terça-feira, 7 de maio de 2019

Como fugir do vermelho em tempo de crise

por Martha Imenes

size_960_16_9_garota-preocupada.jpg

Diante do desemprego em alta e do aumento das contas, especialistas dão dicas para se livrar ou reduzir as dívidas

Rio - O semestre nem acabou e os números já sufocam o brasileiro: desemprego atinge 13,4 milhões, conforme pesquisa do IBGE; o índice que reajusta os alugueis no período de 12 meses encerrados em abril acumula alta de 8,64%, segundo a Fundação Getulio Vargas; e para dar uma "forcinha" (#soquenão) a bandeira tarifária para as contas de luz neste mês será amarela, o que significa que o consumidor vai ter que desembolsar R$ 1 para cada 100 quilowatts-hora (kWh) consumido, segundo a Aneel. Some a esses três fatores as despesas de supermercado, transporte, combustível - para quem tem carro -, alimentação fora de casa, escola, banco, cartão de crédito, financiamento, telefone, TV a cabo. Para muitos é inevitável ficar no vermelho! O DIA consultou especialistas e pegou dicas para ajudar a equilibrar as contas até o sufoco passar. Em apenas três passos é possível sair dessa situação. 

A primeira pergunta a se fazer, segundo Denise Hills, superintendente de Sustentabilidade e Negócios Inclusivos do Itaú, é: quais são os gastos mensais? Ela explica que para começar a organizar as finanças deve-se fazer balanço de tudo o que se recebe e o que se gasta.

"Numa planilha no computador, num caderno ou aplicativo no celular, faça duas colunas, de um lado anote ganhos mensais e no outro, todas as despesas. Some e compare totais de ganhos e de gastos. Com isso, saberá se terá dinheiro até o fim do mês ou se precisará cortar para não estourar o orçamento", orienta.   Diante desse "check list", o consumidor precisa priorizar o que realmente é importante. Os supérfluos devem ser cortados, como lanches na rua, "aquela blusinha" - que vai se somar a outras no guarda-roupa, pacotes de celular, cesta de serviços do banco, são algumas despesas que podem ser reduzidas. 

"Já que temos a tendência de não resistirmos às tentações que estão na nossa frente, uma dica é estabelecer limite de gasto por mês que cabe no orçamento e, assim que o limite for alcançado, não gastar mais", afirma Denise.   A segunda dica é trocar dívida cara por uma mais em conta. Como débito no especial, que tem juros de 303,2% ao ano, ou do cartão de crédito (274% ao ano) por empréstimo consignado, que pode cobrar, no máximo, 2,08% ao mês, segundo dados do Banco Central de fevereiro. 

Mas existem despesas que fixas e não há como cortar. Então, a saída é economizar. "Além de listar receitas como salário, dinheiro extra, ajuda de familiares, é preciso ver quais são os gastos fixos e os essenciais que a família tem, como aluguel, luz, gás", orienta Gilberto Braga, especialista em Finanças do Ibmec e da Fundação Dom Cabral.   E há os gastos de última hora feitas por impulso. Por isso a terceira dica, orienta o educador financeiro, Reinaldo Domingos, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), são algumas ações simples que podem evitar grandes gastos.   "É preciso focar nos melhores preços do que realmente é precisa, pesquisando em sites e lojas para ter certeza de que fazá bom negócio. Agir por impulso prejudica o bolso", explica. 

Consignado como opção para aposentados do INSS

Para aposentados e pensionistas do INSS, ou servidores públicos, a alternativa para trocar uma dívida mais cara por uma mais barata é o empréstimo consignado, que é descontado em direto no contracheque.   Com taxa máxima fixada pelo governo em 2,08% ao mês, para o empréstimo, e de 3%, para o cartão de crédito, o consignado oferecido aos beneficiários do INSS custa cerca de 25% ao ano nos cinco grandes bancos do país, segundo o Banco Central.   O crédito sem desconto no salário, porém, custa entre 59% e 87% ao ano nessas instituições. Algumas financeiras, entretanto, cobram taxas anuais de aproximadamente 1.000%. 

