segunda-feira, 7 de junho de 2021

Rogério Caboclo é afastado por 30 dias da presidência da CBF pelo Comitê de Ética

 Dirigente é acusado de abuso sexual e moral por uma funcionária da entidade



O Comitê de Ética da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) decidiu afastar por 30 dias o presidente Rogério Caboclo. A decisão saiu neste domingo, 6, e a entidade já foi notificada. A situação do dirigente ficou delicada após denúncia de uma funcionária que acusa o mandatário de assédio sexual e moral.

Desde as acusações contra Caboclo, revelados pelo site globoesporte.com, a situação do cartola ficou difícil e sua posição passou a ser criticada inclusive por patrocinadores de peso. Ao mesmo tempo, ele costurava apoio para a realização da Copa América no Brasil, inclusive com o governo federal, e entrava em rota de colisão com jogadores da seleção e o técnico Tite, que não são favoráveis ao evento no País.

Investigação 

A mulher alega que Caboclo chamou-a de “cadela” e tentou forçá-la a comer um biscoito de cachorro. Em outra oportunidade, perguntou se ela se masturbava. Durante reunião com outros dirigentes da CBF, o presidente teria inventado relacionamentos da funcionária com pessoas ligadas à entidade. A vítima afirma que, durante todas essas condutas, Caboblo estava embriagado. Ela disse ainda que ele a orientava a esconder garrafas de bebida na entidade, para que Caboclo consumisse durante o expediente.

Essas denúncias já haviam sido narradas pela funcionária a superiores hierárquicos há cerca de um mês e meio, mas nenhuma providência foi tomada. Ao narrar os abusos, a funcionária pediu afastamento do cargo por motivo de saúde. “Tenho passado por um momento muito difícil nos últimos dias. Inclusive com tratamento médico. De fato, hoje apresentei uma denúncia ao Comitê de Ética do Futebol Brasileiro e à Diretoria de Governança e Conformidade, para que medidas administrativas sejam tomadas”, afirmou a funcionária ao site. O dirigente nega as acusações.

Agora a investigação caberá à Comissão de Ética do Futebol Brasileiro, órgão criado pela CBF para receber, apurar e julgar denúncias. A Comissão é presidida pelo desembargador aposentado Carlos Renato de Azevedo Ferreira e tem duas Câmaras, de Investigação e de Julgamento. A apuração da denúncia caberá à primeira, que segundo o site da CBF tem três integrantes: a presidente Gladys Regina Vieira Miranda e os membros Júlio Gustavo Vieira Guebert e Antônio Carlos de Aguiar Desgualdo. Essa comissão vai produzir um relatório e encaminhá-lo à Comissão de Julgamento, composta, segundo o site da CBF, por Marco Aurélio Ravanelli Klein e Amilar Fernandes Alves.

Agência Estado e Correio do Povo

RS terá muita nebulosidade e marcas amenas nesta segunda-feira

 Alguns pontos tem frio de manhã, mas temperaturas variam pouco ao longo do dia



Muitas nuvens cobrem o Rio Grande do Sul nesta segunda-feira. Aberturas de sol, entretanto, ocorrem em parte do Estado. Elas se dão principalmente em parte do Oeste e no Sul, onde tempo seco predomina, apesar de períodos de maior nebulosidade.

Chuva e garoa atingem muitos pontos do território gaúcho, especialmente a Metade Norte. Os maiores volumes ocorrem no Noroeste e no Norte do Estado. Ar mais frio atua no Sul gaúcho e na Campanha. A temperatura pouco varia na maioria dos municípios durante o dia.

As mínimas rondam os 7ºC em Bagé e 10ºC em São José dos Ausentes. As máximas, por sua vez, podem chegar a 20ºC em Santa Rosa e 21ºC em Uruguaiana. Em Porto Alegre, os termômetros variam entre 15ºC e 19ºC.

Porto Alegre teve calor histórico no sábado com máxima de 31,5ºC no Jardim Botânico. Foi um dos dias de junho mais quentes da história da Capital. Para se ter ideia, somente 23 dias antes tinham igualado ou superado 30ºC em junho desde 1961.

