sexta-feira, 1 de outubro de 2021

Mega-Sena acumula e próximo prêmio pode chegar a R$ 29 milhões

 Ninguém acertou as seis dezenas do concurso 2.414


O concurso 2.414 da Mega-Sena da Primavera não teve ganhador e o prêmio acumulado previsto para o próximo sorteio será de R$ 29 milhões. As dezenas sorteadas nesta quinta-feira foram: 04 - 05 - 06 -14 - 29 - 38.

Acertaram cinco dezenas 39 apostas, que vão receber cada uma R$ 47.324,83. Outras 3.415 apostas acertaram a quadra e vão ganhar R$ 772,08 cada.

O próximo concurso 2.415 será realizado no sábado. As apostas podem ser feitas até as 19h do dia do sorteio nas lotéricas de todo o país, no portal Loterias Caixa (www.loteriasonline.caixa.gov.br) e no app Loterias Caixa, além do Internet Banking para clientes do banco. O valor de uma aposta simples na Mega é de R$ 4,50. 


R7 e Correio do Povo

Guedes critica Itamaraty e diz que economia é uma das mais fechadas do mundo

 Ministro também pressionou a argentina para redução de Tarifa Externa Comum do Mercosul


O ministro da Economia, Paulo Guedes, criticou o Ministério das Relações Exteriores e a Pasta liderada por ele por permitirem que a economia brasileira se mantenha fechada "por 30 anos". Em cerimônia nesta quinta-feira no Itamaraty, Guedes disse que o Brasil é uma das economias mais fechadas do mundo. "É uma falha de todos nós. O Itamaraty é o grande condutor, como permitiu esse fechamento (da economia brasileira)?", afirmou.

Guedes falou em evento que marca o lançamento do Pavilhão do Brasil na Expo 2020 Dubai, nos Emirados Árabes Unidos.

Ele ressaltou que o Brasil está discutindo a "modernização do Mercosul". As mudanças no bloco são justamente o pano de fundo das críticas de Guedes.

Como já mostrou o Broadcast (sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado), o ministro pressiona a Argentina a reduzir a Tarifa Externa Comum (TEC) do Mercosul, que é a taxa cobrada pelos integrantes para importar produtos de fora do grupo.

No início do ano, Guedes queria uma redução de 20% na TEC, hoje, em média, em 14%. Agora, já fala em reduzir 10%.

O ministro quer que isso seja feito até o fim do ano, período em que o Brasil está à frente da presidência do Mercosul, mas, como as mudanças de regras têm que ser feitas por unanimidade, vem enfrentando dificuldades.

Ásia

Guedes disse ainda que o evento em Dubai é uma oportunidade de o Brasil se conectar ao Oriente Médio e Ásia. "Estamos nos conectando com uma região que pode ser, não só um hub de exportações, mas também de recebimento de investimentos financeiros."

Em um momento em que o Mercosul negocia um acordo comercial com a Índia, Guedes disse que o Brasil tem tudo para se aproximar do país, assim como fez com a China.


Agência Estado e Correio do Povo

Massacre de Metgethen - História virtual

 


Civis alemães, duas mulheres e três crianças, assassinadas por militares soviéticos.


Massacre de Metgethen (em alemãoMassaker von Metgethen) foi o assassinato em massa de cerca de 3 000 civis alemães e de um número indeterminado de trabalhadores ou fugitivos ucranianos [notas 1] por soldados do Exército Vermelho nos arredores de Königsberg, na Prússia Oriental, localizado atualmente no Oblast de Kaliningrado. Aconteceu entre janeiro e fevereiro de 1945."


Os crimes

Em fins de janeiro de 1945 o exército soviético conseguiu tomar o controle da ferrovia e autovia até o porto de Pillau, que permitia o suprimento dos alemães na defesa de Königsberg (actual cidade de Kaliningrado).

