terça-feira, 5 de outubro de 2021

Como enquadrar um esquerdista?

 

Atividade industrial no Rio Grande do Sul sobe pelo terceiro mês

 


O IDI-RS (Índice de Desempenho Industrial), divulgado nessa segunda-feira (4) pela Fiergs (Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul), cresceu pelo terceiro mês consecutivo em agosto, 1,9%, ante julho.

Com mais este resultado positivo, o acumulado no período desde junho alcançou 4% de aumento, recuperando a queda de 3,4% entre março e maio, e ficando 7,7% acima do nível anterior à pandemia, em fevereiro de 2020. “Os indicadores confirmam que a indústria gaúcha retomou o processo de recuperação interrompido em março deste ano pelo retorno das restrições econômicas e sanitárias em razão da segunda onda da Covid-19. Contribuíram para essa retomada o avanço da vacinação, com a consequente diminuição da pandemia, e a flexibilização das restrições, que ajudaram a atividade industrial a voltar a crescer, apesar das dificuldades impostas pelos gargalos na oferta e na elevação de preços dos insumos e matérias-primas”, diz o presidente da Fiergs, Gilberto Porcello Petry, reforçando que a expansão da demanda externa e do agronegócio também contribuíram para o bom resultado.

O IDI-RS cresceu impactado principalmente pelos 13% de elevação das compras industriais, mas também houve aumento de 0,4% nas horas trabalhadas na produção, de 0,6% no emprego, o 15º seguido; e alta de 0,8% na massa salarial real. Em contrapartida, o faturamento diminuiu 1,1% e a utilização da capacidade instalada, em 83,3%, recuou 0,8 ponto percentual ante julho. “A tendência para o setor segue positiva para o restante do ano, mas a incerteza aumentou com a aceleração da inflação e dos juros e novas pressões sobre os custos de produção pela crise hídrica, cenário que afetou a confiança do industrial gaúcho em setembro”, afirma o presidente da Fiergs.

Nas comparações anuais, a atividade industrial no RS subiu de forma expressiva em agosto, 14,8%, acumulando crescimento recorde de 16,8% nos primeiros oito meses na comparação ao mesmo período de 2020, resultado afetado pela base deprimida pela pandemia no ano passado. Na comparação com 2019, o crescimento acumulado no ano foi menor: 5,5%.

O principal vetor desta alta foi, novamente, as compras industriais, que avançaram 41%. Destaque ainda para o desempenho positivo das horas trabalhadas na produção (19,1%), do faturamento real (14,3%) e da utilização da capacidade instalada (mais 7,6 pontos percentuais). Com essa expansão, os efeitos foram positivos para o mercado de trabalho da indústria: o emprego cresceu 6,4% e a massa salarial real, 4,8%.

Crescimento por setor

Além da intensidade, o nível de atividade subiu de forma disseminada na indústria. Entre os 16 setores pesquisados, houve queda somente em Máquinas e materiais elétricos no ano, 0,8%. A principal influência positiva veio da indústria de Máquinas e equipamentos, com aumento de 36,3%, puxada por Máquinas e implementos agrícolas (41,1%). Em menor medida, outros setores forneceram contribuições relevantes, como Químicos e derivados de petróleo, 11,7%, Produtos de metal, 27,4%, Veículos automotores, 22%, e Couros e calçados, 15,8%.

O Sul

CRISES TEMPORÁRIAS - Gilberto Simões Pires

 INVESTIMENTOS EM INFRAESTRUTURA

De tantas coisas que o Brasil precisa superar para conseguir se impor, mundialmente, como país que sonha em fazer parte do seleto grupo de nações de PRIMEIRO MUNDO, uma delas, sem medo de errar, diz respeito direto à INVESTIMENTOS EM INFRAESTRUTURA. E neste particular, considerando as enormes dimensões do nosso território, o que existe de sobra são BOAS OPORTUNIDADES para quem se dispõe a INVESTIR. Mais: por tudo que nunca foi feito, as taxas de retorno se mostram extremamente atraentes. 


MODAIS

É pra lá de acaciano que o CRESCIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL contínuo e sustentado depende das condições que o país, estado ou região oferece para quem se propõe a INVESTIR. Isto passa pelo setor de ENERGIA e pela LOGÍSTICA, que por sua vez só será devidamente competitiva quanto mais e melhor forem os MODAIS disponíveis para transportar o que é produzido, consumido e exportado.


PAÍS RODOVIÁRIO

Ora, mais do que sabido, ao longo do tempo o Brasil se transformou num PAÍS RODOVIÁRIO. Mesmo assim, pela sua dimensão e notadamente por conta das péssimas administrações anteriores, muitas estradas, por falta de manutenção, resultaram sucateadas; e outras tantas, em quantidade ainda maior , nunca receberam tratamento asfáltico. Isto significa, com total clareza, que os MODAIS - FERROVIÁRIO E NAVAL e em alguns casos até o AEROVIÁRIO - foram totalmente desprezados e/ou ignorados. 