Radical mudança de temperatura se deu de sábado para domingo, com frente fria. Parobé foi de 33,6ºC sábado à tarde pra 16,7ºC às 15h. Em São Leopoldo, de 31,8ºC para 15,8ºC. Canoas de 32,1ºC pra 15,6ºC. Porto Alegre de 31,5ºC sábado pra 15,9ºC às 15h.

MetSul e Correio do Povo


Ramírez vê Inter no "pior dia" e admite erro ao poupar jogadores

João Patrício Herrmann garante Ramírez, mas lamenta goleada no Inter: "Estamos envergonhados"

Inter dá vexame e sofre goleada de 5 a 1 do Fortaleza, no Castelão

 Colorado jogou muito mal, praticamente não produziu, e sofreu com expulsão do zagueiro Pedro Henrique e gol contra bizarro de Zé Gabriel


O Inter viveu uma tarde para esquecer no Castelão, e deu vexame neste domingo. Jogou muito mal, praticamente não produziu, sofreu com a expulsão do zagueiro Pedro Henrique e um gol contra bizarro de Zé Gabriel. Assim, a equipe de Miguel Ángel Ramírez acabou goleada por 5 a 1 pelo Fortaleza e segue sem vencer no Brasileirão. 

No primeiro tempo, após cobrança de falta, Titi pegou o rebote de Marcelo Lomba e abriu o placar. Novamente em bola parada, no cruzamento após a expulsão, Robson fez o segundo. Na etapa final, Yago Pikachu fez o terceiro, e Zé Gabriel marcou contra. Praxedes descontou para o Inter, e Wellington Paulista fechou o placar no fim. 

Agora, o Inter se prepara para o jogo de volta da terceira fase da Copa do Brasil. Na quinta-feira, joga por um empate diante do Vitória, no Beira-Rio, às 21h30min, para avançar às oitavas. Pelo Brasileirão, volta a campo no domingo, quando enfrenta o Bahia, às 18h15min, no Pituaçu, pela terceira rodada da competição. 

Primeiro tempo ruim piora com expulsão

Ramírez optou por voltar com Marcelo Lomba no gol. Na defesa, Pedro Henrique e Zé Gabriel fizeram a dupla de zaga, com Rodrigo Lindoso e Nonato no meio campo. Johnny, que teve boa atuação contra o Vitória, ficou no banco. O mesmo aconteceu com Taison. Mauricio e Lucas Ramos. Indispostos, foram preservados por precaução.

O Inter começou a partida sofrendo para sair jogando. O Fortaleza adiantou as linhas e pressionou. E também explorou os lançamentos nas costas dos zagueiros, diante das linhas altas de Ramírez. O gol adversário saiu de uma jogada polêmica. O árbitro marcou falta duvidosa de Caio Vidal em uma dividida pelo alto. Na cobrança, Lucas Crispim bateu bem, obrigando Lomba a fazer a defesa. No rebote, Titi marcou. Após muita demora para conferência no VAR se o zagueiro estava em posição legal, o gol foi confirmado.

O primeiro tempo do Inter foi muito abaixo do ideal, com boa parte do time rendendo pouco. Patrick e Caio Vidal erraram nas poucas vezes em que apareceram, e Yuri Alberto quase não foi acionado. Como se fosse possível, o prejuízo ficou ainda maior no fim do primeiro tempo. Já nos acréscimos, o zagueiro Pedro Henrique deixou o pé em Robson. Inicialmente, o árbitro aplicou amarelo. Mas, após a revisão no VAR, optou pela expulsão. Na cobrança da mesma falta, o próprio Robson subiu sozinho, em nova falha defensiva do Inter, para fazer 2 a 0 e levar o Fortaleza em vantagem ainda maior ao intervalo.

