sexta-feira, 1 de outubro de 2021

Banco Central registra vazamento de dados de 395 mil chaves Pix

 por Larissa Garcia

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Segundo o Banese, informações de não correntistas foram obtidas a partir de duas contas de clientes do banco

O BC (Banco Central) registrou o primeiro caso de vazamento de chaves Pix, sistema de pagamentos instantâneos. Segundo a autarquia informou nesta quinta-feira (30), dados de clientes do Banese (Banco do Estado de Sergipe) foram expostos por "falhas pontuais em sistemas dessa instituição financeira".

Em comunicado aos acionistas e ao mercado, o Banese afirmou que sua área técnica detectou consultas indevidas a dados de 395.009 chaves Pix, exclusivamente do tipo telefone de pessoas que não eram clientes. 

O BC não confirmou o total de chaves expostas.

Segundo a instituição, os dados foram conseguidos a partir de duas contas bancárias de clientes do Banese, "provavelmente obtido mediante engenharia social (phishing ou similar)".

Embora o BC tenha informado que a falha se deu no sistema da instituição, o Banese afirmou que as consultas foram feitas diretamente em diretório administrado pelo BC.

"Tais consultas foram realizadas no Diretório de Identificadores de Contas Transacionais –DICT, administrado pelo Banco Central e de acesso restrito às Instituições que iniciam o procedimento para realização de uma transação por PIX, e contém informações de natureza cadastral: nome, CPF, banco em que a chave está registrada, agência, conta e outros dados técnicos utilizados para fins de controle antifraude, tais como a data de abertura da conta e data de registro da chave", disse o comunicado da instituição.

"Não foram expostos dados sensíveis, tais como senhas, informações de movimentações ou saldos financeiros em contas transacionais, ou quaisquer outras informações sob sigilo bancário. As informações obtidas são de natureza cadastral, que não permitem movimentação de recursos, nem acesso às contas ou a outras informações financeiras", disse o BC em nota.

O banco disse que "o evento não afetou a confidencialidade de senhas, histórico de transações ou demais informações financeiras de seus clientes".

De acordo com a autoridade monetária, as pessoas que tiveram seus dados cadastrais vazados serão notificadas exclusivamente por meio do aplicativo do seu banco.

"Nem o BC nem as instituições participantes usarão quaisquer outros meios de comunicação aos usuários afetados, tais como aplicativos de mensagem, chamadas telefônicas, SMS ou email", alertou.

O BC disse ter adotado as ações necessárias para a apuração detalhada do caso e "aplicará as medidas sancionadoras previstas na regulação vigente".

"Mesmo não sendo exigido pela legislação vigente, por conta do baixo impacto potencial para os usuários, o BC decidiu comunicar o evento à sociedade, à vista do compromisso com a transparência que rege sua atuação", afirmou o BC.

O Banese afirmou ter revogado o acesso às duas contas utilizadas e ter implementado mecanismos de segurança "visando evitar que casos semelhantes voltem a ocorrer".

Recentemente o BC implementou medidas de segurança para reduzir a vulnerabilidade dos sistemas às ações de criminosos em fraudes, sequestros e outros crimes.

Foi determinado, por exemplo, o limite de R$ 1.000 para operações em canais digitais com Pix e TED (Transferência Eletrônica Disponível) entre pessoas físicas à noite, que começa a valer em 4 de outubro.

A medida também valerá para cartão de débito quando utilizado para fazer transferência, com o WhatsApp Pay.

De acordo com o BC, esse limite poderá ser modificado pelo cliente, mas não por iniciativa do banco. Como padrão, todos que abrirem conta em uma instituição financeira terão este valor estabelecido para operações entre 20h e 6h inicialmente.

Em operações realizadas durante o dia, permanece a regra de que o limite oferecido para o Pix tem que ser o mesmo da TED.

O BC também estabeleceu o prazo mínimo de 24 horas para a efetivação de pedido do usuário, feito por canal digital, para aumento de limites de transações com Pix, TED, DOC (Documento de Ordem de Crédito), transferências intrabancárias, boleto e cartão de débito.

