sexta-feira, 4 de junho de 2021

Nazismo e comunismo - políticas genocidas! - Plínio Pereira Carvalho

 Retorno ao tema em razão de alguns idiotas e ignorantes insistirem em atribuir ao presidente Bolsonaro a prática de uma política genocida, relacionada com a pandemia que assola o país e o mundo.

A premissa para o tema é saber onde e como foram praticadas as verdadeiras e principais políticas genocidas como o nazismo e o comunismo, suas características, semelhanças e diferenças. Assim sendo o nacional-socialismo (nazismo) de Adolf Hitler na Alemanha e o marxismo-leninismo (comunismo) de Stalin e Lenin na Rússia, bem como simulacros de Mao Tsé-tung na China e Fidel Castro em Cuba, entre tantos outros, servem para conhecer o tema .
Estes dois genocidas colocavam como objetivo fundamental, para chegar a uma sociedade perfeita, (na opinião deles) destruir os que se opunham a ela, mas o que os aproximava mais é que ambos se davam o direito – mesmo o dever – de matar, e o fizeram com requintes de crueldade semelhantes, numa escala ou proporção inigualável em toda a História da Humanidade.
Na consecução de seus objetivos os nazistas se valiam da famigerada SS ou Gestapo, enquanto os russos da KGB as quais na sua prática odiosa justificavam que o nazismo restabeleceria o mundo em sua pureza e beleza; enquanto o comunismo em sua moral!!
Os nazistas eram organizados, frios e sistemáticos, comandavam uma linha de montagem da morte em série onde contavam os cadáveres para atingir seus objetivos políticos: de unidade nacional, baseada no nacionalismo e patriotismo, fundamentado na ideia de supremacia ariana, isto é a teoria de superioridade branca e alemã. O anti-semitismo, preconceito e racismo contra judeus, foi uma das expressões máximas da perseguição aos não arianos, e o extermínio principalmente dos judeus e seus descendentes. Por último, a teoria do espaço vital, que pregava a ideia de expansão territorial do país, a partir da militarização com a ocupação de países vizinhos, o que provocou a Segunda Guerra Mundial e o Holocausto, ou seja, o genocídio propagado pelos nazistas durante toda a guerra.
O Holocausto foi, portanto, um assassinato em massa, conduzido de forma cruel deliberada e organizada pela Gestapo, para exterminar judeus, em sua maioria, para isso, eles eram levados aos campos de concentração como: • Auschwitz-Birkenau; Treblinka; Buchenwald; Chelmno; e Sobibor, nos quais os presos eram submetidos a trabalho forçado, exterminados pelo fuzilamento, nas câmaras de gás, ou em testes e experiências visando a limpeza étnica do povo alemão, para gerar uma suposta pureza, que se denomina eugenia. O total de vítimas desta prática genocida atingiu o número de seis milhões de vitimas inocentes.
Por outro lado o sistema genocida da Rússia perdurou entre os anos de 1932 à 1954 quando foram aprisionadas milhões de pessoas, vítimas das perseguições de Stalin e Lênin, através da KGB por serem consideradas "pessoas infames", para a chamada "Pátria Mãe", e que deveriam se submeter a trabalhos forçados nos campo de concentração soviéticos denominados Gulag.
Assim, o Gulag da mesma natureza dos campos de concentração nazistas, tornou-se um símbolo da repressão da ditadura de Stalin, nos quais as condições de trabalho eram cruéis e penosas, atormentados pela fome, pelo frio excessivo, trabalho intenso com características de escravatura. Tais campos floresceram na URSS, estendendo-se a regiões como Kolima na Sibéria e na Ucrânia, e destinavam-se, na verdade, a torturar e exterminar opositores ao regime,
Sob o governo de Joseph Stalin, Kolyma tornou-se a região mais notória para os Gulags com cerca de 80 campos espalhados pela região da Taiga desabitada, desértica e gelada. Milhões de pessoas morreram ali e em outros locais, entre 1932 e 1954, infelizmente, não existem arquivos confiáveis sobre o número total de vítimas do comunismo, pois todos os números são estimativos que avaliam em torno de vinte milhões as vítimas deste genocídio, pois os comunistas ao contrário dos nazistas não se preocupavam em calculá-los, aliás esconder a verdade é a prática de todo regime autoritário.
O conhecimento destas práticas criminosas contra a humanidade, Tentam esconder o genocídio nazista num parcial esquecimento, mas os horrores do genocídio comunista é propositalmente encoberto pelos atuais comunistoides ignorantes e os pseudo-socialistas da mídia, mas a simples leitura deste despretensioso texto nos leva a perceber que em absolutamente nada se assemelha a política atual de nosso atual governo!