Novas falhas defensivas e gol contra bizarro 

Para recompor o sistema defensivo, o técnico colorado optou por sacrificar Caio Vidal, que nada produziu pela ponta direita, em atuação bastante apagada na etapa inicial. Para o lugar dele, foi escolhido Victor Cuesta. 

No entanto, não houve muito tempo para a defesa se organizar. Isso porque, em desatenção logo no primeiro minuto, após cobrança de lateral e falha de Moisés, que também fez uma partida ruim, Yago Pikachu bateu forte, fazendo um golaço, anotando o terceiro do Fortaleza no jogo.

Com a defesa visivelmente atrapalhada no jogo, o lance mais inacreditável aconteceu logo depois. O ataque do Fortaleza chegou a frente e Robson bateu cruzado, vencendo Lomba. A bola, no entanto, iria sair. Zé Gabriel optou por tentar um chutão para afastar. Pegou muito mal e, em uma rosca, mandou contra o gol, num lance bizarro no Castelão, fazendo 4 a 0.

Ainda houve tempo para o Inter descontar, com o Fortaleza já diminuindo o ritmo. Após cobrança de falta, Praxedes cabeceou forte e venceu o goleiro Felipe Alves, anotando o de honra para o colorado. No fim, Wellington Paulista ainda marcou mais um para o Fortaleza, que administrou nos últimos minutos para conquistar a segunda vitória no Brasileirão. 

Campeonato Brasileiro - 2ª rodada 

Fortaleza 5 

Felipe Alves; Tinga, Benevenuto, Titi (Ronald) e Felipe (Ederson); Matheus Jussa, Vargas (Luiz Henrique), Yago Pikachu e Lucas Crispim; Robson (Wellington Paulista) e David (Romarinho). Técnico: Juan Pablo Vojvoda 

Inter 1 

Marcelo Lomba; Heitor (Saravia), Pedro Henrique, Zé Gabriel e Moisés; Lindoso (Johnny), Nonato (Boschilia), Praxedes, Caio Vidal (Victor Cuesta) e Patrick (Edenilson); Yuri Alberto. Técnico: Miguel Angel Ramírez

Gols: Titi (20/1T), Robson (44/1T), Yago Pikachu (1/2T), Zé Gabriel (contra) (9/2T) Wellington Paulista (41/2T); Praxedes (17/2T)

Cartões amarelos: Caio Vidal, Moisés, Thiago Galhardo e Praxedes (Inter)

Cartões vermelhos: Pedro Henrique (Inter) 

Arbitragem: Paulo Roberto Alves Junior (PR)

Local: Arena Castelão, em Fortaleza (CE)

Data e hora: 06/06, às 16h


Correio do Povo


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domingo, 6 de junho de 2021

G7 chega a acordo histórico sobre imposto mínimo às grandes empresas

 Reino Unido, França, Alemanha, Itália, Japão, Estados Unidos e Canadá se comprometeram com uma meta de alíquota mínima global de imposto corporativo de "pelo menos 15%"



Os ministros das Finanças do G7 anunciaram, neste sábado, um compromisso "histórico" para aplicar um imposto mínimo global e dividir de forma mais igualitária os recursos fiscais procedentes das grandes empresas, em particular as gigantes da internet. Reino Unido, França, Alemanha, Itália, Japão, Estados Unidos e Canadá se comprometeram com uma meta de alíquota mínima global de imposto corporativo de "pelo menos 15%", segundo um comunicado conjunto, que também menciona um acordo para dividir melhor os direitos de taxar os lucros das grandes multinacionais.

O acordo alcançado pelos líderes dos sete países mais ricos do mundo foi descrito como "histórico" pelo ministro britânico das Finanças, Rishi Sunak, que presidiu a reunião. O compromisso por uma reforma tributária global "adaptada à era digital", como descreveu Sunak, representa um importante impulso para a reunião do G20, que será realizada em julho, em Veneza, e onde se espera um acordo formal sobre o assunto.

A questão de um imposto mínimo global sobre as empresas, o "pilar" de uma vasta reforma tributária conduzida pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), visa particularmente as gigantes digitais, no país onde fazem seus lucros e não apenas onde suas matrizes estão registradas.

