terça-feira, 1 de setembro de 2020

Chuva e frio predominam no RS nesta terça-feira

Em Porto Alegre, máxima será de 16°C e mínima de 11°C

Algumas regiões podem registrar ventos moderados com rajadas

O Rio Grande do Sul terá condições de tempo bastante distintas em todo o Estado, mas o tempo chuvoso predominará na maior parte nesta terça-feira. Nas regiões Oeste, Sul e Leste, a nebulosidade segue, com períodos de chuva forte e garoa. As temperaturas, especialmente no Sul e na Campanha, serão baixas, com a mínima chegando a 8°C, em Bagé.
Em contraponto, no Noroeste e Norte, o sol aparecerá entre nuvens, com tempo quente e calor à tarde. Em Santa Rosa, a máxima pode chegar a 28°C.
De acordo com a MetSul Meteorologia, algumas regiões podem registrar ventos moderados com rajadas. Existe também a possibilidade de pancadas fortes de chuva e queda de granizo, especialmente no Oeste e no Sul do RS. 
Em Porto Alegre, o tempo será chuvoso, com os termômetros variando entre 11ºC e 16ºC.

Mínimas e máximas no RS

Pelotas 10°C / 13°C
Santiago 9°C / 17°C
Erechim 12°C / 27°C
Vacaria 9°C / 16°C
Capão da Canoa 12°C / 16°C

MetSul Meteorologia e Correio do Povo

Gasto com auxílio emergencial de R$ 600 já supera R$ 212 bilhões

Valor equivale a 86% do orçamento de R$ 254,4 bilhões previstos para as cinco parcelas

Gasto com auxílio emergencial de R$ 600 já supera R$ 212 bilhões

O gasto do governo federal com o pagamento do auxílio emergencial de R$ 600 já superou R$ 212,8 bilhões, o que equivale a 86% do orçamento de R$ 254,4 bilhões previstos para as cinco parcelas. O benefício deverá ser prorrogado até dezembro, com valor menor. O presidente Jair Bolsonaro deve anunciar hoje a ampliação, os recursos para as novas parcelas e a quantia. 
O orçamento das medidas provisórias (MP) editadas pelo Executivo para enfrentar os impactos da crise provocada pela pandemia de coronavírus prevê R$ 512 bilhões para todas as ações. Até o momento foram gastos R$ 366,5 bilhões. Desse total, a maior parte, quase 60% foram para o auxílio emergencial a trabalhador informal e população de baixa renda.
Os números são do Monitoramento dos Gastos da União com Combate à Covid-19, atualizados diariamente, no Portal Tesouro Transparente, da Secretaria do Tesouro Nacional, ligada ao Ministério da Economia.
O Ministério da Cidadania, responsável pelo pagamento do auxílio, foi o principal beneficiado por essas medidas provisórias. Até esta segunda-feira, 67,2 milhões de pessoas haviam recebido uma parte das parcelas, num total de R$ 184,6 bilhões. 
O grupo dos beneficiados do Bolsa Família terminou de receber a 5ª e última parcela do auxílio emergencial nesta segunda-feira. Os demais grupos recebem as cinco parcelas em calendário previsto até dezembro.

Outros gastos

Em segundo lugar, entre os gastos efetivados até agora no combate ao coronavírus, estão estados e municípios, que têm previsão de receber R$ 79 bilhões, mas até agora foram executados R$ 55,1 bilhões, pela MP 939. O Ministério da Saúde, com previsão de gastos de R$ 52,9 bilhões, teve a terceira maior despesa executada, com R$ 32,3 bilhões destinados à produção de medicamentos, estruturação e operacionalização de centrais analíticas para diagnóstico da doença. O valor também é utilizado para kits de teste da covid-19

R7 e Correio do Povo


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segunda-feira, 31 de agosto de 2020

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CPMF, a ideia que nunca morre

Governo busca ressuscitar imposto sobre transações financeiras.


A Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF), imposto federal que vigorou por 11 anos, de 1997 a 2008, tem uma marca peculiar: é uma ideia que nunca morre. Inicialmente, chamava-se Imposto Provisório sobre Movimentação Financeira (IPMF), instituído e aplicado em 1994, sendo ressuscitado e aprovado em 1996 para cobrança a partir de 1997, sob a bandeira do ministro Adib Jatene, para quem era preciso um tributo para financiar a saúde pública no país.

Durante os 11 anos em que vigorou, a CPMF incidiu sobre as movimentações bancárias (exceto as negociações de ações na bolsa de valores), saques de aposentadorias, seguro-desemprego, salários e transferências entre contas-correntes do mesmo titular. A CPMF, é preciso reconhecer, trazia algumas vantagens: era de fácil cobrança, praticamente impossível de sonegar, não dependia de batalhão de fiscais e passou a ser usada também como instrumento de combate à sonegação de Imposto de Renda a partir do fim do ano 2000, quando começou o cruzamento de informações bancárias com as declarações de Imposto de Renda.

A celeuma sobre a necessidade de garantir recursos para os serviços públicos de saúde nunca saiu de cena, até que foi aprovada a Proposta de Emenda Constitucional (PEC) 29, em 13 de setembro de 2000, fixando limites mínimos do orçamento destinados à saúde. A CPMF foi prorrogada algumas vezes até que, em dezembro de 2007, o Senado derrotou a proposta, aprovada na Câmara dos Deputados, que faria a CPMF valer até 2011. Diante da derrota no Senado, o presidente Lula ficou irritado, afirmou que faltaria dinheiro para a saúde e nunca se conformou com a derrota parlamentar.

 
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Gazeta do Povo