terça-feira, 4 de agosto de 2020

Prefeitura suspende licitação do Mercado Público a pedido do TCE

Duas empresas manifestaram interesse no certame antes da suspensão

Duas propostas foram entregues

Sem poder dar continuidade ao processo de licitação do Mercado Público de Porto Alegre por conta de pedido do Tribunal de Contas do Estado (TCE), a prefeitura confirmou nesta segunda-feira a suspensão do certame em publicação no Diário Oficial. De acordo com a Secretaria Municipal de Parcerias Estratégicas (SMPE), a interrupção do processo é um ato protocolar até que o TCE se manifeste sobre a questão.
O titular da SMPE, Thiago Ribeiro, explica que a prefeitura já sabia que teria de suspender o processo após a entrega dos envelopes de habilitação das empresas interessadas na concessão do Mercado Público. Ele afirma que a oficialização da suspensão não é motivada por nenhum fato novo e destaca que a prefeitura não poderia prosseguir com o processo até manifestação do TCE ou da Justiça. "A gente formalizou essa suspensão atendendo solicitação do TCE, mas tudo continua da mesma forma", reforça, acrescentando que Procuradoria-Geral do Município (PGM) apresentou ontem defesa contra pedido de ação civil pública do Ministério Público estadual que pede anulação da licitação.
Conforme Ribeiro, a prefeitura aguarda decisão do TCE ou da Justiça para decidir os próximos passos do processo. "A expectativa é boa, até porque recebemos duas propostas na sexta-feira, mesmo após tantas tentativas de tumultuar o processo", observa. O secretário reforça que o critério de julgamento da licitação será o maior valor da outorga, cuja proposta mínima é de R$ 17,85 milhões. "Esses processos devem ser liberados em breve para assinarmos os contratos e dar continuidade ao processo. Esperamos não ser surpreendidos novamente", frisa, acrescentando que a prefeitura não pode ficar em compasso de espera.
Correio do Povo

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Prefeitura e Empresários não chegam a acordo em reunião sobre flexibilizações

Proposta inicial do Executivo é reabrir gradualmente setores por duas semanas e fechar na terceira

Reabertura do comércio deve ser pauta de nova reunião nesta terça-feira

A reunião da Prefeitura de Porto Alegre com as entidades empresariais, realizada na tarde desta segunda-feira, terminou sem nenhuma definição. A proposta da Prefeitura é definir um calendário com a retomada inicial pela construção civil e indústria, setores que geram menor impacto direto na circulação de pessoas. Após, outras atividades poderiam reabrir de forma escalonada semanalmente. A cada duas semanas de liberações, uma ficaria com todos os setores fechados. A semana parada serviria para evitar aumento de contaminação e um novo fechamento no futuro.
“Se a mensagem continuar sendo negativa e a gente continuar estimulando desobediência, qualquer que seja, acho que há uma questão que não é o governo Municipal, mas que é autoridade pública, autoridade sanitária, de tentar manter a nossa cidade em um caminho único. Se estivermos cada um seguindo o seu caminho, é evidente que teremos muitas dificuldades”, afirmou o prefeito Nelson Marchezan Júnior. Segundo ele, não se trata de uma tentativa de “entrar em crenças de ninguém”. “Mas acho que um consenso a gente tem que ter”, reiterou.
Além disso, Marchezan ressaltou que o novo coronavírus se propaga rápido e leva algumas pessoas a óbito, portanto a sociedade tem que se cuidar. “Se a gente partir desse pressuposto de que as pessoas individualmente têm que se cuidar e que algumas atividades vão sim ter restrições em alguns momentos, se a gente partir de algo maduro e consciente assim, tem muito mais chance de a gente avançar muito rápido e com mais estabilidade”, reforçou. 
O presidente do Sindilojas Porto Alegre, Paulo Kruse, afirmou que Marchezan apresentou uma proposta para as entidades na reunião: “Ele sugeriu uma reabertura gradual a partir da semana que vem. Primeiro abriria alguns setores, como foi feito em maio, a construção civil, lojas de pequeno porte e iria aumentando. Em duas semanas. Na terceira semana, todas fechariam. E depois reabriria novamente, na semana subsequente, por mais duas semanas, e na terceira semana fecharia”, explicou.
Segundo Kruse, agora as entidades devem apresentar uma contraproposta nesta terça-feira. O encontro ainda não tem horário definido. O presidente da CDL POA, Irio Piva, informou que a reunião com o prefeito terminou com “muitas pautas ainda em tratativas”. Conforme ele, cada entidade participante ficou com a missão de reunir seus membros para equalizar esses pontos. “Voltaremos a realizar uma nova reunião com a Prefeitura. A pauta está toda em suspenso e não é possível analisar neste ponto em que está”, comentou. Para Irio, “o esforço está sendo grande, mas estão em um caminho que parece avançar”.
A diretoria da Associação Comercial de Porto Alegre (ACPA) informou que a reunião não foi conclusiva. 