O acordo do G7 das Finanças "é um primeiro passo, e no próximo mês temos uma reunião dos ministros das Finanças do G20 para avançar", disse Sunak, afirmando que o compromisso alcançado hoje "injetará equidade em nosso sistema tributário global".  O grupo quer acabar com a competição tributária entre os países, que acredita prejudicar a todos, em um momento em que os cofres de muitos Estados estão vazios por conta da pandemia, enquanto as gigantes da internet se beneficiam da crise.

O projeto, lançado há alguns anos, recebeu impulso com a chegada à Casa Branca do democrata Joe Biden, mais favorável ao multilateralismo do que seu antecessor, o republicano Donald Trump. A administração Biden inicialmente sugeriu uma alíquota mínima de imposto sobre as sociedades de 21%, antes de mudar de ideia para 15%.

A secretária do Tesouro americano, Janet Yellen, saudou neste sábado, em comunicado, um "compromisso sem precedentes" dos ministros das Finanças do G7. "Este imposto mínimo global acabará com a corrida ao mínimo da tributação corporativa e trará justiça para a classe média e os trabalhadores nos Estados Unidos e em todo o mundo", disse Yellen.

"Queremos trabalhar com nossos parceiros do G7, G20 e da OCDE para tentar alcançar uma taxa mais ambiciosa", comentou o ministro da Economia da França, Bruno Le Maire, após o acordo deste sábado, que considerou uma "etapa histórica" no "combate à evasão e otimização fiscais".

O ministro alemão das Finanças, Olaf Scholz, estimou que a iminente implementação do imposto é "uma boa notícia para a justiça e a solidariedade fiscais". "E uma má notícia para os paraísos fiscais em todo o mundo. As empresas não poderão mais fugir de suas obrigações tributárias transferindo habilmente seus lucros para países com baixa tributação", acrescentou.

"Já era hora de algumas das economias mais poderosas do mundo forçarem as multinacionais, incluindo gigantes farmacêuticas e tecnológicas, a pagarem sua parte justa dos impostos. No entanto, estabelecer uma alíquota tributária corporativa mínima global de apenas 15% é muito baixo", reagiu Gabriela Bucher, da ONG Oxfam.

Impostos digitais se espalham pelo mundo

Vários países, incluindo França, Reino Unido, Itália e Espanha, já implementaram seu próprio imposto digital, e as conversas com os Estados Unidos também se concentraram no cronograma de retirada dessas medidas nacionais em favor da reforma internacional. "É algo sobre o qual falamos há quase uma década e, pela primeira vez, hoje temos um acordo sobre princípios tangíveis de como essa reforma deve ser. E isso é um grande passo à frente", disse Rishi Sunak.

No entanto, ele admitiu que "ainda temos que ir ao G20 e chegar a um acordo com um grupo mais amplo de países, por isso é difícil dizer quando um acordo final será alcançado". Esse processo deve durar mais alguns anos, pois, além do grupo dos 20, será necessária a aprovação dos 140 países que trabalham no projeto de reforma tributária da OCDE.

O desafio será convencer os países que construíram suas economias com base em impostos particularmente baixos para empresas, como a Irlanda (12,5%), e que atraíram as sedes europeias de muitas multinacionais.

Compromissos com a Covid-19

Além disso, os países apontam que estão comprometidos a apoiar países mais pobres e vulneráveis nos desafios de saúde e econômicos associados à covid-19. O grupo apoia fortemente uma alocação de direitos especiais de US$ 650 bilhões para ajudar a atender à necessidade global de longo prazo por ativos de reserva.

"O FMI estima que, entre agora e 2025, os países de baixa renda precisarão de cerca de US$ 200 bilhões para intensificar a resposta à pandemia e construir amortecedores externos e mais US$ 250 bilhões em gastos de investimento para retomar e acelerar sua convergência de renda com as economias avançadas", diz o comunicado.

Agência Estado, AFP e Correio do Povo


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