Afim de evitar o assédio de empresas de crédito sobre os aposentados, o INSS criou regras que restringem empréstimos para novos beneficiários. As regras determinam que o segurado não pode comprometer mais do que 35% da sua renda com parcelas de empréstimos — sendo 5% só com cartão de crédito. Esse limite é chamado de margem consignável.   Apesar das restrições criadas para proteger o consumidor, o consignado também tem riscos, alerta a economista Ione Amorim, do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec). "O principal problema é comprometer até 35% do salário por um período que pode chegar a seis anos", diz Ione, ressaltando que isso pode inviabilizar o orçamento. 

Ideal é evitar fazer outros débitos

A superintendente de Sustentabilidade e Negócios Inclusivos do Itaú, Denise Hills, ressalta que o melhor é não fazer novas dívidas. "O momento é de reorganizar a vida financeira e se endividar de novo é realimentar um ciclo negativo", diz. "As pessoas precisam ter relação saudável com o dinheiro para equilibrar o orçamento", afirma. Mas, acrescenta, apesar disso, a inadimplência ameaça às famílias (61,5% estavam endividadas em fevereiro). 

"A mesma renda hoje quase que não dá conta das despesas de antes, o cenário é de instabilidade e as dívidas se acumulam", acrescenta. 

"Por que o conhecimento não necessariamente se converte em decisões melhores? A resposta está no prato do 'self-service' e na conta bancária: as suas escolhas", explica. "Nossa vida financeira é resultado de hábitos que repetimos na rotina. O comportamento no dia a dia, que muitas vezes confunde o que é necessário ou supérfluo, dita relações de consumo e com o dinheiro". 

Bancos têm que oferecer alternativa

É bom relembrar que desde julho do ano passado, quem usar mais de 15% do limite do cheque especial por 30 dias seguidos deve ter acesso a linha de crédito mais barata para parcelar o valor. A medida foi anunciada em abril de 2018. Cada banco pode definir qual alternativa oferecer. Então, se está pendurado no especial, procure o banco para negociar.   Em relação ao cartão, o consumidor pode usar o rotativo por, no máximo, 30 dias. Após esse período, o banco deve apresentar proposta mais vantajosa ao cliente, como crédito parcelado.

O consumidor define número de prestações. Nesse caso, os juros são mais baixos que no rotativo, mas ainda assim, altos.   Se o consumidor não pagava o total da fatura do cartão de crédito, a dívida era jogada para o mês seguinte. Isso acontecia com cobrança de juros sobre juros. E dívida virava uma "bola de neve". 

Compare os tipos de crédito

Rotativo do cartão de crédito: 295,5% ao ano em fevereiro Cartão de crédito parcelado: 170,5% ao ano em fevereiro Cheque especial: 317,9% em fevereiro Crédito pessoal não-consignado: 122,5% ao ano em fevereiro Crédito pessoal consignado: 24,2% ao ano em fevereiro 

Fonte: O Dia Online - 06/05/2019 e SOS Consumidor


Magistrados fazem vaquinha para ajudar juiz que acusou Gilmar Mendes

O Órgão Especial do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro condenou o juiz Glaucenir de Oliveira a pagar 27 mil reais de indenização por dano moral a Gilmar Mendes.

Glaucenir acusou Gilmar de corrupção por ter concedido habeas corpus a Anthony Garotinho.

Magistrados organizaram uma vaquinha para ajudar Glaucenir a pagar a indenização.

A adesão é grande.

