segunda-feira, 2 de dezembro de 2019

Ônibus cai em rio congelado na Rússia e deixa ao menos 19 mortos

Veículo ficou desgovernado após estourar um pneu

Pelo menos 19 pessoas morreram no acidente de um ônibus que caiu em um rio na Sibéria

Pelo menos 19 pessoas morreram no acidente de um ônibus que caiu em um rio na Sibéria | Foto: Stringer / Instagram Account of DTP38RUS / AFP / CP

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Pelo menos 19 pessoas morreram no acidente de um ônibus que caiu em um rio na Sibéria, neste domingo - informaram os serviços locais de socorro.

Com 43 pessoas a bordo, o veículo circulava sobre uma ponte quando uma roda dianteira explodiu, levando à queda no rio Kuenga, na região de Zabikalsk, declarou em um comunicado a Polícia Rodoviária local, de acordo com a agência de notícias RIA Novosti.

No total, "19 pessoas morreram no acidente", disse um porta-voz dos serviços de socorro. Os acidentes de trânsito são frequentes na Rússia, principalmente por embriaguez e pelo mau estado de conservação das estradas, causando cerca de 20 mil mortes por ano.


AFP e Correio do Povo


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Museu do Holocausto reabre na Argentina

A coleção, cuja autenticidade gera polêmica, foi encontrada durante uma operação de busca na casa de um colecionador

Museu do Holocausto de Buenos Aires reabriu suas portas neste domingo após dois anos

Museu do Holocausto de Buenos Aires reabriu suas portas neste domingo após dois anos | Foto: Juan Mabromata / AFP / CP

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Para alertar sobre o que o ódio pode gerar nos seres humanos, manter viva a memória das vítimas e divulgar testemunhos de sobreviventes, o Museu do Holocausto de Buenos Aires reabriu suas portas neste domingo após dois anos. A primeira imagem causa impacto: ao entrar no edifício localizado no bairro Norte da capital argentina, o visitante avança por um caminho de paralelepípedos que leva a uma porta de vidro na qual uma foto plotada produz a sensação de entrar no campo de concentração de Auschwitz.

Em um antigo prédio de 3 mil metros quadrados, o museu abriga uma exposição permanente sobre o Holocausto, ou seja, o extermínio de seis milhões de judeus nas mãos do nazismo durante a Segunda Guerra Mundial (1939-1945). A exposição mostra como o que começou com restrições e "proibições quase absurdas aos judeus para forçar sua emigração da Alemanha" levou à chamada "solução final" que procurou eliminar os judeus do planeta, explicou o historiador Bruno Garbari, responsável do conteúdo.

"Não se pode explicar o Holocausto sem entender como Hitler chegou ao poder", disse o especialista. Recursos tecnológicos, telas sensíveis ao toque, espaços sensoriais, tabletes interativos destacam os testemunhos de sobreviventes, fotos e vídeos históricos, enquanto estatísticas dolorosas completam a informação.

Seis milhões de nomes são projetados nas paredes de uma das salas, expressando a magnitude do genocídio. Focada nos sobreviventes que chegaram e reconstruíram suas vidas na Argentina, a exposição também reflete a contradição do país sul-americano de ser um refúgio para judeus perseguidos, mas também por ter abrigado líderes nazistas após a queda do regime.

"O ódio não desapareceu"

Um setor é dedicado à captura em 1960 nos arredores de Buenos Aires de Adolf Eichmann, um dos principais responsáveis pela 'solução final', que foi sequestrado por agentes do Mosad, o serviço secreto israelense, e levado para Israel onde foi julgado e enforcado em 1962. São exibidos o salvo-conduto da Cruz Vermelha em nome de Ricardo Klemment - nome falso que Eichmann costumava usar na Argentina -, fotos e planos referentes à sua captura, entre outros.

Outro espaço foi projetado para a introspecção dos visitantes, onde um túmulo simboliza as milhões de vítimas do nazismo. O único objeto exibido ali é uma máquina de escrever com letras em iídiche semi-destruída, encontrada nos escombros da AMIA, associação mutual israelita argentina que sofreu um ataque em 1994, com um saldo de 85 mortes e 300 feridos.

"Optamos por incorporá-la para dizer que a violência, o ódio, não desapareceu em Auschwitz", refletiu o diretor do museu, Jonathan Karszenbaum.

Um conjunto de 83 objetos nazistas encontrados e apreendidos em 2017 não fazem parte da exposição permanente, apesar das expectativas geradas há quase dois meses, quando foram entregues ao Museu pela justiça argentina. "Essas peças ainda não foram escolhidas para exibição, estão sob investigação. Quando houver um resultado confiável que valha a pena, vamos instalá-las", disse Karszenbaum.

A coleção - cuja autenticidade gerou polêmica - foi encontrada durante uma operação de busca na casa de um colecionador como parte de uma investigação em Buenos Aires por suposto tráfico de objetos chineses.


AFP e Correio do Povo


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Governo e pesquisadores descartam problemas com vacina contra HPV

Mais de 80 jovens apresentaram diversos sintomas após a vacinação no Acre

Jovens apresentaram diversos sintomas após tomar a vacina no Acre

Jovens apresentaram diversos sintomas após tomar a vacina no Acre | Foto: Guilherme Testa / CP Memória

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O Ministério da Saúde defendeu o resultado da avaliação de uma equipe de médicos da Universidade de São Paulo (USP) sobre o caso de reações adversas a vacinas contra HPV em jovens no Acre. Segundo os profissionais, os pacientes tiveram uma crise "psicogênica", e não um problema em decorrência da substância aplicada na imunização.

