domingo, 6 de junho de 2021

ONS diz que medidas do governo garantem energia em 2021 e descarta racionamento

 A declaração vem após publicação de uma nota técnica em que o Operador reconhece que o País enfrenta a pior crise hidrológica desde 1930



As medidas que estão sendo adotadas pelo governo federal e órgãos ligados ao setor elétrico vão garantir o abastecimento de energia neste ano, reafirmou o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), em comunicado. A declaração vem após publicação de uma nota técnica em que o Operador reconhece que o País enfrenta a pior crise hidrológica desde 1930, com situação crítica nos principais reservatórios de usinas hidrelétricas, mas descarta a possibilidade de um racionamento.

No comunicado, o ONS ressalta as determinações para restringir o uso das águas para outras atividades nas bacias São Francisco e Paraná - como para turismo, pesca e manutenção do funcionamento de hidrovias, por exemplo. Em contrapartida, para manter o abastecimento de energia, o operador sugere o aumento do uso de termelétricas, garantia de combustíveis para essas usinas e a importação de energia da Argentina e Uruguai.

"Nos últimos sete anos os reservatórios das hidrelétricas receberam um volume de água inferior à média histórica. É neste contexto que todos os esforços estão sendo envidados, com transparência e informação à população, para que o País atravesse a crise hídrica sem problemas no fornecimento de energia, que como dito anteriormente, está garantido este ano", informa o órgão.

Para enfrentar a seca neste ano, o ONS sugere liberar mais vazão do reservatório de Furnas e Mascarenha de Moraes, que estão com níveis mais altos, poupar água nas demais hidrelétricas do Sudeste e Centro-Oeste do País, que apresentam níveis mais críticos, e acionar todas as termelétricas entre junho e novembro deste ano.

O plano traçado pelo ONS indica que se a operação for mantida sem as alterações propostas pelo ONS, haverá "perda do controle hidráulico de reservatórios da bacia do Rio Paraná" no segundo semestre. Isso significa que as usinas teriam de operar como se não tivessem reservatórios, a fio d'água, dependendo de chuvas para manter o funcionamento, arriscando inclusive paralisações.

O ONS afirma que as ações propostas consideram um cenário hipotético em que há risco de déficit de energia. Isso aconteceria caso as chuvas não sejam retomadas no fim de setembro e início de outubro, como normalmente acontece, e voltem a cair apenas em novembro - algo que pode não se concretizar. As ações a serem tomadas de forma preventiva visam justamente evitar essa ameaça.

"Sendo assim, diversas medidas foram aprovadas pelo Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico (CMSE) e já estão em curso, o que faz com que esse cenário não se concretize e se garanta o fornecimento de energia e potência em 2021", diz o comunicado, ressaltando que a situação vem sendo monitorada e enfrentada desde outubro.

Agência Estado e Correio do Povo


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Ministério da Saúde confirma envio de mais de 146 mil doses de vacina para o RS

 Lote com imunizantes da Pfizer ainda não tem data para chegar em território gaúcho



O Ministério da Saúde anunciou neste sábado o envio de mais uma remessa com 146.250 vacinas da Pfizer para o Rio Grande do Sul. A data para a chegada do lote em solo gaúcho ainda não foi revelada pela pasta. 

Neste sábado, a procura foi grande pela vacinação em Porto Alegre. Ainda na sexta, a prefeitura iniciou a imunização de mulheres de 59 anos sem comorbidades e ampliou o atendimento para os homens de 59 anos sem doenças crônicas. 

Os cinco pontos de imunizações abertos hoje para aplicação registraram muitas filas. Segundo a Secretaria Municipal de Saúde (SMS), a Unidade de Saúde São Carlos, no bairro Partenon, teve muita procura pelo público que atende aos requisitos. 

Além das Unidades de Saúde, Porto Alegre também teve dois drive-thrus disponíveis para vacinação neste sábado. Segundo a SMS, o drive thru do Big Sertório, no bairro Sarandi, apresentaram movimento tranquilo e nenhum registro de fila.


Correio do Povo

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Rio Grande do Sul terá chuva e sol em diferentes regiões neste domingo

 Na metade Sul, sol prevalece, enquanto Norte do Estado terá chuva



Rio Grande do Sul estará dividido em dois nas condições meteorológicas ao longo deste domingo. A Metade Sul do Estado terá um dia agradável de sol e nuvens com períodos de maior nebulosidade.

Já a Metade Norte terá abundante nebulosidade com céu encoberto a nublado e períodos de chuva com ocasionais aberturas em melhorias temporárias.

Uma frente fria traz a chuva que, no geral, terá baixos volumes e precipitação moderada a forte de forma isolada. A temperatura pouco varia nos locais com tempo instável.

MetSul Meteorologia e Correio do Povo

Ingresso de sistema frontal traz chuva volumosa para partes do RS

 Segundo a MetSul, Santa Maria teve relatos isolados de queda de granizo


Após manhã e tarde de calor em boa parte do Rio Grande do Sul, lembrando um pouco verão, o tempo começou a mudar neste sábado no Estado. Segundo a MetSul, a chuva avançou com vento pelo território gaúcho graças ao deslocamento de uma frente fria. O tempo modificou-se a partir do Oeste e do Sul com o ingresso de um sistema frontal que trouxe chuva volumosa para algumas cidades gaúchas. 

Dados de estações meteorológicas do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) até o começo da noite deste sábado indicavam 45 mm em Uruguaiana, 43 mm em Quaraí, 39 mm no Chuí e 15 mm em Jaguarão. Já a rede do Centro Nacional de Previsão de Desastres indicava até 19h volumes de precipitação de 59 mm em Uruguaiana, 44 mm em Rosário do Sul, 40 mm em Quaraí, 34 mm em Jaguarão, 25 mm em Alegrete, 22 mm em Arroio Grande e 20 mm em Santa Maria e Canguçu.  

A chuva que durante a tarde caiu forte e com trovoadas em pontos do Oeste e do Sul do Rio Grande do Sul E atingiu o Centro gaúcho nesta noite com chuva e rajadas de vento. Em Santa Maria, por exemplo, choveu forte no início da noite e houve rajadas de vento com relatos isolados de queda de granizo. Em Nova Palma, rajadas de vento provocaram queda de árvores em rodovia. 

A tendência para as próximas horas, no restante deste sábado e na madrugada do domingo, é a frente fria seguir avançando para Norte. Com isso, a instabilidade até agora concentrada no Oeste, no Sul e no Centro do Estado vai começar a afetar a Metade Norte gaúcha, inclusive a região de Porto Alegre, com chuva, trovoada e rajadas de vento.


Correio do Povo