terça-feira, 1 de junho de 2021

Vagas de emprego em Porto Alegre - 01.06.2021

 

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Reunião entre prefeitura de Porto Alegre, governo do RS e FGF vai tratar sobre Copa América

 Conmenbol confirmou realização da competição no Brasil


Uma reunião nesta segunda entre a Prefeitura de Porto Alegre, o governo do Rio Grande do Sul e a Federação Gaúcha de Futebol (FGF) irá tratar sobre a possibilidade de jogos da Copa América na Capital. Segundo o prefeito Sebastião Melo, uma conversa preliminar já ocorreu com o presidente da FGF, Luciano Hocsman, mas ainda "não há nada de concreto" sobre o assunto. 

"O presidente da Federação (Gaúcha de Futebol) fez um gesto perguntando se a Prefeitura era parceira para isso. Eu disse que tem que construir com a Prefeitura e o governo do Estado e, evidentemente, com a sociedade. Então, na verdade, foi uma conversa preliminar, uma troca de mensagens, mas não há nada de concreto. Essa é uma manifestação inicial. No fim da tarde, vou conversar com o presidente da Federação e o governador do Estado (Eduardo Leite)", disse Sebastião Melo nesta terça-feira.

Na terça, Melo deve ter um encontro com o presidente do Inter, Alessandro Barcellos. Existe a possibilidade que o tema de trazer jogos da Copa América para Porto Alegre seja tratado entre os dois. O encontro inicialmente havia sido marcado para o chefe do executivo municipal agradecer a participação do clube na campanha de vacina contra a Covid-19. 




Como o estádio Beira-Rio sediou jogos da Copa do Mundo de 2014 e Porto Alegre tem a tradição de receber partidas internacionais, além do Inter ser um parceiro da prefeitura, existe a possibilidade de algum jogo da Copa América ser disputada na cidade.

O presidente do Grêmio, Romildo Bolzan Jr. avaliou como imprudente a realização do evento no Brasil. "Não é recomendável que se gere todo um aparato pra que venha pra cá a Copa", disse em entrevista à Rádio Guaíba sobre a possibilidade de Porto Alegre recepcionar os jogos. Bolzan também destacou que o Grêmio não vai abrir mão da Arena em seus jogos para um eventual pedido da Conmebol para a realização das partidas da Copa América.


Correio do Povo


Em resposta em rede social, Melo nega que “irá trazer a Copa América”


Ramírez minimiza críticas e diz que quer implementar "modelo que sustente o Inter por muito tempo"


Paulo Ziulkoski é empossado presidente da Confederação Nacional de Municípios

 Retorno à gestão da entidade foi formalizada nesta segunda-feira



Com homenagem às mais de 460 mil vítimas da Covid-19 e com reconhecimento à participação da mulher na política, o presidente de honra da Confederação Nacional de Municípios (CNM), Paulo Ziulkoski, formalizou seu retorno à presidência da entidade nesta segunda-feira.

Em seu primeiro discurso, na nova gestão da CNM, Paulo Ziulkoski reforçou seu interesse em fazer um grande trabalho e, mesmo que não tenha pensado em retornar, disse sentir-se honrado em dar continuidade ao trabalho da entidade à frente do movimento municipalista nacional. 

Dentre os avanços durante o legado da entidade, Ziulkoski mencionou as melhorias promovidas no pacto federativo, o aumento do Fundo de Participação dos Municípios (FPM) e as Marchas a Brasília em Defesa dos Municípios. "Não podemos partir para o futuro sem conhecer a nossa história. E essa luta vem de décadas, mais precisamente de 1981, com a Proclamação da República. Isso vai, talvez, mais cem anos”, afirmou, referindo-se à regulamentação do pacto federativo. 

Desafios atuais

Ao falar do cenário atual, Ziulkoski contou que o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) tirou das contas das prefeituras, na data de hoje, de forma errada e sem consultar ninguém, o dinheiro e os prefeitos estão sem saber o que fazer. Também adiantou que a luta pela distribuição dos royalties de petróleo, aguardando deliberação do Plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) deve ser uma das prioridades dos próximos meses, assim como o 1% do FPM de setembro.