Por que a reforma da Previdência é urgente

O Banco Interamericano de Desenvolvimento publicará hoje um estudo explosivo...[leia mais]


Santos Cruz pode perder a Secom

O Palácio do Planalto, segundo a Folha de S. Paulo, cogita tirar a publicidade estatal do general Santos Cruz... [leia mais]

Ernesto Araújo busca culpados

“O Itamaraty busca culpados pelo cancelamento da ida de Bolsonaro a Nova York”, diz O Globo... [leia mais]


Três em cada 4 juízes usam redes sociais

Uma pesquisa da Associação dos Magistrados Brasileiros concluída no fim do ano passado mostrou que 76,5% dos juízes... [leia mais]

A falta de pulso de Bolsonaro

Militares com cargos no primeiro escalão do governo disseram ao Estadão que estão apreensivos com a “falta de pulso”... [leia mais]

General Villas Bôas: "Olavo dá a impressão de ser uma pessoa doente"

O general Villas Bôas, em entrevista ao Estadão, disse que Olavo de Carvalho “dá a impressão de ser uma pessoa doente”... [leia mais]

- Villas Bôas: "O presidente já expressou descontentamento com Olavo"

- Olavo sobre Villas Bôas: "Um doente preso a uma cadeira de rodas"

CRISE NA VENEZUELA: O QUE ESTÁ ACONTECENDO NO SEBIN, O TEMIDO SERVIÇO DE INTELIGÊNCIA SUSPEITO DE CONSPIRAR CONTRA NICOLÁS MADURO!

