terça-feira, 4 de agosto de 2020

Nova greve dos Correios é marcada para terça; saiba o que a categoria pede


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Direção dos Correios quer cortar direitos trabalhistas da categoria, que o presidente da estatal chamou de 'benefícios'; Federação dos Correios reagiu
Os funcionários dos Correios confirmaram uma greve a partir da próxima terça-feira (4), em resposta ao corte de direitos trabalhistas da categoria. O presidente dos Correios, Floriano Peixoto, chamou de "benefícios" os direitos dos correios, e defende cortes e mudanças à categoria como forma de contenção de gastos em meio à crise da pandemia. 
A Federação Nacional dos Trabalhadores da Empresas de Correios e Telégrafos e Similares (Fentect) respondeu Floriano em nota."Trabalhadores dos Correios têm os menores salários entre todas as estatais, com o início de carreira de R$ 1,7 mil, enquanto a elite dos Correios vem praticando salários para indicações políticas. Apenas com o salário do presidente Floriano Peixoto, o custo anual chega a R$ 1.128 milhão", disse a Federação.

Em meio à crise, a diretoria dos Correios pretende fazer cortes. Se for aprovada, a mudança proposta vai reduzir o adicional de férias, o adicional noturno, a licença maternidade, entre outras concessões. A indenização por morte ou invalidez e o pagamento de multas dos funcionários serão cortados se a mudança for firmada.

O governo federal vê a greve como um agravante para a economia, afetada pela pandemia de Covid-19. A visão da cúpula dos Correios é que esses benefícios devem ser cortados com a queda na economia e o aumento do desemprego.

A redução financeira anual com os cortes de direitos é estimada, pela direção dos Correios, em R$ 600 milhões. O presidente da instituição, Floriano Peixoto, falou à Revista Veja que os correios "Têm benefícios extra-CLT, e a gente entende que são bastante diferenciados dentro da realidade brasileira. Tem de ficar clara a diferença entre direitos e benefícios."

Após a publicação da entrevista na última sexta (24) a Federação dos Correios divulgou uma nota de repúdio às falas de Peixoto, além de se posicionar contra a privatização da estatal, que tem sido citada por Paulo Guedes e Bolsonaro.

Na quinta-feira (30), os sindicatos que integram a Federação enviaram um comunicado ao presidente da estatal, Floriano Peixoto. Na mensagem, a categoria confirmava a greve por tempo indeterminado, já que não teve "suas reivindicações atendidas pela empresa na mesa de negociação".

A estatal, em seguida, respondeu. "Certa do compromisso e da responsabilidade de seus empregados com a população e o país, espera que a adesão a uma possível paralisação, se houver, seja ínfima e incapaz de prejudicar o serviço postal e os brasileiros", diz a empresa.

O governo federal quer levar a questão para o Tribunal Superior do Trabalho (TST) para impedir a greve. 
Fonte: O Dia Online - 31/07/2020 e SOS Consumidor

LIBERDADE DE EXPRESSÃO - A ÚLTIMA FRONTEIRA ANTES DA BARBÁRIE.

Live de hoje com Roberto Rachewsky, Ricardo Gomes e Leandro Narloch -   @institutoliberdade - 20h30

Live de hoje com Roberto Rachewsky, Ricardo Gomes e Leandro Narloch


A VENDA DE BURROS MORTOS


Uma garota bonita chamada Lolita foi ao campo e comprou um burro de um velho fazendeiro por 300 Reais.

O velho concordou em entregar o animal para ela no dia seguinte.

Mas no dia seguinte o camponês disse-lhe:

- Desculpe, Lolita, mas tenho más notícias:

O burro morreu.

- Bem, Lola disse, então me devolva meu dinheiro."

O vendedor respondeu:

-Não posso. Eu já gastei.

Lola disse-lhe:

-Bem. Apenas me dê o burro.

- E para quê?

Perguntou o velho. O que você vai fazer com ele?

- Eu vou sortear, respondeu Lola.

- Você é louca, como vai sortear um burro morto?

- É só que eu não vou contar a ninguém que ele está morto, é claro."

Um mês após esse evento, o camponês encontrou Lola novamente e perguntou:

- O que aconteceu com o burro?

LOLA respondeu:

- Eu sorteei, vendi 500 números a 20 Reais cada e faturei 10.000 Reais.

- E ninguém reclamou?

Perguntou o velho.

- Apenas o vencedor, disse Lola, mas eu devolvi os 20 reais dele.

Lola cresceu e de repente se tornou política.

Foi prefeita, governadora, deputada e depois ministra, e da mesma maneira ela usou o dinheiro de todos.

E esse dinheiro foi para seus bolsos!!!

E todos sabemos como...