A apresentação ocorreu nessa semana, em Rio Branco, e contou com a presença de representantes da Secretaria de Saúde, do Ministério Público e da Assembleia Legislativa do estado. Mais de 80 jovens apresentaram diversos sintomas após tomar a vacina, dando origem a suspeitas disseminadas em redes sociais. A equipe de médicos da USP selecionou 12 jovens e observou-os para avaliar a condição médica.

O diagnóstico não indicou qualquer reação à substância, mas o que definiram como "crise não-epilética psicogênica". Os sintomas teriam emergido em razão de um conjunto de fatores, desde o receio em relação à própria vacina até condições socioeconômicas. A crise se espraiou entre as pessoas da região. 

"Esta doença ocorre em razão de um conjunto de problemas psicossociais. O fator estressante emocional é a vacinação. Não apenas o ato da vacinação, mas a crença compartilhada por aquele grupo de que a vacina pode ser perigosa. Essa apreensão provoca nas pessoas que já são vulneráveis o surgimento dos sintomas, que são agravados por estímulos que vão reforçando a ocorrência das crises", disse o médico da USP Renato Luiz Marchetti.

Segundo ele, essa reação já foi verificado em relação a outros tipos de vacina, como as para o vírus H1N1, malária e tétano. Nesses casos, houve também um espraiamento "a partir da crença compartilhado de que tem algo acontecendo".

Marchetti disse ainda que se a vacina não foi a causadora, tampouco os pacientes fingiu a doença. Ele citou como elementos potencializadores da difusão das crises tanto o tratamento equivocado na rede de saúde como a difusão de conteúdos nas redes sociais.

"Alguns pacientes não tiveram problemas acolhidos adequadamente, receberam tratamentos incorretos. E houve o papel da rede social. Essas crises são suscetível à sugestionabilidade. As mães postaram as crises e divulgaram na Internet, expondo a outras crianças. E isso provoca o agravamento", avaliou.

A consultora da Organização Pan-americana de Saúde (Opas) Maria Teresa da Costa ressaltou que mais de US$ 300 milhões foram gastos em todo o mundo para examinar a eficácia da vacina contra o HPV, que atestaram o caráter seguro dela.

Os eventos que ela pode produzir, acrescentou, são locais e de resolução espontânea, como dores, febre e mal estar localizados. Costa destacou a importância da vacinação para prevenir a ocorrência do câncer de colo de útero. "Este câncer está matando mulheres e essa vacina protege em 100% para os tipos existentes. De concreto temos que o câncer mata e esta vacina previne e é importante ser imunizado jovem pois melhora a resposta", defendeu a consultora.

Esclarecimento

O representante do Ministério da Saúde no evento, Júlio Groda, reforçou a análise da equipe médica e criticou a suspeição sobre o diagnóstico. Ele lembrou que o órgão possui um canal para fornecer esclarecimentos sobre notícias falsas acerca de temas sobre saúde. O canal pode ser acessado tanto pelo site da pasta quanto pelo Whatsapp, no número (61)99289-4640.


Agência Brasil e Correio do Povo


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Cerca de 738 mil pequenos negócios devem regularizar débitos com Fisco

Ao todo, foram notificadas 738.605 empresas que respondem por dívidas de R$ 21,5 bilhões

Contribuinte tem até 30 dias para impugnar a notificação ou quitar os débitos

Contribuinte tem até 30 dias para impugnar a notificação ou quitar os débitos | Foto: USP Imagens / CP

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Cerca de 738 mil micro e pequenas empresas inadimplentes com o Simples Nacional - regime tributário especial para pequenos negócios - começaram a receber notificações para regularizarem a situação. Após o conhecimento do termo, o contribuinte tem até 30 dias para impugnar a notificação ou quitar os débitos, sob pena de serem excluídas do Simples em 1º de janeiro de 2020. Ao todo, foram notificadas 738.605 empresas que respondem por dívidas de R$ 21,5 bilhões.

O processo de regularização deve ser feito por meio do Centro Virtual de Atendimento ao Contribuinte da Receita Federal (e-CAC) , requerendo certificado digital ou código de acesso. O devedor pode pagar à vista, abater parte da dívida com créditos tributários (recursos que a empresa tem direito a receber do Fisco) ou parcelar os débitos em até cinco anos com o pagamento de juros e multa. Se a regularização ocorrer dentro do prazo, o contribuinte permanecerá no Simples Nacional no próximo ano.

Segundo a Receita Federal, as principais irregularidades são falta de documentos, excesso de faturamento, débitos tributários, parcelamentos pendentes ou o exercício pela empresa de atividades não incluídas no Simples Nacional. Periodicamente, a Receita verifica se as empresas estão de acordo com as condições de enquadramento no Simples Nacional.

Quando o estabelecimento apresenta irregularidades, o órgão envia cartas com o aviso de exclusão. O micro e pequeno empresário que recebeu o termo de aviso pode pedir orientações ao Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), para elaborar um plano de recuperação dos negócios.


Agência Brasil e Correio do Povo


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