Correio do Povo

Sol predomina e tarde de terça-feira será de calor no RS

Máxima em Porto Alegre deve chegar aos 27°C

Máxima em Porto Alegre deve ser de 27°C

O sol predomina no Rio Grande do Sul nesta terça-feira, com períodos de céu claro em várias regiões. No entanto, deve haver nebulosidade ao longo da tarde, quando as temperaturas atingem a máxima no dia, e os termômetros ultrapassam os 25°C. 
De acordo com a MetSul Meteorologia, no entanto, o amanhecer ainda será frio em algumas regiões. Na Serra e Aparados, inclusive, as mínimas ficam perto dos 5°C, e pode haver geada.
Em Porto Alegre, sol predomina ao longo de todo o dia. A mínima deve ser de 12°C, e a máxima chega aos 27°C.

Mínimas e máximas no RS

Caxias do Sul 10°C / 25°C
Ausentes 3°C / 21°C 
Torres 13°C / 25°C
Santiago 12°C / 27°C
Santa Cruz 12°C / 28°C
Pelotas 11°C / 25°C

MetSul Meteorologia e Correio do Povo

Empresários vão apresentar contra-proposta para abertura em Porto Alegre a Marchezan

Nova reunião deverá ocorrer nesta terça-feira, em meio à pressão para liberar comércio

Videoconferência discutiu reabertura escalonada

Após tensa reunião por videoconferência com o prefeito de Porto Alegre, Nelson Marchezan Júnior, na tarde desta segunda-feira, entidades empresariais realizaram encontros virtuais com representantes de seus segmentos durante a noite. O objetivo era elaborar uma contraproposta do Executivo, de realizar uma retomada gradual das atividades econômicas na cidade, de acordo com perigo de contágio. As reuniões, em algumas associações, entram a madrugada. Segundo o presidente do Sindilojas, Paulo Kruse, a decisão das entidades só divulgada após ser apresentada ao prefeito, em nova reunião que deve acontecer nesta terça-feira, ainda sem horário definido.
Ele limitou-se a dizer que é bem diferente da proposta apresentada na primeira reunião. A proposta da Prefeitura é definir um calendário com a retomada inicial pela construção civil e indústria, setores que geram menor impacto direto na circulação de pessoas. Após, outras atividades poderiam reabrir de forma escalonada semanalmente. A cada duas semanas de liberações, uma ficaria com todos os setores fechados. Marchezan argumenta que, dos 812 leitos de UTI em operação em Porto Alegre, 710 (89,3%) estavam ocupados, sendo 359 (50%) de pacientes confirmados (315) ou suspeitos (44) de Covid-19. “Há alguns dias a estrutura de saúde tem registrado uma leve estabilizada na demanda por leitos de UTI, embora o percentual de ocupação ainda seja elevado”, afirmou em suas redes sociais, após o encontro com os empresários.
O presidente do Sindicato das Indústrias da Construção Civil no Estado do Rio Grande do Sul (Sinduscon-RS), Aquiles Dal Molin, também não revelou o teor da contraproposta, construída a partir de “os ajustes de cada entidade” em que “muitos dirigentes estão consultando seus associados para decidir” como seria a nova proposição de consenso a ser mostrada ao prefeito.
Já, o presidente da Câmara de Dirigentes Lojistas de Porto Alegre (CDL POA), Irio Piva, reiterou muitas das pautas ainda estão em tratativas. “Cada entidade participante ficou com a missão de reunir seus membros para equalizar esses pontos. A pauta está toda em suspenso e não é possível analisar neste ponto em que está”, o dirigente que ressalta o esforço do setor, em “um caminho que parece avançar”. A Associação Comercial de Porto Alegre (ACPA) também se reuniu tão logo a reunião com o prefeito terminou. O objetivo era “construir uma nova proposta visando a retomada das atividades econômicas. Tão logo ela esteja concluída, solicitaremos, em conjunto, uma reunião com o prefeito”, disse nota da entidade.

Correio do Povo


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