Fonte: https://www.facebook.com/story.php?story_fbid=10217035801802028&id=1677131654

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Consumo de carne por pessoa no Brasil é o menor em 25 anos

 Redução do consumo tem relação direta com o preço e o cenário de crise, aponta Conab



O brasileiro consumirá neste ano a menor quantidade de carne vermelha por pessoa em 25 anos, estima a Conab (Companhia Nacional de Abastecimento). Segundo o órgão, o cenário de crise dos últimos anos - com a recessão de 2014 a 2016, a lenta recuperação de 2017 a 2019 e a nova crise causada pela covid-19 desde o ano passado - vem derrubando o consumo total de carnes (bovina, suína e de frango) desde 2014.

A partir de 2013, quando atingiu 96,7 quilos por pessoa por ano, auge na série histórica iniciada em 1996, houve seis anos seguidos de queda. Neste ano, o consumo total deve ficar 5,3% abaixo do pico. O menor consumo tem relação direta com o preço.

O aumento da produção dos frigoríficos destinada às exportações, em um cenário de cotações internacionais já elevadas, encarece as carnes também no mercado do doméstico. A inflação do produto está em 35,7% no acumulado em 12 meses, segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

Apesar da queda no consumo, o diretor de Política Agrícola e Informações da Conab, Sergio De Zen, disse que o consumo geral do brasileiro se mantém no nível de vários países, incluindo desenvolvidos.

Conforme um levantamento da Conab, a demanda anual de carnes na União Europeia foi de 89,3 quilos por habitante, média dos últimos cinco anos. Na Austrália, ficou em 101,2 quilos; nos Estados Unidos, em 116,8 quilos. "O Brasil está comendo menos carne bovina, reduziu bastante, só que aumentou o consumo de frango e (na carne) suínos. O consumo global caiu muito pouco", afirmou De Zen.

Com a renda menor, as famílias compram menos carnes em geral e substituem as mais caras - em geral, a bovina - pelas mais baratas - como a de frango. A queda no consumo de cortes bovinos passa por um rearranjo na participação dos diferentes tipos de proteína na cesta de compras dos brasileiros.

Exportações

O menor consumo interno ainda tem outra explicação: a forte demanda externa, principalmente da China. A alta nos pedidos chineses tem relação com uma doença - não a covid-19, mas a peste suína africana (PSA), que assola os rebanhos do país asiático e das nações vizinhas desde 2018.

O impacto da PSA nos rebanhos suínos da China é forte, segundo José Carlos Hausknecht, diretor da consultoria MB Agro. No fim de 2019, a FAO (Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação) estimava em 7,7 milhões o número de animais abatidos em países asiáticos por causa da doença, transmitida entre javalis e porcos, mas inofensiva aos seres humanos.

Nos dados internacionais compilados pela Conab, o consumo anual total de carnes na China foi de 51,1 quilos por habitante, na média dos últimos cinco anos, o que sinaliza que a demanda por exportações para o gigante asiático tende a se manter, à medida que o rendimento das famílias chinesas siga sua trajetória de alta.

Na China, a carne de porco é a mais consumida. O país é o maior produtor global, mas a demanda da população de 1,3 bilhão de habitantes exige importações. O tombo na produção em 2018 e 2019 foi tão grande que levou os chineses a ampliarem suas compras no exterior de todos os tipos de carne, não só suína, mas também bovina e de aves. Esse foi o motor das exportações brasileiras de bovinos - que saíram de 1,479 milhão de toneladas e US$ 6,032 bilhões, em 2017, para 2,013 milhões de toneladas e US$ 8,506 bilhões, em 2020, segundo a Abiec, associação dos exportadores.

Frango e peixe

Nos corredores dos supermercados, os brasileiros se viram para se adaptar ao encarecimento da carne bovina, mostram relatos feitos em supermercados da Barra da Tijuca, bairro de classe média alta da zona oeste do Rio.

Nos últimos seis meses, a família do analista de sistemas Ricardo Marques, de 60 anos, vem reduzindo o consumo de carne bovina, por causa dos preços mais elevados. Ele estima que o consumo caiu a um terço do habitual. "De vez em quando eu compro, mas espero uma promoção. Mesmo na promoção está caro", completou.