Na noite de 29 de janeiro de 1945, os soviéticos invadiram Metgethen (na altura uma pequena povoação, é hoje, com o nome de "Imeni Alexandra Kosmodemyanskogo", parte de Kaliningrado), no entorno de Königsberg.[notas 2] Na localidade encontrava se uma grande quantidade de civis, tanto habitantes como fugitivos ucranianos. Em 19 de fevereiro de 1945 [3][ligação inativa]  tropas alemães da 5.a Divisão Panzer and 1.a de Infantaria reconquistaram a área entre Pillau e Königsberg. Ao acessarem Metgethen, encontraram uma grande quantidade de cadáveres de civis que apresentavam evidências de terem sofrido violências sexuais, mutilações e espancamentos.[1]


As Testemunhas

Testemunho de um comandante alemão ao alcançar Metgethen no contra-ataque que expulsou os soviéticos

"Sem perdas de blindados alcançamos a áera principal de combate. A malta inimiga batia em retirada. Ao chegarmos em Metgethen nos gelou o sangue nas veias. Petrificados observamos o feito dos russos. Na estação ferroviária havia um vagão de fugitivos, apinhado de mulheres e jovens estupradas e assassinadas. Em 20 de fevereiro também reconquistamos o povoado de Powayen. Tanto aqui como em Groß-Medenau, que reconquistamos em 23 de fevereiro, o mesmo quadro. Pessoas trucidadas e mutiladas de todas idades e sexos. Adultos prostrados ao lados de crianças de colo nas ruas, nos quintais e nas casas dos povoados."

Relato de um soldado alemão, citado pelas iniciais B.H.

"Durante os combates para o restabelecimento da ligação terrestre entre Königsberg e Pillau entre 19 e 24 de fevereiro de 1945, os soldados das formações de ataque alemãs lograram observar os seguintes crimes:

1.No povoado de Metgethen, nos arredores a oeste de Königsberg, encontramos muitas residências com mulheres e crianças na idade entre 10 de 80 anos, estupradas e assassinadas. Em torno de 200 mortos desta forma, nós coletamos para proceder à identificação. Isto somente na área de combate da 1ª. e 561 Divisão de Infanteria.

2.No campo de tênis de Metgethen havia uma cratera formada por uma detonação, com aproximadamente 10 metros de diâmetro e quatro metros de fundura. No seu interior, na sua borda, no seu entorno e em cima da cerca do campo de tênis, bem como nas galhadas das arvores em volta encontravam-se pendurados cadáveres e partes de corpos humanos de aproximadamente 25 homens, mulheres e crianças. Entre os homens havia três ou quatro corpos de soldados da artilharia anti-aérea (Flak-Flugzeugabwehrkanone) e alguns homens em uniforme da polícia alemã. Em torno da cratera havia ainda alguns cadáveres de cavalos e carroças com roupas e pertences pessoais, provavelmente de fugitivos, tudo despedaçado. Partes de corpos humanos, como pedaços de braços, pernas e outros, encontramos num raio de até 200 metros do campo de tênis.

Evidenciava-se que as pessoas assassinadas foram arrebanhadas dentro da cratera do campo de ténis, as carroças colocadas em volta e em seguida detonado um artefato explosivo no interior e entre as vítimas encurraladas."


Averiguações

Hermann Sommer foi capitão na equipe (stab) do Comandante de Defesa de Königsberg, General Otto Lasch e do Comando das Forças Armadas de Königsberg. Foi igualmente responsável pela acomodação das tropas e pela administração do sistema prisional [notas 3] O Capitão Hermann Sommer foi testemunha dos fatos, e no verão de 1951 prestou depoimento juramentado sobre as atrocidades militares soviéticas [notas 4] O depoimento possui valor especial pela importância das informações recebidas, ao confirmar as declarações coletadas à época: Hermann Sommer declarou que após a reconquista de Metgethen "...Além dos cadáveres espalhados em todo povoado, foram descobertas duas covas coletivas de tamanho maior, nas quais encontravam se aproximadamente tres mil cadáveres, na sua maioria de mulheres, meninas e crianças..."[notas 5]. Conforme Sommer "...grande parte dos corpos eram de pessoas de nacionalidade russa..." [notas 1] Hermann Sommer ao chamá-los de "russos" referia-se a ucranianos, dos quais os homens em condições físicas aceitáveis tinham sido imediatamente incorporados em unidades penais russas e o restante teria sido fuzilado.[notas 1]


Documentos

Durante a Segunda Guerra Mundial, a sindicância e os trabalhos de identificação e documentação prosseguiam. Uma comissão especial fotografou centenas de cadáveres e protocolou depoimentos testemunhais. Parte desta documentação foi guardada no posto de trabalho de Sommer, que se tornou um centro de coleta de dados e posto de informações para parentes das vítimas. Em 02 de abril de 1945, um bombardeio dos aliados destruiu as instalações e os documentos.