Propostas sugeridas pela CNM, paradas no Congresso, também serão objeto de atuação municipalista, dentre elas o novo presidente citou a emenda constitucional que proíbe o governo e o Congresso de criar atribuições sem indicar fonte para pagá-las. "Vamos enfrentar esta luta, temos ânimo e vontade de tocar esse trabalho", ressaltou.

Perfil Paulo Ziulkoski

O ex-prefeito de Mariana Pimentel (RS), Paulo Ziulkoski, de 75 anos, encabeçou a chapa e retornará ao comando da entidade. Um dos responsáveis pelo fortalecimento do movimento municipalista, Ziulkoski idealizou a Marcha a Brasília em Defesa dos Municípios e liderou diversas ações.

Em 1998, ele e outros prefeitos foram recebidos pelas forças de segurança e cachorros, em Brasília. Outro momento marcante foi a primeira mobilização a favor do aumento do Fundo de Participação dos Municípios (FPM), em 2003, quando Ziulkoski reuniu mais de 10 mil municipalistas na Esplanada dos Ministérios. Faz parte da sua história ainda a luta por mudanças na partilha dos royalties e por justiça na distribuição do Imposto Sobre Serviços (ISS) entre os Municípios.

Ziulkoski retoma o comando da entidade substituindo o presidente Glademir Aroldi. O presidente da Famurs, Maneco Hassen, também passa a integrar a diretoria da CNM. 

Correio do Povo


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MPF pede arquivamento de inquérito do post de Boulos contra Bolsonaro

 Desembargador descartou possibilidade de vincular manifestação na Lei de Segurança Nacional



O Ministério Público Federal (MPF) pediu o arquivamento do inquérito contra o ex-candidato a prefeito de São Paulo e coordenador nacional do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST), Guilherme Boulos (PSOL). Ele fez uma publicação nas redes sociais em que comparou o presidente Jair Bolsonaro ao rei Luís XVI, executado na Revolução Francesa. Ele foi acusado pelo então ministro da Justiça, André Mendonça, na Lei de Segurança Nacional (LSN).

Em manifestação ao juízo da 10ª Vara Federal de Brasília, o procurador Frederick Lustosa de Melo defendeu que a conduta de Boulos "nem de longe" se amolda aos crimes previstos na LSN. "No caso, resta evidente a ausência de lesão real ou potencial aos bens protegidos pela Lei de Segurança Nacional, a afastar a incidência da referida norma especial", escreveu.

A publicação de Boulos foi feita depois que Bolsonaro tentou justificar a participação no ato antidemocrático organizado em frente ao Quartel General do Exército em Brasília, em abril do ano passado, quando manifestantes pediram o fechamento do Congresso Nacional e do Supremo Tribunal Federal. Na ocasião, o presidente afirmou: "O pessoal geralmente conspira pra chegar no poder. Eu já estou no poder. Eu já sou o presidente da República". Em outro momento, completou: "Eu sou realmente a Constituição".

A declaração acabou remetendo à frase "O Estado sou eu", atribuída ao rei Luís XIV, que governou a França entre 1643 e 1715. O chamado 'Rei Sol' foi antepassado de Luís XVI, executado em 1793, às vésperas do fim do regime absolutista na França. Comentando a declaração de Bolsonaro, Boulos fez a referência histórica e escreveu: "Um lembrete para Bolsonaro: a dinastia de Luís XIV terminou na guilhotina."

Além de Boulos, também eram alvos do inquérito o jornalista Ricardo Noblat e o deputado federal Túlio Gadêlha (PDT-PE). Noblat publicou a frase: "Do jeito que vão as coisas, cuide-se Bolsonaro para que não apareça outro louco como o Adélio", em referência ao autor da facada contra o presidente na campanha de 2018. Gadelha, por sua vez, teria curtido uma mensagem postada por uma seguidora no Instagram sugerindo que 'uma facada verídica resolveria tudo'.

Ao analisar o caso, o procurador se manifestou pelo arquivamento do inquérito aberto pela Polícia Federal. "Os investigados limitaram-se a expressar uma opinião e/ou crítica em relação ao Chefe do Poder Executivo Federal, estando no âmbito do direito da manifestação do pensamento; e por mais que se possa considerar a crítica irônica ou ofensiva, é preciso considerar que o cargo exercido é uma função pública e está sujeito à crítica pública", disse.

Agência Estado e Correio do Povo


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Vagas de emprego em Porto Alegre - 01.06.2021

 

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