Uma mulher, que durante sua vida nunca trabalhou como Deus pretendia, nem fez nada produtivo, agora é muito rica...

Porque encontrou muitos burros mortos no caminho e rifando-os para muitas pessoas ingênuas.

Mas a melhor parte dessa história é que ela continua encontrando mais burros mortos.

(Ela quer ser deputada de novo!).

Há muitos que não têm vergonha na cara.

Você não pode deixá-los continuar vendendo seus burros mortos...

Vamos ficar alertas.

Abra seus olhos e, melhor ainda, sua mente, seu julgamento e muito senso comum.

Pense nos seus filhos e na sua família.

Você pode ajudá-los a parar de vender burros mortos para nós, compartilhando esta história.



Autor anônimo.



– Postado por Políbio Braga

Pontocritico.com

PEDRAS NO CAMINHO DO BRASIL




A TEIMOSA INICIATIVA PRIVADA
Não são poucas nem pequenas as pedras que ao longo dos anos foram sendo jogadas no tortuoso e esburacado caminho que a teimosa e sofrida INICIATIVA PRIVADA do nosso empobrecido Brasil percorre, dia a dia, em busca do sempre sonhado crescimento e desenvolvimento econômico de longo prazo.

MUITAS OPORTUNIDADES PERDIDAS
Também não foram poucas as vezes em que o SETOR PRIVADO, que realmente faz os produtos e serviços, viu escapar as boas oportunidades que bateram à porta do Brasil, emitindo sinais claros de que, se bem aproveitadas, boa parte do caminho já estaria em melhores condições, o que em muito contribuiria para renovar as esperanças de que a viagem seria mais confortável.

CONTRIBUIÇÃO DA NATUREZA
Agora, além da oportunidade que foi criada pelas mãos e mentes da maioria dos brasileiros ao eleger um GOVERNO REFORMISTA, eis que a natureza, ainda que de forma nefasta, resolveu dar a sua contribuição em forma de um poderoso vírus que, por si só torna ainda mais URGENTE todas as REFORMAS que desde sempre eram consideradas como INADIÁVEIS.

SATISFEITOS COM A MEIA-REFORMA DA PREVIDÊNCIA
Pois, para desespero geral, pelas reações que vem sendo apresentadas aqui e ali, estou vendo que vamos deixar passar mais esta oportunidade que, pelas circunstâncias, se mostra ainda mais rara. Fico com a impressão de que muita gente ficou satisfeita com a aprovação da MEIA-REFORMA DA PREVIDÊNCIA, e que as demais deveriam ser discutidas quando o Brasil estiver livre da PANDEMIA. Incrível!

MEDO DE MUDANÇAS
Alguns, para disfarçar que sentem um grande MEDO POR MUDANÇAS, alegam que antes da REFORMA TRIBUTÁRIA seria necessário aprovar a REFORMA ADMINISTRATIVA, pois esta seria capaz de produzir um necessário CORTE DE DESPESAS enquanto que a TRIBUTÁRIA, que tem como objetivo a SIMPLIFICAÇÃO, está sendo vendida pela mídia e pela oposição como modo do governo aumentar a CARGA DE IMPOSTOS. 

SUBSTITUIÇÃO
Ora, por tudo que tenho lido, ouvido e assistido, o que a equipe econômica do governo está propondo, de  FATO, além de SIMPLIFICAR a vida dos PAGADORES DE IMPOSTOS, é a MANUTENÇÃO DA CARGA TRIBUTÁRIA, com algumas SUBSTITUIÇÕES. Para diminuir o PESO EXCESSIVO das CONTRIBUIÇÕES SOBRE A FOLHA DE SALÁRIOS, por exemplo, o governo está propondo, em seu lugar, um outro imposto. Podemos não gostar do imposto que está sendo proposto, mas não é possível afirmar que o governo está querendo impor um novo imposto sem a exclusão de uma indecente e absurda contribuição. 

EFEITO NULO
Mais: a REFORMA ADMINISTRATIVA não tem a menor chance de REDUZIR AS DESPESAS QUE ESTÃO PROTEGIDAS POR CLÁUSULAS PÉTREAS, que por sinal são as mais pesadas. Isto só seria possível com uma NOVA CONSTITUIÇÃO, coisa que não está sendo cogitada. Não esqueçam que as DESPESAS OBRIGATÓRIAS, que os governantes não podem discutir, mas apenas PAGAR, já atingem 97% do ORÇAMENTO, Ou seja, tudo que a REFORMA ADMINISTRATIVA poderia produzir, se bem feita (o que é difícil) teria efeito  praticamente nulo em termos de GASTOS PÚBLICOS.