Os acontecimentos em Metgethen são conhecidos principalmente através de testemunhas alemãs e de um álbum de fotos, contendo 26 fotografias, arquivado nos EUA, na Library of Congress, com o titulo original "Relato fotográfico sobre os alemães assassinados e violentados pelos bolcheviques em Metgethen" (Bildbericht über von den Bolchewisten ermordete und geschändete Deutsche in Metgethen) e uma anotação "O comandante da Sicherheitspolizei ( isto é, SiPo, Polícia de Segurança), em Köngsberg " ("Der Kommandeur der Sicherheitspolizei, Königsberg ").[2]


Controvérsias

Os crimes do Exército Vermelho contra a população civil alemã, e os semelhantes da Wehrmacht na Frente Oriental, especialmente a violação de mulheres, têm sido um assunto pouco exposto, ou mesmo tabu, na historiografia alemã.[3]

O que se passou em Metgethen foi mais divulgado após a publicação dum livro - A Terrible Revenge: The Ethnic Cleansing of the East European Germans, 1944–1950 - de Alfred-Maurice de Zayas, historiador e advogado americano, conhecido pela defesa dos direitos humanos. O historiador baseou-se nos documentos dos Arquivos Federais da Alemanha, e em entrevistas de testemunhas, algumas delas a viver nos EUA . O livro descreve os crimes cometidos contra populaçoes alemãs pela União Soviética, Polónia, Checoslováquia, Hungria e Jugoslávia no fim da Segunda Guerra Mundial. Rainer Ohliger nota que faltou contrastar as narrativas contidas no livro com as do lado russo, ou checo, ou polaco.[3]

"Alfred de Zayas revelou, com efeito, os alemães expulsos como seres humanos. Ele devolve-lhes uma humanidade que lhes foi literalmente tirada por Hitler, Estaline e os Aliados e depois retida figurativamente por historiadores e jornalistas" ,diz Charles M. Barber no prefácio do livro. [4]

Quanto ao próprio historiador, ainda na introdução da sua obra, comenta:" A expulsão e os horrores que a acompanharam não são fantasias exageradas dos historiadores revisionistas alemães. Estes eventos representam um episódio histórico de consequência considerável, e para compreender a história da Alemanha após a Segunda Guerra Mundial até e após a reunificação,temos de entendê-los" (...) "Todas as vítimas de injustiça merecem o nosso respeito".[5]


Ver também


Notas de rodapé

Hermann Sommer: Maschinenschriftliche eidesstattliche Erklärung (15. Februar 1951), em: Bundesarchiv: Vertreibung und Vertreibungsverbrechen, 1945-48, -Bonn 1989, pág. 147


Referências

Zayas, Alfred-Maurice de (1993). A Terrible Revenge: The Ethnic Cleansing of the East European Germans, 1944-1950. [S.l.]: St. Martin's Press. pp. 38–42


Bibliografia

  • Klonovsky, Michael - Preußen zahlt die Zeche: Hitlers Kreuzzug gegen den Bolschewismus führte zur Stalinisierung halb Europas und zur Auslöschung des Deutschtums im Osten. Der Krieg erlebte einen weiteren grässlichen Höhepunkt ( A Prússia paga a conta: A cruzada de Hitler contra o bolchevismo levou à estalinização de metade da Europa e ao extermínio do germanismo no Leste. A guerra atingiu outro clímax sinistro) -(artigo de 2005 na revista Focus, em língua alemã)
  • Schön, Heinz: Tragödie Ostpreußen 1944-1948. Als die Rote Armee das Land besetzte - 1999
  • Zayas - Alfred-Maurice de - A Terrible Revenge: The Ethnic Cleansing of the East European Germans, 1944-1950 - St. Martin's Press, 1993


Wikipédia


Saiba mais:


Metgethen massacre - Wikipedia


Massacre de Metgethen - Metapedia


Metgethen massacre - Google Arts & Culture


Bildbericht über von den Bolschewisten ermordete und ...


