sexta-feira, 31 de julho de 2020

Após 36 anos, 'Chaves' deixa de ser exibido no SBT – e no Brasil

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Após 36 anos, 'Chaves' deixa de ser exibido no SBT – e no Brasil
Segundo o SBT, a Televisa, que tem direito sobre as gravações, informou ao canal brasileiro que há 'um problema pendente a ser resolvido com o titular dos direitos das histórias'. Segundo o colunista Flávio Ricco, do 'R7', o filho de Roberto Gomes Bolaños, criador de 'Chaves' e 'Chapolin', trava uma disputa com a emissora mexicana.
Foto via @ppacheco1

Denúncia nos EUA: 'Há conluio entre STF e Facebook no Brasil para censurar conservadores'

Estados Unidos contratam Sanofi e GSK para produção de 100 milhões de doses de vacina

Dos 2,1 bilhões de dólares disponibilizados pelo governo norte-americano, mais da metade vai financiar o desenvolvimento da vacina.

Acordo está firmado

Os Estados Unidos fecharam um acordo de 2,1 bilhões de dólares com as farmacêuticas Sanofi e GlaxoSmithKline (GSK) para a produção de 100 milhões de doses de uma futura vacina contra a Covid-19, de acordo com comunicado divulgado nesta sexta-feira. Do montante disponibilizado pelo governo norte-americano, mais da metade vai financiar o desenvolvimento da vacina.
O restante equivale ao fornecimento das doses. Pelos cálculos das farmacêuticas, as fases 1 e 2 devem acontecer em setembro deste ano, e a fase 3, até o final de 2020. Se os dados forem positivos, a aprovação regulatória pode ser solicitada na primeira metade de 2021.
Sanofi e GSK informaram ainda que pretendem ampliar gradativamente a capacidade de produção do antígeno e oferecer até um bilhão de doses por ano globalmente, caso os estudos se mostrem eficazes.
"A necessidade global de uma vacina para ajudar a prevenir a covid-19 é enorme, e nenhuma vacina ou empresa será capaz de atender sozinha a demanda global", diz Thomas Triomphe, vice-presidente executivo da Sanofi, no comunicado. Recentemente, os EUA fecharam um acordo com as farmacêuticas Pfizer e BioNTech para entrega de outras 100 milhões de doses de uma futura vacina contra o novo coronavírus.
Agência Estado e Correio do Povo

Novas vagas de emprego em Porto Alegre - 31.07.2020

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Falta de consenso atrasa escolha de diretor-geral interino da OMC

Membros devem designar um dos quatro diretores adjuntos, mas EUA pressionam pela escolha de Alan Wolff, seu representante

Futuro diretor da OMC deverá preparar a conferência ministerial prevista para 2021

Os membros da Organização Mundial do Comércio (OMC) não conseguiram chegar a um acordo para nomear um diretor-geral interino antes de indicar o sucessor do brasileiro Roberto Azevêdo - anunciou a instituição nesta sexta-feira. "Não há consenso", disse o porta-voz de la OMC, Keith Rockwell, referindo-se à nomeação como interino de um dos quatro diretores adjuntos da organização, e acrescentou que o atual diretor da organização estava "decepcionado".
Os membros da instituição deveriam designar um dos quatro diretores adjuntos da organização como interino mas, segundo uma fonte diplomática, o governo dos Estados Unidos exige a nomeação do diretor adjunto de nacionalidade americana, Alan Wolff.
Rockwell, que se negou a "especular" sobre as causas deste fracasso, admitiu que "a questão da nacionalidade" era um dos fatores levantados, assim como a "experiência". "O comércio é uma questão altamente política", declarou ele, enfatizando que a ausência de um diretor interino não é importante.
Além disso, pode gerar alguns "problemas espinhosos" legalmente, reconheceu, observando que se tratava de um período de "dois a três meses".
O processo de designação do sucessor de Azevêdo - oito candidatos estão em disputa - deve começar em setembro e pode se estender até novembro. "A frustração vem do fato de que não se encontrou um consenso, por se tratar de um processo estritamente administrativo", lamentou Rockwell.
Roberto Azevêdo anunciou no final de maio que deixaria suas funções no final de agosto, um ano antes do final de de seu mandato, alegando "motivos familiares". Após sua saída, um dos quatro diretores adjuntos da OMC - um americano, um alemão, um nigeriano e um chinês - deveria liderar a organização até que a nomeação do novo diretor-geral.
O alemão Karl Brauner era o favorito da maioria dos membros. Mas, segundo a fonte diplomática, os americanos "politizaram" o assunto e exigiram a nomeação de seu compatriota. "Essa noção segundo a qual os Estados Unidos criam um bloqueio é falsa", declarou, sob anonimato, um diplomata de alto escalão na noite desta quinta-feira.
Os Estados Unidos ameaçam abandonar a OMC, da qual exige uma reforma. O tribunal de apelação de seu órgão de solução de conflitos está paralisado desde dezembro.
Em plena crise econômica global devido à pandemia da Covic-19, o futuro diretor da OMC deverá preparar a conferência ministerial prevista para 2021, promover negociações paralisadas e resolver os conflitos entre a organização e os Estados Unidos.
AFP e Correio do Povo