segunda-feira, 4 de outubro de 2021

Eduardo Leite desconfia de “sabotagem” no PSDB à sua pré-candidatura para presidente da República

 


Uma nota publicada pelo colunista Robson Bonin no site da revista “Veja” afirma que o governador gaúcho Eduardo Leite se sentiu “sabotado” internamente por setores do PSDB que sugerem a ele disputar a Presidência da República não na cabeça de chapa, mas como vice de Ciro Gomes (PDT) em 2022. Isso, é claro, se Leite vencer o colega paulista João Doria as prévias do partido, com primeiro turno em 20 de novembro.

“A possibilidade de ser vice está sendo levantada claramente com intenção de me prejudicar”, frisou à publicação.  “Eu renunciaria ao mandato de governador, em 2022, no melhor ano do meu governo, se não for para concorrer com um projeto próprio.”

Nos últimos dias, Leite deu declarações semelhantes a outros veículos da imprensa do centro do País, como a “Folha de São Paulo”.

Desdém a Ciro Gomes

No caso específico da ideia de concorrer com Ciro Gomes, ele alfinetou o cearense: “Não faz o menor sentido eu abrir mão do governo do Rio Grande do Sul para ser candidato a vice de quem quer que seja, ainda mais de um candidato que se apresenta pela quarta vez na disputa e tem dificuldades de decolar”.

A afirmação é uma referência ao fato de o pedetista ter concorrido ao Palácio do Planalto em 1998, 2002 e 2018, sem jamais chegar ao segundo turno. Na última campanha presidencial, Ciro ficou em terceiro, atrás de Fernando Haddad (PT) e de Jair Bolsonaro (então no PSL), vencedor da disputa.

Atualmente, Ciro teria entre 9% e 12% das intenções de voto. A projeção consta em um levantamento recente, realizado pelo instituto de pesquisas Datafolha.

O Sul

Vagas de emprego em Porto Alegre - 04.10.2021

 

Mapa Brasil


Confira as vagas que temos para você:

Vendedor

confiancabeneficios


Salário: Confidencial

Localização: Florianópolis

Vendedor

Confidencial


Salário: R$1001 por mês

Localização: Joinville

Vendedor

Confidencial


Salário: R$3500 por mês

Localização: Florianópolis

Vendedor

innsereconsultoria


Salário: Confidencial

Localização: Florianópolis

785 vagas em Porto Alegre/RS

VER VAGAS

660 vagas de Vendedor

VER VAGAS

5562 vagas na area de Comércio

VER VAGAS

Kit com 15 Calcinhas Conforto de Algodão Modelo Tanga Sortidas - Part.B

 


Escolher uma calcinha não é tarefa fácil e todas elas demandam cuidado e atenção na hora da escolha.



A calcinhas modelo Tanga, é uma das queridinhas das brasileiras, a tanga possui laterais mais finas. A parte de trás, um pouco menor, permite liberdade nos movimentos e um caimento perfeito. Pode ser usada por todas.



Disponíveis nos tamanhos P (38), M (42), G (46) e GG (50).



Possui o conforto ideal para o seu dia a dia. Confeccionada em tecido em fibras naturais de Algodão penteado que proporcionam uma maior leveza e de grande durabilidade.



Veste todos os tipos de quadris e contam com forro e laterais media, que promovem maior ajuste ao corpo e bem-estar ao vestir.



Gênero: Feminino

Indicado para: Dia a Dia

Ocasião: Dia a Dia

Estilo da Peça: Lisa

Modelagem: Tanga

Material: Algodão

Composição: Branca, Preta, Azul e Bege: 95% Algodão 5% Elastano / Mescla: 88% Algodão, 7% Poliéster e 5% Elastano.