A autarquia afirmou que a medida visa impedir o aumento imediato em situação de risco.

Além disso, na última terça-feira (28), o BC publicou norma que permite que o banco retenha uma operação suspeita de fraude por até 72 horas, medida que passa a valer em 16 de novembro. Com isso, o banco poderá fazer uma análise da transação, aumentando a probabilidade de a vítima reaver seus recursos. Sempre que o bloqueio cautelar for acionado, a instituição deverá comunicar imediatamente ao usuário recebedor.

As mudanças foram anunciadas em 27 de agosto após pressão dos bancos diante da explosão de fraudes, sequestros e outros crimes envolvendo o Pix.

PRINCIPAIS MUDANÇAS SOBRE SEGURANÇA NO PIX

Como era

  • Limites: igual ao da TED em qualquer horário
  • Operações suspeitas: o banco não podia reter nenhuma operação e a liquidação tinha que ser feita na hora
  • Pedido de aumento de limite: cada banco tinha uma política
  • Cadastro de contas: não era permitido

Como fica

  • Limites: padrão de R$ 1.000 entre 20h e 6h, podendo ser modificado pelo cliente; medida também vale para TED e transferência no WhatsApp
  • Operações suspeitas: o banco pode reter uma operação suspeita no Pix por 30 minutos durante o dia ou 60 minutos à noite para análise de risco
  • Pedido de aumento de limite: o banco deve atender o pedido entre 24 horas e 48 horas após a solicitação
  • Cadastro de contas: o cliente pode cadastrar contas previamente no Pix para fazer transações acima do limite estabelecido, mas mantendo o valor para as demais operações; o registro em canal digital deve ser feito 24 horas antes

Fonte: Folha Online - 30/09/2021 e SOS Consumidor

Banco Central projeta pico de 10,2% na inflação deste trimestre

 por Larissa Garcia

Expectativa é que alta de preços arrefeça no último trimestre do ano e desacelere para 8,5% no fim de 2021

inflação acumulada em 12 meses deve chegar a dois dígitos em setembro, segundo avaliações do Banco Central. De acordo com relatório trimestral divulgado nesta quinta-feira (30), a projeção é que o indicador termine este trimestre em 10,2%.

Para os últimos três meses do ano, a expectativa é que a alta de preços arrefeça e desacelere para 8,5% ao final de 2021. 

Em agosto, o IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo) alcançou a maior taxa para o mês em 21 anos, com 0,87%, e chegou perto dos dois dígitos no acumulado de 12 meses, com 9,68%. No relatório anterior, de junho, o BC estimava que a inflação do mês seria de 8,5%.

A autoridade monetária afirma que a probabilidade de a inflação exceder o teto da meta em 2021 é de 100%. No relatório anterior, o percentual era de 74%.

A meta fixada pelo CMN (Conselho Monetário Nacional) é de 3,75% —com 1,5 ponto percentual de tolerância para cima e para baixo. Dessa forma, para ficar dentro do intervalo determinado, o indicador deveria terminar o ano abaixo de 5,25%. A inflação acumulada no ano até agosto já é de 5,67%, acima deste patamar.

Para 2022, o BC vê 17% de chance de a inflação estourar o teto da meta, que é de 5% (o centro da meta é de 3,5%, com tolerância de 1,5 ponto percentual). A projeção central é de 3,7%.

A projeção do BC é que a inflação fique em 9,22% no acumulado em 12 meses até novembro, com variação de 0,41% no mês. Além disso, a estimativa é de alta de 1,11% e 0,45% em setembro e em outubro, respectivamente.

O BC atribui a escalada de preços a sucessivos choques, como mudança na demanda por alimentos na pandemia, problemas em safras com chuvas e geadas, elevação nos preços das commodities acompanhada de desvalorização do real, e agora a crise hídrica, que encareceu a energia elétrica.

"A surpresa altista [da inflação] foi bastante disseminada entre os segmentos do IPCA. Em relação aos preços administrados, a surpresa com a alta dos preços dos derivados de petróleo e energia elétrica mais do que compensou a surpresa com o recuo nos preços de medicamentos e com o tamanho da queda nas tarifas de plano de saúde", afirma o relatório.