Metgethen Massacre (Massacre_de_Metgethen) - wikipe.wiki












Ebook gratuito explica o impacto da nova lei de proteção de dados na vida das pessoas

 Guia LGPD foi elaborado por especialistas na área e está disponível para donwload


A Lei 13.709/2018, também chamada de Lei Geral de Proteção de dados Pessoais (JGPD), em vigência desde agosto de 2020, passou a implementar novas regras para instituições públicas e privadas utilizarem os dados de pessoas físicas. O regramento trouxe uma série de modificações nos processos e nas formas de coleta de tratamento de dados.

Elaborado sob supervisão técnica do professor especialista em Governança e Riscos e diretor da Comply, Allan Kovalscki, o Guia LGPD do Correio do Povo explica todas as mudanças que já estão em vigor e qual o impacto destas novas regras no cotidiano dos usuários e das empresas.

O guia conta com o apoio do Centro de Integração Empresa Escola do Rio Grande do Sul (CIEE-RS) e das empresas Explorer Business Center, Sabemi e 2cloud - A Nuvem Premium.

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Correio do Povo


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Ministro de Minas e Energia descarta volta do horário de verão no Brasil

 Bento Albuquerque afirma que medida não gera economia, mesmo diante da crise de escassez hídrica no país



O ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, descartou nesta quinta-feira a volta do horário de verão, mesmo diante da maior crise hídrica no país. “O ministério fala pelo lado da economia de energia e o horário de verão não se faz necessário no que diz respeito a economia de energia”, afirmou após a inauguração de usina térmica em São João da Barra (RJ).

Embora a avaliação seja de que a medida não traz benefícios para redução da demanda, O MME (Ministério de Minas e Energia) havia afirmado que estava em análise estudo elaborado pelo ONS (Operador Nacional do Sistema Elétrico) sobre a questão diante da crise de escassez hídrica no país.

O horário de verão, que costumava começar em outubro, deixou de vigorar no Brasil em 2019. Mas associações dos setores de alimentação, turismo e comércio têm reivindicado ao governo federal a retomada da medida.

Em documento enviado ao presidente Jair Bolsonaro no início de setembro, as entidades argumentam que qualquer economia de energia seria relevante diante da gravidade da crise hídrica que o país enfrenta. Também alegam que a adoção do mecanismo pode beneficiar os setores que representam.

O ministério disse ainda que tem estudado iniciativas para o deslocamento do consumo de energia elétrica dos horários de maior consumo para os de menor, de forma a otimizar o uso dos recursos energéticos.

"Nesse sentido, a contribuição do horário de verão é limitada, tendo em vista que, nos últimos anos, houve mudanças no hábito de consumo de energia da população, deslocando o maior consumo diário de energia para o período diurno. Assim, no momento, o MME não identificou que a aplicação do horário de verão traga benefícios para redução da demanda", explica a pasta em nota.

Porém, foi solicitado ao ONS que reexaminasse a questão diante da atual conjuntura de escassez hídrica, considerando os estudos já realizados.

Histórico

Criado com a finalidade de aproveitar o maior período de luz solar durante a época mais quente do ano, o horário de verão foi instituído no Brasil em 1931 pelo então presidente Getúlio Vargas e adotado em caráter permanente a partir de 2008.

No entanto, mudanças nos hábitos do consumidor e avanço da tecnologia reduziram a relevância da economia de energia ao longo dos anos. Esse foi o argumento usado pelo governo para extinguir a medida, em abril de 2019.

À época, estudo do Ministério de Minas e Energia apontou que não havia economia de energia tão relevante. Isso porque, como o calor é mais intenso no fim da manhã e início da tarde, os picos de consumo aumentam nesse horário durante o verão, o que leva as pessoas a usarem mais o ar-condicionado.

R7 e Correio do Povo


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