Medidas

P - Manequim 38 - 40 Cintura 60 a 68 cm Quadril 86 a 92cm

M - Manequim 42 - 44 Cintura 70 a 78 cm Quadril 96 a 102cm

G - Manequim 46 - 48 Cintura 80 a 88 cm Quadril 104 a 110cm

GG - Manequim 50 - 52 Cintura 90 a 98 cm Quadril 112 a 122cm


Instruções de Lavagem:

Não lavar a seco. Não remover manchas com solventes

Chapa da base do ferro com temperatura máxima de 150oC

Temperatura máxima de lavagem 40oC

Não pode ser seca em máquina

Não usar alvejamento a base de cloro


Itens Inclusos: 15 peças ( 3 Bege, 3 Branca, 3 Cinza, 3 Azul e 3 Preta)



Garantia do Fabricante: Contra defeito de fabricação

Origem: Nacional Confecção e Representação (Part.B)

Link: https://www.magazinevoce.com.br/magazinelucioborges/kit-com-15-calcinhas-conforto-de-algodao-modelo-tanga-sortidas-partb/p/15607472/MD/CCNH/?campaign_email_id=3289&utm_campaign=email_021021_sab_moda&utm_medium=email&utm_source=magazinevoce&utm_content=produto-bch51g95f5

Inflação leva empresas a reduzir conteúdo em embalagens; governo já abriu seis investigações

 


Quem vai ao supermercado nota que os produtos estão mais caros, dos alimentos aos produtos de limpeza. No entanto, a inflação nem sempre se apresenta explicitamente no preço. A redução da quantidade de unidades de um produto ou do peso nas embalagens sem alterar os preços pode deixar o consumidor com a falsa sensação de que o item não sofreu reajustes ou, até mesmo, está mais barato. Mas, na prática, o cliente está pagando mais pelo item.

Essa estratégia do varejo, conhecida no exterior como shrinkflation (ou reduflação, numa tradução livre), não é ilegal. Mas as empresas precisam informar com clareza a mudança nas embalagens.

Na semana passada, o ministro da Justiça e Segurança Pública, Anderson Torres, assinou uma portaria que aumenta de três para seis meses o prazo durante o qual as informações sobre alterações na quantidade de itens de um produto devem permanecer na embalagem. O prazo para adequação é de 180 dias.

Recentemente, o Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor (DPDC), do Ministério da Justiça, abriu seis averiguações preliminares para apurar a conduta de empresas por possíveis alterações no volume de embalados sem a adequada informação aos consumidores ou proporcional redução no preço.

As empresas, cujos nomes não foram revelados, foram notificadas após o DPDC ter recebido denúncias por meio de canais como o Sistema de Ouvidorias Integradas do Governo Federal.

Rolo de papel magro

A dona de casa Lisandra Azevedo, de 27 anos, percebeu que alguns rolos de papel higiênico estão menores. Tradicionalmente com 30 metros de comprimento por dez centímetros de largura, várias marcas estão vendendo agora rolos de 20 metros.

“Diminuir o preço que é bom, nada”, reclama.

Uma das marcas encontradas nas prateleiras com o rolo de papel higiênico menor é a Neve, da Kimberly-Clark. A empresa disse que mantém em seu portfólio rolos de 30 metros. A nova opção seria uma alternativa mais econômica para o bolso do cliente.

Outro produto que sofreu redução foi o farelo de aveia Quaker, da Pepsico, de 200 gramas para 165 gramas. A companhia alegou ter alterado as opções para consumo de acordo com demandas do consumidor. Sobre os preços, diz não fixar o valor praticado pelos estabelecimentos comerciais.

No caso do mesmo item da marca Yoki, os pacotes passaram de 200g para 170g. A General Mills, dona da marca, pondera que a redução foi feita em 2018, antes da atual alta da inflação, mas que ainda mantém o aviso na embalagem.

A Nestlé diz que reduziu embalagens para acompanhar inovações de mercado, assim como padronizar a gramatura — como no caso do leite Ninho integral —, de forma a manter sua competitividade. Os biscoitos Nesfit e Bono foram alterados em março de 2020, segundo a companhia, e ainda mantêm a comunicação na embalagem.