"Em relação aos preços de alimentos, destaca-se a elevação maior que a esperada nos preços de proteínas animais e de alimentos in natura, estas refletindo condições climáticas desfavoráveis. Os preços de bens industriais continuaram mostrando alta mais persistente que o esperado. Apesar da surpresa disseminada entre itens desse segmento, foram particularmente importantes os efeitos dos preços de produtos afetados por restrições de oferta (veículos) e pela recuperação da mobilidade (vestuário)", pontua o BC.

"Por fim, também surpreenderam os preços de serviços, notadamente os que compõem a inflação subjacente do segmento, com proeminência para aluguel e consertos de artigos de residência e automóveis", diz.

O BC ressalta que a inflação deve continuar elevada no curto prazo.

"A pressão sobre os preços deve continuar se revelando intensa e disseminada. O choque sobre preços de bens industriais não deve se dissipar no curto prazo, como sugerem indicadores recentes de preços ao produtor e a continuidade dos gargalos nas cadeias de produção que afetam alguns segmentos", diz o documento.

retomada do setor de serviços, o mais prejudicado pela pandemia de Covid-19, também deve elevar preços no curto prazo, segundo o relatório.

"Ao mesmo tempo, os preços de serviços devem continuar em trajetória de normalização, em linha com a recuperação da demanda no setor. Assim, as medidas de inflação subjacente devem se manter em patamar elevado nesse horizonte", ressalta.

A autarquia destaca ainda que deve haver alta em alimentos e em preços administrados, decorrente da crise hídrica.

"Adicionalmente, também se espera alta significativa em preços de alimentos e preços administrados, destacando-se a forte alta nas tarifas de energia que decorre do acionamento da bandeira tarifária 'escassez hídrica'", afirma.

No pior cenário simulado pela autoridade monetária, a inflação pode chegar a 8,9% em 2021 e a 4,6% em 2022.

Para o PIB (Produto Interno Bruto), o BC espera crescimento de 4,7% neste ano, abaixo das expectativas de mercado, que estão em torno de 5%. Em 2022, a autarquia projeta alta de 2,1%, acima das estimativas de economistas ouvidos na pesquisa Focus desta semana, que é de 1,57%.

"Três riscos relevantes [para a retomada da economia], já citados no relatório anterior, continuam presentes. O eventual agravamento da crise hídrica, especialmente se forem necessárias restrições ao consumo de energia elétrica. A evolução da pandemia de Covid-19 segue sendo monitorada com atenção, mas já em cenário de alcance maior da vacinação. Por fim, ações que piorem as expectativas a respeito da trajetória fiscal podem pressionar os prêmios de risco e a confiança dos agentes, com impactos negativos, possivelmente defasados, sobre a atividade econômica e os investimentos em particular", ressalta o relatório.

O BC pondera que a projeção de crescimento para 2022 segue com alto grau de incerteza.

"Esta previsão ainda apresenta grau elevado de incerteza e está apoiada nas seguintes hipóteses: continuidade do arrefecimento da crise sanitária, diminuição gradual dos níveis de incerteza econômica ao longo do tempo, manutenção do regime fiscal e ausência de restrições diretas ao consumo de eletricidade", pontua.

No documento, a autoridade monetária reafirma o peso da política fiscal nas curvas de juros.

"Houve piora da percepção de analistas de mercado sobre o risco fiscal e aumento relevante da curva de juros –com impacto sobre o custo de financiamento da dívida pública no longo prazo. Essa piora, no entanto, ainda não é evidente nas projeções de dívida no Sistema de Expectativa de Mercado do Banco Central (pesquisa Focus)", ressalta.

"O Copom reconhece que o risco fiscal segue elevado, apesar da melhora recente nos indicadores de sustentabilidade da dívida pública. Caso as recentes dúvidas quanto à continuidade do processo de consolidação fiscal não sejam dirimidas, essa melhora recente pode não se manter. A própria percepção, pelos agentes econômicos, de uma possível mudança do regime fiscal pode ter impactos sobre prêmios de risco do país, a taxa de juros neutra, as expectativas de inflação e, consequentemente, a política monetária", completa.