Pontocritico.com

Efeitos da crise: pesquisa da Fecomércio-RS indica situação difícil no orçamento de famílias com renda menor



Aumento na persistência da inadimplência para esse grupo, porém, perdeu força

A Fecomércio-RS divulgou nesta terça-feira, dia 04, a Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (PEIC-RS), realizada pela CNC nos últimos dez dias de julho, em Porto Alegre. De acordo com a sondagem, 62,8% das famílias relataram ter dívidas contraídas com cheques pré-datados, cartões de crédito, carnês de loja, empréstimo pessoal, compra de imóvel ou prestações de carro e de seguros, entre outros.
Em junho, o percentual de famílias endividadas era de 61,9%, enquanto em julho do ano passado correspondia a 72,9% das famílias. Quanto aos indicadores de inadimplência, o percentual de famílias com contas em atraso registrou os mesmos 27,8% do mês anterior e o percentual de famílias que não terão condições de pagar contas atrasadas nos próximos 30 dias, que indica a situação de persistência de inadimplência, foi de 14,4%, ficando praticamente estável após variação muito pequena na margem. 
Porém, o quadro é muito diferente entre as famílias de grupo de renda, com maior endividamento e inadimplência de famílias que ganham menos de dez salários mínimos, grupo mais afetado pela pandemia. Em julho, 32,3% das famílias nesse grupo tinham contas atrasadas, e 17,9% relataram não ter condições de pagar suas contas atrasadas em 30 dias, com alta pequena em relação a junho (17,2%); em maio o indicador marcava 16,1%.
"Muitas famílias que já não tinham margem financeira para imprevistos antes da pandemia, com o forte impacto da crise na renda, direcionaram suas receitas para compras de bens básicos e o pagamento de contas essenciais, não conseguindo fazer frente às demais dívidas”, afirmou o presidente da entidade, Luiz Carlos Bohn. Segundo o dirigente, embora os resultados apontem para a perda de ritmo dessa piora na situação de persistência da inadimplência das famílias de menor renda, há grande preocupação com a situação atual no RS, sobretudo na Capital, uma vez que as consequências das medidas vigentes têm imposto o prolongamento das consequências dos efeitos da crise sobre as condições de emprego e renda das famílias.
Veja a análise completa da PEIC.

Marina Goulart
Moglia Comunicação Empresarial
Fone: (51) 3029.3249 | (51) 9 9659.5469
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Embaixador dos EUA nega barganha entre etanol e reeleição de Trump

Comissão de Relações Exteriores da Câmara dos EUA, controlada pelos democratas, pediu explicações ao diplomata sobre medidas comerciais adotadas pelo Brasil que poderiam ajudar a campanha do presidente

Embaixador dos EUA negou influência entre etanol e barganha por reeleição de Trump

O embaixador dos EUA no Brasil, Todd Chapman, negou na segunda-feira, 3, que tenha pedido ao governo brasileiro para derrubar tarifas de importação do etanol americano para ajudar a reeleição de Donald Trump. O Comitê de Relações Exteriores da Câmara dos EUA, controlada pelos democratas, pediu explicações ao diplomata sobre medidas comerciais adotadas pelo Brasil que poderiam ajudar a campanha do presidente.
"Qualquer interpretação de que minha defesa de longa data dos interesses comerciais, durante um ano eleitoral, foi uma tentativa para beneficiar um candidato presidencial específico é simplesmente incorreta", afirmou Chapman, em nota publicada ontem pela embaixada americana.
Hoje, o Brasil dá isenção na importação de até 750 milhões de litros de etanol por ano - a partir daí a tarifa é de 20%.
Segundo a coluna do jornalista Lauro Jardim, no O Globo e reportagem do Estadão, o diplomata teria pedido, em encontro com membros do governo, que as tarifas fossem reduzidas a zero e indicado a importância para Jair Bolsonaro de manter Trump na presidência. O embaixador nega ter pedido ajuda.
"Em nenhum momento solicitei aos brasileiros que tomassem quaisquer medidas em apoio a qualquer candidato presidencial. Como diplomata de carreira, com quase 30 anos de serviço público, tive o prazer de servir ao governo dos EUA sob ambos os partidos", afirmou Chapman.
Em carta à embaixada dos EUA em Brasília, enviada no fim de semana, o presidente do Comitê de Relações Exteriores da Câmara, o democrata Eliot Engel, disse que um eventual pedido de Chapman de apoio a Trump seria "completamente inapropriado" para um embaixador e contra a lei.
O Estadão reitera a apuração sobre as conversas entre Chapman e representantes do governo brasileiro. No caso do etanol, uma mudança na cota poderia ser explorada politicamente por Trump junto aos agricultores do Meio-Oeste, base do eleitorado republicano. O etanol americano é produzido do milho, com subsídios. A pandemia reduziu a demanda, derrubando os preços dos combustíveis e agravando a situação dos produtores.
Agência Estado e Correio do Povo