Os pacotes de pão de forma Plusvita tiveram redução de 500 gramas para 480 gramas em abril, segundo a empresa, para manter o preço sem o repasse da alta das commodities e do dólar, que influenciam no custo de produção. “As matérias-primas de nossos produtos, como trigo e plástico das embalagens, sofreram aumento de 40%”, afirmou a marca.

A Associação Brasileira da Indústria de Alimentos (Abia) afirmou que as reduções no peso ou quantidade de produtos são definidas por estratégias de cada empresa, de acordo com a demanda de mercado e mudanças do comportamento de consumo.

Atenção ao rótulo

O presidente do Procon-RJ, Cássio Coelho, recomenda atenção aos rótulos e usar como referência o valor por quilo, litro ou metro. Ao verificar redução não expressa na embalagem, o consumidor pode, segundo a advogada Cátia Vita, denunciar aos órgãos de defesa do consumidor ou até ingressar com ação judicial por prática abusiva. Para isso, é necessário reunir provas, como fotos e anúncios.

O especialista em direito do consumidor, Everson Piovesan, do escritório Piovesan & Fogaça Advogados, acrescenta que a indenização por danos morais nesse caso pode chegar a R$ 10 mil: “Um dos motivos para a condenação é o caráter pedagógico, para que a empresa não repita a prática e não prejudique outras pessoas.”

De acordo com o diretor do Procon-SP, Fernando Capez, supermercados têm responsabilidade solidária na cadeia de fornecimento e devem avisar sobre produtos reduzidos sem alteração dos preços.

Para o pesquisador de Economia Aplicada do FGV IBRE, Matheus Peçanha, a “reduflação” deve se tornar mais frequente com a inflação ainda em alta e as empresas em busca repassar custos sem causar mal-estar aos consumidores: “A questão é ficar bem atento, pesquisar sempre e substituir o que der.”

O Sul

Ninguém acerta a Mega-Sena e prêmio vai a 35 milhões de reais

 


Ninguém acertou as seis dezenas do concurso 2.415 da Mega-Sena. O sorteio ocorreu na noite deste sábado (2) no Espaço Loterias Caixa, no terminal Rodoviário Tietê, na cidade de São Paulo. O prêmio acumulou. As dezenas sorteadas foram: 10 – 12 – 26 – 29 – 35 – 60.

A quina teve 61 apostas vencedoras; cada uma receberá R$ 45.170,89. A quadra teve 4.773 apostas ganhadoras; cada uma levará R$ 824,70.

O próximo sorteio (2.416) será na quarta-feira (6). O prêmio é estimado em R$ 35 milhões.

Para apostar

As apostas podem ser feitas até as 19h (horário de Brasília), em qualquer lotérica do país ou pela internet, no site da Caixa Econômica Federal – acessível por celular, computador ou outros dispositivos. É necessário fazer um cadastro, ser maior de idade (18 anos ou mais) e preencher o número do cartão de crédito.

Probabilidades

A probabilidade de vencer em cada concurso varia de acordo com o número de dezenas jogadas e do tipo de aposta realizada. Para a aposta simples, com apenas seis dezenas, com preço de R$ 4,50, a probabilidade de ganhar o prêmio milionário é de 1 em 50.063.860, segundo a Caixa.

Já para uma aposta com 15 dezenas (limite máximo), com o preço de R$ 22.522,50, a probabilidade de acertar o prêmio é de 1 em 10.003, ainda segundo a Caixa.

Curiosidades

Se você joga sempre nos seis primeiros números da Mega Sena, a Caixa tem uma péssima notícia: outras mil apostas são feitas com os números 01, 02, 03, 04 e 05. Quer dizer, se ganhar na Mega Sena com esses números, você terá que dividir o prêmio com outras 999 pessoas.

O maior prêmio sorteado dentro dos concursos regulares da Mega-Sena foi R$ 135 milhões, em novembro de 2014. Um dos sorteados morava em Cianorte (PR) e o outro, no Rio de Janeiro (RJ). O menor prêmio da Sena foi de R$ 348.732,75 para 15 apostadores no concurso 529, realizado em 14 de janeiro de 2004.

O Sul