência brasileira do Mercosul (que termina em dezembro)”.

O ministro reiterou que continua com o propósito de reduzir a alíquota da TEC em 10% este ano e mais 10% no ano que vem.

“Paraguai, Uruguai e Brasil querem modernizar o Mercosul, Argentina não concorda. Não vamos sair do Mercosul, mas não aceitaremos um bloco como instrumento ideológico”, enfatizou o ministro.

Em Buenos Aires, as declarações de Guedes não caíram bem. Segundo uma fonte do governo Alberto Fernández, nas últimas semanas as negociações entre os dois países para tentar encontrar um acordo possível em matéria de TEC tinham avançado.

O Brasil teria, segundo a mesma fonte, aceitado que uma primeira redução de 10% não incluiria bens finais como automóveis, calçados e têxteis. Também teria sido adiado o segundo corte de 10% que Guedes pretendia fazer em 2022. Participaram das conversas negociadores da equipe econômica e do Itamaraty.

O Sul

Jogo de Panelas Brinox Revestimento Cerâmico - de Alumínio Vermelho e Cinza 8 Peças Select Marble

 


Hoje em dia, seja por lazer ou necessidade, todos nós nos aventuramos na cozinha não é mesmo? E para que tudo saia como planejamos, precisamos sempre contar com utensílios adequados e de qualidade. Por isso vale a pena conferir o Jogo de Panelas Select Ceramic Life da Brinox. Trata-se de um jogo de panelas feitas de alumínio que certamente encantarão a todos pela beleza e a qualidade. Possuem revestimento cerâmico ideais para a preparação de alimentos mais saudáveis já que não necessitam de óleo para cozinhar, elas são capazes de manter o calor e distribuem uniformemente para o alimento. Com 8 peças em uma linda cor vermelha e cinza, essas panelas certamente farão parte de grandes momentos na sua cozinha!

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