O BC estimou ainda crescimento de 12,6% no mercado de crédito neste ano e de 8,5% em 2022.

Fonte: Folha Online - 30/09/2021 e SOS Consumidor

Falso pagamento representa 36% dos golpes do Rio; veja como se proteger

 


O falso pagamento tem nos eletrônicos os produtos mais visados, representando 78% dos casos

O falso pagamento tem nos eletrônicos os produtos mais visados, representando 78% dos casos. Celulares e telefonia aparecem em primeiro lugar na lista, com 54%, seguido pela categoria Videogames (17%) e computadores e acessórios (10%), facilidade no transporte, valor e facilidade de repassar esses produtos são os principais pontos que os colocam no topo do ranking.

"Mesmo com um maior investimento por parte das empresas nas soluções de segurança e a tecnologia como uma aliada nos modelos de prevenção de fraudes, os fraudadores atuam principalmente na falta de conhecimento dos usuários sobre os processos de compra e venda eletrônica para aplicar a engenharia social e enganá-los. Por isso, a educação digital é fundamental para que as pessoas possam identificar comportamentos suspeitos e se protejam das investidas dos golpistas", explica Beatriz Soares, diretora de Produto e Operações da OLX.  

O golpe do falso pagamento é uma atualização do antigo golpe do "envelope vazio", quando o fraudador apresentava um comprovante de depósito no caixa eletrônico, mas não colocava o dinheiro no envelope e o valor não era computado pelo banco.

Hoje, o fraudador faz um falso comprovante de depósito com os dados da vítima e o envia por e-mail ou aplicativo de mensagem, fazendo a pessoa acreditar que o valor já foi depositado e entregue o produto da venda. Quando a vítima percebe o golpe, o fraudador já está com o produto e deixa de responder as mensagens.

Especialistas em segurança digital dizem que os golpes são praticados por associações criminosas que se articulam em rede, criam inúmeras contas falsas (utilizando dados válidos de terceiros) e tentam atrair o maior número de vítimas - seja com anúncios, seja com abordagens para comprar itens anunciados por clientes legítimos.

"Usuários devem estar atentos a possíveis tentativas de fraudes, seja em relação a promoções extremamente irrecusáveis em troca de dados cadastrais ou na hora de efetuar um pagamento (por boleto, cartão de crédito, transferência bancária ou Pix", destaca Gustavo Monteiro, diretor do AllowMe.

Como se prevenir

O falso pagamento ocorre principalmente na transação de venda de um item, por isso, manter as conversas nos chats das plataformas de compra e venda, não passar dados pessoais - como email, celular e conta bancária -, e só entregar o item após a confirmação do depósito são essenciais para não cair nesse tipo de golpe.

Confira as principais dicas:

  • Negocie sempre pelos chats das plataformas de compra e venda e evite aplicativos de mensagem. Fraudadores preferem ambientes digitais onde não poderão ser rastreados e não gostam de deixar rastro de suas atuações;
  • Recebeu um comprovante de pagamento por mensagem ou e-mail? Desconfie, confira diretamente no banco ou na carteira digital se o valor já foi computado, e confira o status da transação na plataforma onde está negociando;
  • Só entregue o produto após a confirmação do pagamento;
  • Desconfie de compradores apressados, essa é uma das táticas utilizadas para que a pessoa entregue o produto antes da confirmação do pagamento;
  • Fique atento aos e-mails recebidos dos sites. E-mails oficiais da empresa normalmente usam o nome da marca e não informações genéricas ou domínio de emails gratuitos.
  • Empresas também costumam ter o whatsapp verificado, quando aparece um selo de confirmação que aquela conta é idônea. Se não tiver o selo, desconfie.

O chamado golpe do falso pagamento está no topo do ranking das principais fraudes aplicadas no comércio eletrônico no primeiro semestre, no Rio de Janeiro. Segundo, um estudo da OLX, site de compra e venda online, e da AllowMe, plataforma de proteção de identidades digitais, ele foi responsável por 36% dos casos, seguido por falsa venda (28%) e invasão de conta (20%). O crime tem atingido usuários de plataformas que vendem produtos usados na rede, como celulares, ou outros aparelhos eletrônicos, ou fazem negociações de automóveis, entre outros itens.

