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Redução no valor das prestações será de 25% a 74,99%
UOL
O presidente da Caixa Econômica Federal, Pedro Guimarães, anunciou hoje que o banco vai oferecer suspensão ou redução temporária das prestações do financiamento imobiliário por um prazo de até seis meses. Os valores que não forem pagos agora serão cobrados depois.
O anúncio foi feito durante transmissão pelas redes sociais da Caixa na manhã de hoje. As medidas são uma tentativa de trazer alívio ao bolso da população em meio à pandemia do coronavírus, segundo o presidente do banco federal.
A redução, segundo Guimarães, será de 25% a 74,99% no valor das prestações do financiamento e poderá ser solicitada pelos clientes por meio do aplicativo Habitação Caixa.
O prazo de redução é de seis meses para os que pedirem desconto de até 25% no valor da prestação. Para os descontos de 25% a 74,99% o prazo é de três meses.
Os clientes que necessitarem de redução acima de 75% do valor da prestação devem apresentar comprovação documental da perda de renda para avaliação da Caixa.
PAUSA NAS PRESTAÇÕES
O presidente da Caixa também anunciou que o banco vai oferecer uma pausa no pagamento das prestações de financiamento imobiliário para clientes que estão recebendo o auxílio emergencial 2021 ou seguro-desemprego.
O prazo de suspensão será de seis. Tanto o auxílio como o seguro-desemprego são pagos pela Caixa, que tem os dados dos beneficiários.
Os pedidos também poderão ser feitos pelo aplicativo Habitação Caixa ou pelo telefone 0800 104 0104.
VALORES SERÃO COBRADOS ATÉ O FINAL DO FINANCIAMENTO
Os valores não pagos durante o período de pausa ou pagamento parcial, de acordo com o percentual escolhido, serão incorporados ao saldo devedor do contrato e diluídos no prazo remanescente.
De acordo com a Caixa, o contrato não está isento da incidência de juros remuneratórios, seguros e taxas. A taxa de juros e o prazo contratados inicialmente não sofrem alteração.
"O acréscimo [no valor da prestação] será muito pequeno e ao longo do tempo. Se usar redução de 25% em seis meses, não vai voltar num mês só ou em seis meses, volta durante todo tempo restante do crédito imobiliário. Se faltar mais dez anos, vai voltar na proporção dos próximos dez anos", disse Guimarães.
Fonte: Folha Online - 07/06/2021 e SOS Consumidor
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Brasileiros que recebem auxílio emergencial e seguro desemprego podem pausar as prestações por até seis meses
A Caixa Econômica Federal anunciou nesta segunda-feira reduções nas prestações do financiamento imobiliário. Os abatimentos variam de 25% (por seis meses) a 74,99% (por três meses). Também é possível obter um desconto superior a 75% mediante a comprovação de perda de renda em meio à pandemia do novo coronavírus. As solicitações para conseguir reduzir o valor das parcelas devem ser realizadas diretamente pelo aplicativo de habitação da Caixa Econômica Federal.
“Mais uma vez, ouvindo a população em um momento sensível para o mundo inteiro, nós estamos oferecendo uma redução no pagamento das prestações e, como normalmente faltam ainda 10 ou 15 anos (para o fim do financiamento), o acréscimo será muito pequeno e ao longo do tempo”, afirma o presidente do banco, Pedro Guimarães.
Ele garante que os valores abatidos serão cobrados na prestação seguinte à redução ou no mesmo período seguinte ao abatimento. "(O desconto) volta proporcionalmente durante todo tempo restante do crédito imobiliário", explica Guimarães.
Para os brasileiros que estão recebendo o auxílio emergencial e o seguro desemprego, segue valendo a possibilidade de realizar uma pausa no pagamento das prestações pelo período de seis meses.
R7 e Correio do Povo
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Acidente ocorreu na noite desta segunda-feira na Rua Tenente Ary Tarragô
Um acidente entre uma motocicleta da Ronda Ostensiva com Apoio de Motocicletas (Rocam) e um veículo Honda Civic - viatura discreta da Polícia Civil - deixou dois policiais feridos na noite desta segunda-feira, 7, na Rua Tenente Ary Tarragô, em Porto Alegre.
De acordo com o 20º Batalhão de Polícia Militar (BPM), o acidente ocorreu durante um acompanhamento tático da Rocam a uma ocorrência na região. No trajeto, a motocicleta conduzida pelo PM colidiu na viatura dirigida pelo policial civil. Com a força do impacto, o condutor da moto acabou sendo arremessado para um buraco na calçada da via
Os dois policiais feridos foram atendidos pelo Serviço de Atendimento Médico de Urgência (Samu) e encaminhados ao Hospital Cristo Redentor, na Capital. Por se tratar de um acidente entre veículos policiais, o Instituto Geral de Perícia (IGP) foi acionado esteve no local para periciar a moto e a viatura.
Correio do Povo
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Previsão foi feita pelo presidente da Casa, Rodrigo Pacheco, durante cerimônia de homenagem no Ministério Público de MG
Rodrigo Pacheco (DEM), presidente do Senado, espera que a Casa vote ainda neste ano a criação do TRF-6 (Tribunal Regional Federal da Sexta Região), com possível sede em Minas Gerais.
A informação foi divulgada durante evento no MPMG (Ministério Público de Minas Gerais), em Belo Horizonte, onde o senador foi homenageado, nesta segunda-feira (7).
O projeto foi autorizado pelo STJ (Superior Tribunal de Justiça) em 2019 e aprovado pela Câmara dos Deputados no ano passado. O texto prevÊ que a criação do tribunal só deve ocorrer, de fato, após o estado de calamidade instaurado em função da pandemia de covid-19.
Na avaliação de Pacheco, a iniciativa vai desafogar o sistema Judiciário e não terá impactos financeiros, já que o novo órgão deve ser instalado com parte do caixa já vigente.
A reunião de condecoração contou com a presença do chefe do MP, o procurador-geral de Justiça Jarbas Soares, do governador de Minas Gerais, Romeu Zema Novo (Novo), do presidente da ALMG (Assembleia Legislativa de Minas Gerais), Agostinho Patrus (PV), do senador Antonio Anastasia (PSD-MG) e outras autoridades. O presidente do Senado, que é advogado e fez carreira política em Minas Gerais, já foi estagiário do MPMG.
Durante a cerimônia, Pacheco criticou a polarização política no país, defendeu a autonomia dos poderes e elogiou o histórico político do Estado.
— Minas Gerais deu ao Brasil conciliadores natos. Longe de mim querer me comparar a qualquer deles, mas que sirvam de exemplo a mim e a qualquer outra pessoa que está começando na carreira política.
R7 e Correio do Povo