INJEÇÃO DE INVESTIMENTOS

Pois, a partir de janeiro de 2019, o Ministério da Infraestrutura deu início a uma fantástica transformação que, sem a menor sombra de dúvida, tem se mostrado como responsável pela maior INJEÇÃO de INVESTIMENTOS jamais visto no nosso país. Vejam que desde 2019 até agora, o governo negociou (entre CONCESSÕES, RENOVAÇÕES, ARRENDAMENTOS, INVESTIMENTOS CRUZADOS E CESSÕES ONEROSAS) 71 ATIVOS e levantou R$ 72,98 bilhões em investimentos, ou seja, uma média de R$ 2,35 bilhões por mês.


SANEAMENTO

Isto tudo sem falar nos poderosos INVESTIMENTOS que deverão ser alocados na área de SANEAMENTO, cujo MARCO LEGAL impõe que, até 2033 o Brasil todo receberá mais de R$ 500 BILHÕES em recursos destinados aquilo que mais falta nos lares brasileiros: ÁGUA TRATADA e, principalmente, ESGOTO.   


O MELHOR ESTÁ POR VIR

Nesta semana, para quem não sabe, o ministro Tarciso de Freitas está participando, em Nova Iorque, de mais um roadshow, quando vai se reunir com mais de 50 grupos de investidores sobre o MAIOR PROGRAMA DE CONCESSÕES DE ATIVOS DE INFRAESTRUTURA DO MUNDO. Algo simplesmente inédito, gostem ou não do atual governo. Ontem, o ministro, pelo Twitter, ainda disse: O MELHOR ESTÁ POR VIR. Tomara!


Pontocritico.com

Jogo de Taças para Água e Suco de Vidro 250ml - 6 Peças Nadir Paulista

 


Seja em grandes momentos ao lado de amigos, ou mesmo no dia a dia, contar com utensílios corretos para cada ocasião faz toda a diferença não é mesmo? Por isso vale a pena conferir o Jogo de Taças Paulista, da Nadir. Um lindo jogo composto por 6 belíssimas taças que certamente encantarão seus convidados pelo requinte. Ideal para água ou suco essas taças tem uma capacidade de 250ml e são feitas de vidro, contribuindo para a decoração da mesa, ajudando a servir seus convidados com todo charme e elegância possível.


Link: https://www.magazinevoce.com.br/magazinelucioborges/jogo-de-tacas-para-agua-e-suco-de-vidro-250ml-6-pecas-nadir-paulista/p/24133752/UD/CECN/?campaign_email_id=3288&utm_campaign=email_011021_sex_ud&utm_medium=email&utm_source=magazinevoce&utm_content=produto-142235700

Governo prevê fundo para combustíveis com ativos da Petrobras e sem dividendos

 


O governo desistiu de incluir dividendos da Petrobras na proposta que cria um fundo de compensação à alta de combustíveis. A ideia é que o fundo seja composto por recursos da própria área, mas sem avançar sobre os dividendos, o lucro distribuído a acionistas da empresa, para não implicar no uso de recursos do Tesouro e não virar alvo de questionamentos de investidores estrangeiros da estatal.

Há uma minuta de texto em construção na Casa Civil com o objetivo de suavizar o preço na bomba de combustíveis e que prevê tanto mudanças no ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadores e Serviços) quanto na criação do fundo.

De acordo com integrantes da equipe econômica, no lugar dos dividendos, o fundo contaria com recursos oriundos de ativos da Petrobras, da venda de subsidiárias e ações da Pré-sal Petroleo S.A. (PPSA), braço da União criada no governo de Dilma Rousseff que atua na gestão do modelo de exploração do petróleo.

A soma dessas fontes, afirmam formuladores do texto, renderia um fundo “robusto”, mas ainda não se sabe se permanente. A experiência frustrada de outros países, que também criaram fundos do tipo, é observada pelo governo e aliados com atenção. Por isso, a ideia não é das mais fáceis a ser retirada do papel.

Por outro lado, a saída de alterar a forma de cobrança do ICMS sobre combustíveis está mais avançada. A interlocutores, o ministro da Economia, Paulo Guedes, tem dito que o governo mudará a lógica de cobrança ao fixar um valor de aumento do imposto, em escala nacional, em reais, e não um percentual. A alteração coloca União e estados em lados opostos.

Neste fim de semana, o presidente da Câmara, Arthur Lira, teve conversas com líderes para falar do assunto. No Senado, lideranças afirmam que até terça-feira (05) também darão sugestões de texto para mudar a cobrança de ICMS.

O Sul