Fonte: economia.ig - 01/10/2021 e SOS Consumidor

Hipercalórico mass gainer - 3kg - CAVEIRA PRETA

 


O Mass Gainer® da linha Caveira Preta Series® é o novo suplemento da Black Skull USATM, contendo ingredientes de qualidade que promovem o ganho e a construção muscular, oferecendo mais energia e força. Com 16 gramas de proteínas, 128 gramas de carboidratos e 603 calorias por dose. O hipercalórico que vai trazer o Ganho de Massa! Recomendado o consumo de 160g (16 colheres de sopa).


INGREDIENTES:

Maltodextrina, proteína concentrada do soro de leite, proteína isolada do soro do leite, albumina, colágeno hidrolisado, triglicerídeos de cadeia média, aromatizante, espessante goma xantana, edulcorante sucralose e corante inorgânico dióxido de titânio. NÃO CONTEM GLÚTEN.


COMO CONSUMIR?

Misture 16 colheres de sopa ( aprox.160g ) de Mass Gainer® em 300ml a 400ml de água, ou de acordo com a consistência desejada. Consuma de acordo com a orientação de um profissional habilitado.


O QUE É HIPERCALÓRICO

Hipercalórico é o suplemento alimentar ideal para aqueles que tem como objetivo ganho de peso. Normalmente esses suplementos possuem em sua composição grandes quantidades de carboidratos e proteínas e baixas quantidades de gordura.


Ideal para aumentar o porte calórico diário, que não supre através apenas da alimentação, desde um praticante de atividade física iniciante precisando aumentar as calorias diárias para o aumento de peso até um atleta de alto rendimento, onde não supre o consumo de calorias apenas com a alimentação.


A sugestão de uso desse suplemento seria no decorrer do dia, em conjunto de uma dieta específica para o objetivo desejado, podendo colocar no horário das refeições intermediárias (lanche da manhã e lanche da tarde) ou realmente dependendo da necessidade do atleta e claro, em conjunto de um nutricionista.


O QUE SÃO CARBOIDRATOS

Os carboidratos são considerados um macronutriente, onde sua estrutura é formada por carbono, hidrogênio e oxigênio, absorvido no pâncreas, sua função principal é gerar energia. Os carboidratos são classificados de acordo com seu índice glicêmico, mas o que é isso? Se possuir alto índice glicêmico (uma ou duas moléculas de glicose, onde esse carboidrato atinge um pico de insulina, sendo de rápida absorção, por ser uma molécula menor e ocasionando um “rebote”, como sonolência) ou se for de baixo índice glicêmico (quatro ou mais moléculas de glicose, não atinge o pico de insulina, a absorção é mais lenta devido ser uma molécula maior e mais difícil de quebrar, e não ocasiona o rebote).


Como esse macronutriente tem como principal função, gerar energia, existe no mercado de suplementos, diversos tipos, tanto de alto índice glicêmico (dextrose, maltodextrina, palatinose) como os de baixo índice glicêmico (waxy maize, D-ribose). Podendo ser indicado utilizá-lo antes, durante e depois do treino, dependendo do seu objetivo e da indicação do nutricionista.

Link: https://www.magazinevoce.com.br/magazinelucioborges/hipercalorico-mass-gainer-3kg-caveira-preta/p/15424359/SA/SASH/?campaign_email_id=3286&utm_campaign=email_290921_qua_es&utm_medium=email&utm_source=magazinevoce&utm_content=produto-accd6a9j82

PASSAPORTE SANITÁRIO: NÃO É SOBRE SAÚDE, É SOBRE CONTROLE

 Governantes tiram teus direitos e tuas liberdades, mas é pro teu bem tá?

A história se repete 100 anos depois. Assista no vídeo o absurdo que estamos vivendo.
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Fonte: https://www.facebook.com/watch/?v=559751765337163&notif_id=1633125264868752&notif_t=watch_follower_video&ref=notif