Com o produto mais caro, a saída é migrar para o frango e, "eventualmente", o peixe. "E mesmo assim o preço do frango está subindo", ponderou Marques, que está atento à influência do mercado internacional nos preços. "Estão exportando tudo para a China e a gente está pagando o pato", afirmou.

Marques mora com a mulher e o filho, na Barra da Tijuca. As compras no mercado, ele faz três vezes por semana. Assim, consegue observar de perto a escalada de preços dos alimentos. "A inflação de alimentos está subindo, não sei como os mais miseráveis estão vivendo", afirmou o analista de sistemas.

A administradora de empresas Daniela Cristiane Rocha, de 39 anos, também reduziu o espaço da carne vermelha na cesta de compras da família. O frango ganhou destaque por causa do preço, mas também por demanda dos filhos, por causa da "moda fitness", contou ela, também enquanto fazia suas compras.

"Estamos consumindo mais frango, às vezes peixe. Até o peixe, que era mais caro, hoje em dia está compensando muito mais do que a carne (vermelha)", disse a administradora, que compra verduras e carnes semanalmente para a família, formada por ela, o marido e os dois filhos.

Morando sozinha no Rio, a aposentada Maria de Fátima da Silva, de 64 anos, já vinha reduzindo o consumo de carne vermelha, por causa da saúde. Frango, peixe, frutas e legumes agora ocupam mais espaço na sua alimentação. O que não quer dizer que a aposentada também não se assuste com os preços mais altos da carne bovina. Com frequência, ela fica na casa da filha, para cuidar do neto, que não dispensa a carne vermelha.

"Está muito cara. A alcatra, que compramos a R$ 29,90 (por quilo), já cheguei a comprar a R$ 22 (por quilo). Para mim, é caro", contou a aposentada, enquanto escolhia um corte para o neto.

Agência Estado e Correio do Povo


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Brasil é incluído em lista de países que receberão vacinas dos EUA contra Covid-19

 País receberá doses através da iniciativa Covax




A Casa Branca informou, em entrevista coletiva e com comunicados complementares, os detalhes da doação das primeiras 25 milhões de vacinas Contra a covid-19 para outros países. O Brasil foi incluído na lista de países que receberão os imunizantes.

Segundo o coordenador da força-tarefa de combate à Covid-19, Jeff Zients, 1 milhão de doses da Johnson e Johnson estão sendo carregadas nesta quinta-feira para a Coreia do Sul. “Esse é só o começo. Esperamos uma cadência regular de embarques para todo o mundo nas próximas semanas”, disse.

Conforme o conselheiro de Segurança Nacional, Jake Sullivan, os EUA receberam pedidos de todo mundo. Pelo menos 75% das 25 milhões de doses iniciais de vacinas a serem enviadas – quase 19 milhões – serão compartilhadas por meio da iniciativa Covax. “Isso vai maximizar o número de vacinas disponíveis equitativamente para todos os países e vai facilitar o compartilhamento com aqueles que estão em maior risco.”

Dentre as vacinas doadas via Covax, aproximadamente 6 milhões de doses irão para América Latina e o Caribe, incluindo o Brasil. Também receberão doses, conforme comunicado da Casa Branca, Argentina, Colômbia, Costa Rica, Peru, Equador, Paraguai, Bolívia, Guatemala, El Salvador, Honduras, Panamá, Haiti e outros países da Comunidade Caribenha (Caricom), além da República Dominicana.

Ainda dentre as 19 milhões de vacinas doadas via Covax, aproximadamente 7 milhões de doses vão para o Sul e Sudeste Asiático e aproximadamente 5 milhões para a África. Os 25% remanescentes, que equivalem a pouco mais de 6 milhões, serão compartilhados diretamente com países que estão passando por surtos, em crise e outros parceiros e vizinhos, incluindo Canadá e México. Também serão destinadas vacinas a locais com necessidades urgentes como Índia e Gaza.

Segundo a Casa Branca, nos próximos dias os EUA vão coordenar com a Covax e os países que receberão a vacina nos embarques. A Casa Branca reforçou ainda que, até o fim do junho, os EUA irão compartilhar 80 milhões de doses da sua oferta de vacinas com o mundo.

Agência Estado e Correio do Povo


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