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As duas seleções poderão se encontrar na competição apenas nas quartas de final da Eurocopa
Na véspera de sua abertura, a Eurocopa vive um conflito diplomático: interpelada pelas reclamações da Rússia, a Uefa determinou, nesta quinta-feira, uma modificação no uniforme da Ucrânia, por considerar "política" a frase "Glória aos heróis" denunciada por Moscou. "Após uma análise mais profunda, o slogan presente na gola da camisa ucraniana é claramente de natureza política" e, portanto, deve ser retirado (...) em vista das partidas de competição da Uefa", afirmou a entidade.
O governo russo criticava o uniforme desde segunda-feira. "Sejam heróis esportivos e terão a glória, é assim e não com slogans nacionalistas que honrarão a pátria", reagiu no Telegram Maria Zakharova, porta-voz do ministério das Relações Exteriores da Rússia, que elogiou o pedido da Uefa. "O esporte não é um campo de batalha, e sim de competição, não é uma arena política", acrescentou.
A Federação Ucraniana de Futebol afirmou à AFP que estava "em negociações para manter o slogan na camisa, pois a Uefa havia aprovado com antecedência o uniforme e todos os seus elementos, incluindo a frase 'Glória aos heróis'". De modo detalhado, a Uefa não atendeu todos os desejos da Rússia: a entidade europeia validou o contorno do mapa da Ucrânia que aparece na camisa, que inclui a Crimeia - anexada por Moscou em 2014 -, assim como territórios do leste, controlados por separatistas pró-Rússia, recordando que a forma corresponde às fronteiras do país reconhecidas internacionalmente.
A Uefa também rejeitou o protesto russo pela frase "Glória à Ucrânia", aprovada pela entidade desde 2018 e que "pode ser considerada como uma frase genérica e apolítica". Mas o problema vem da combinação com o slogan "Glória aos heróis", adicionado mais recentemente à parte interna da camisa e que não havia sido levado em consideração quando a entidade validou o uniforme ucraniano em dezembro de 2020, reconheceu a Uefa.
As frases "Glória à Ucrânia" e "Glória aos heróis", que começaram como um canto patriótico, se transformaram em um grito de adesão durante a revolta popular pró-Ocidente da praça Maidan, em 2014, que derrubou o presidente apoiado pelo Kremlin, Viktor Yanukovich. Moscou associa as frases a grupos nacionalistas da Segunda Guerra Mundial que lutaram contra os soviéticos e apresentou uma reclamação à Uefa.
"Esta combinação específica de dois slogans é considerada claramente de natureza política, com um significado histórico e militarista", afirmou a Uefa, que pediu a retirada da menção "Glória aos heróis".
A Ucrânia está no grupo C da Eurocopa, ao lado de Holanda, Macedônia do Norte e Áustria. A Rússia está no grupo B, com Bélgica, Finlândia e Dinamarca. Ucrânia e Rússia não podem se enfrentar antes das quartas de final.
Eurocopa começa na sexta-feira
Após cinco anos de espera, começa na sexta-feira a mais acrobática Eurocopa da história, espalhada por 11 países e afetada pela crise sanitária: 24 seleções sonham com o título, conquistado por Portugal em 2016. O pontapé inicial da competição será dado por Itália e Turquia na sexta-feira às 16h (de Brasília), no Estádio Olímpico de Roma. A 16ª edição da Eurocopa, que termina em 11 de julho em Londres.
AFP e Correio do Povo
Atlético Mineiro volta a vencer o Remo e avança na Copa do Brasil
Ministros rejeitaram duas ações que pediam a suspensão do torneio no país, que começa no próximo domingo
Por 11 a 0, o STF (Supremo Tribunal Federal) autorizou, nesta quinta-feira, a realização da Copa América no país. O evento esportivo está marcado para começar no próximo domingo, às 18h, com a partida entre Brasil e Venezuela.
A votação sobre o tema ocorre de maneira virtual. O pedido da sessão foi feito pela ministra Cármen Lúcia, relatora de dois processos, movidos pelo PSB e pela Confederação Nacional dos Trabalhadores Metalúrgicos, contrários à realização do evento em meio à pandemia de Covid-19. A magistrada rejeitou os pedidos por questões processuais e foi acompanhada pelos demais ministros.
A realização da Copa América no Brasil é alvo de uma terceira ação, feita pelo PT. Relator da petição, o ministro Ricardo Lewandowski se mostrou favorável à competição, mas cobrou um plano, antes do início da torneio, para a realização do evento em território nacional.
Em seu parecer, Lewandowski requer que o governo federal divulgue e apresente um "plano compreensivo e circunstanciado" sobre estratégias e ações que está colocando em prática para a realização segura da Copa América e requer atenção especial às medidas para impedir o avanço da Covid-19. O ministro Edson Fachin acompanhou o magistrado sobre o plano anticovid.
Nessa ação, o placar ficou em 5 a 6, portanto, a ação foi invalidada, e o torneio permanece, sem o plano anticovid.
O evento esportivo está marcado para começar no próximo domingo, às 18h, com a partida entre Brasil e Venezuela. A final do torneio está marcada para o dia 10 de julho.
R7 e Correio do Povo
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Previsão é que 200 milhões de doses sejam enviadas até o fim deste ano
Os EUA confirmaram oficialmente nesta quinta-feira, 10, que comprarão 500 milhões de doses de vacinas da Pfizer contra o coronavírus para doação e divulgaram a lista dos países que irão receber os imunizantes. São 92 nações de baixa renda e da União Africana. O Brasil não está entre os países que receberão as doses.
Segundo a Casa Branca, esta operação de compra e doação de vacinas é a maior já feita por um único país na pandemia até agora. Os 92 países de destino das doações foram definidos de acordo com o Compromisso de Mercado Antecipado (AMC, na sigla em inglês) da aliança global por vacinação Gavi e incluem várias nações da África, como Angola, Marrocos, Cabo Verde, Nigéria e Quênia. Há também países da Ásia, como Afeganistão, Bangladesh, Índia e Paquistão, e da América Latina e do Caribe, como Haiti, Bolívia, Honduras e Nicarágua.
As doações serão pelo sistema Covax, consórcio criado para a distribuição mais igualitária de vacinas no mundo, e a previsão é que 200 milhões de doses sejam enviadas até o fim deste ano, começando no mês de agosto. As 300 milhões de doses restantes serão entregues no primeiro semestre de 2022, afirma o governo americano.
Segundo os EUA, os 500 milhões de doses serão produzidos nas fábricas da Pfizer. "O presidente Biden sabe que fronteiras não conseguem controlar essa pandemia e prometeu que nossa nação seja o arsenal das vacinas. O passo histórico anunciado hoje protege a saúde do povo americano e das pessoas ao redor do mundo, que vão se beneficiar dessas vacinas que salvam vidas", diz o comunicado.
A iniciativa faz parte dos esforços da gestão democrata para responder às cobranças por ajuda robusta ao programa de imunização de países sem acesso à quantidade necessária de doses para suas populações. Apesar de volumosa, a compra está longe dos 11 bilhões de doses que a OMS (Organização Mundial da Saúde) estima serem necessários para vacinar o mundo.
Os EUA já tinham prometido compartilhar mais de 20 milhões de doses de vacina até o fim de junho. O número se somou aos primeiros 60 milhões de doses do imunizante da AstraZeneca que a Casa Branca já havia se comprometido a distribuir, totalizando 80 milhões de vacinas a serem enviadas pelos americanos ao exterior.
Agência Brasil e Correio do Povo
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