(BBC News Mundo, 06) Em dezembro de 2012, dias antes de realizar sua última viagem a Cuba para tentar debelar o câncer que o acometia, o presidente venezuelano Hugo Chávez assinou um decreto transferindo o controle do Serviço Bolivariano de Inteligência (Sebin) à vice-presidência executiva do país, ocupada então por Nicolás Maduro, a quem mais tarde designaria como seu herdeiro político.
Sete anos depois, o Sebin se transformou em peça central da maior crise de governabilidade que Maduro enfrenta desde que assumiu a Presidência da Venezuela.
De todo o aparato de segurança do Estado venezuelano, o Sebin dá sinais de ter sido o órgão mais envolvido na tentativa fracassada de levante contra Maduro no dia 30 de abril conduzida pelo líder da oposição e autoproclamado presidente interino, Juan Guaidó.
"É o corpo que desempenha serviços de inteligência em questões de natureza política. São responsáveis por investigar funcionários, políticos, jornalistas e personalidades públicas e contam com uma moderna estrutura para grampear telefones, hacker contas e investigar qualquer um que esteja sob suspeita", afirma a jornalista Sebastiana Barráez à BBC News Mundo, serviço em espanhol da BBC.
Ela afirma que o órgão teve papel central em revelar possíveis conspirações contra o governo e que conta com muito mais recursos do que seu antecessor, a Direção de Serviços de Inteligência e Prevenção (Disip), substituída em 2010.Segundo Javier Ignacio Mayorca, jornalista e consultor para temas de segurança, estima-se que o Sebin conte com cerca de 2.800 empregados, cifra que também incluiria funcionários da área administrativa, não apenas aqueles dedicados aos serviços de inteligência.
Mas o quão envolvido esteve o Sebin no recente levante contra Maduro?
Centro de conspiração?
As suspeitas chegam ao alto escalão, ao general Manuel Cristopher Figuera, que esteve à frente da direção do Sebin até o dia 30 de abril, quando foi destituído por Maduro.
O presidente não chegou a dar explicações para a demissão, mas o jornal venezuelano Últimas Noticias - cuja linha editorial está mais próxima do chavismo - informou que as reuniões para planejar o movimento teriam sido realizadas no Sebin com a participação do general e de vários políticos opositores que estão presos em suas instalações.
A imprensa venezuelana divulgou ainda, na noite do dia 30, uma carta atribuída ao militar em que ele afirma reconhecer Maduro como seu comandante em chefe, mas, ao mesmo tempo, denuncia graves problemas na Venezuela.
A jornalista Sebastiana Barráez disse à BBC ter confirmado a autenticidade do documento.
Outro indício que aponta para um possível envolvimento do Sebin na tentativa de derrubar Maduro foi a liberação de Leopoldo López, um dos mais emblemáticos dirigentes políticos venezuelanos presos nos últimos anos, que se encontrava em prisão domiciliar sob a custódia de agentes do serviço de inteligência.
López disse ter conseguido retomar a liberdade graças à participação de um grupo de funcionários do órgão, o que abriu margem para especulação de que a ordem teria partido do próprio chefe do Sebin.
"Alguns dos testemunhos que colhi indicam que o próprio general Cristopher Figuera teria aparecido de madrugada na casa de Leopoldo López para tirá-lo de lá. Dessa forma, os funcionários que estavam de guarda não puderam questionar a legitimidade da ordem e acompanharam López a La Carlota (o lugar em que Guaidó anunciou o início da operação no dia 30 de abril)", pontua o jornalista e consultor Javier Ignacio Mayorca.
Não se sabe do paradeiro do ex-diretor do Sebin.
Na última sexta-feira, a agência Bloomberg publicou uma nota em que afirmava que a mulher do general teria viajado para os Estados Unidos.
Barráez diz não ter dúvidas sobre a participação de Figuera no levante e considera que ela teria impulsionado um maior envolvimento tanto do Sebin quanto de alguns funcionários da Direção de Contrainteligência Militar (DGCIM) - da qual o militar havia sido subdiretor - no caso.
Um órgão fora de controle?
Após a demissão, Maduro substituiu Figuera pelo general Gustavo Enrique González López, que já havia estado à frente do Sebin, onde trilhou uma trajetória polêmica.
González López foi um dos primeiros entre os altos oficiais venezuelanos a ser alvo de sanções financeiras pelos EUA durante o governo de Barack Obama, que o acusava de cometer graves violações aos direitos humanos durante as repressões aos protestos contra o governo em 2014.
Aplicaram penalidades semelhantes União Europeia, Suíça e Canadá.
Naquela época, como resposta às medidas de Washington, Maduro decidiu promovê-lo ministro do Interior, cargo que ocupou entre março de 2015 e agosto de 2016.
Entre as violações denunciadas no período em que González López esteve à frente do Sebin estão tortura física - com uso, por exemplo, de choques elétricos - e psicológica, com isolamento de prisioneiros por meses em celas pequenas, sem iluminação ou ventilação natural, submetidas a baixas temperaturas e iluminadas por uma luz branca acesa durante 24 horas - o que os fazia perder a noção de dia e hora.
As denúncias estão registradas em uma série de relatórios, entre eles o da Organização dos Estados Americanos (OEA) sobre a possível ocorrência de crimes de lesa humanidade na Venezuela, publicado em 2018 e usado como base para um pedido de investigação feito pelos governos de Argentina, Chile, Colômbia, Paraguai, Peru e Canadá ao Tribunal Penal Internacional (TPI) em setembro.
O maior escândalo da gestão foi a morte de Fernando Albán, conselheiro do partido opositor Primero Justicia, que em outubro do ano passado faleceu ao cair da janela do décimo andar do edifício do Sebin em Caracas, onde estava detido.
Morte de Fernando Albán maculou a imagem do órgão
O governo afirmou se tratar de suicídio, mas a oposição defende a tese de que foi assassinato.
A remoção de González López do Sebin, em outubro de 2018, se deu após outro caso controverso.
Naquele mês, agentes motorizados portando armamentos pesados interceptaram a caravana presidencial em que viajava Nicolás Maduro, gerando uma situação que poderia "comprometer a segurança" do mandatário, de acordo com José Vicente Rangel, jornalista venezuelano que foi vice-presidente executivo do país durante o governo de Hugo Chávez.
Rangel atribui o acontecimento a problemas de "disciplina interna" dentro do órgão.
Figuera foi então nomeado e destituiu muitos dos funcionários de confiança do antecessor.
Em 13 de janeiro, agentes do Sebin detiveram o líder opositor Juan Guaidó, que estava a caminho de um comício, e o liberaram poucos minutos depois.
Na ocasião, o próprio ministro de Comunicação, Jorge Rodríguez, declarou que a detenção havia sido arbitrária e irregular e afirmou que funcionários envolvidos no caso seriam desligados ou sofreriam sanções. Isso foi antes de Guaidó se autoproclamar "presidente encarregado", em 23 de janeiro.
Para o jornalista Javier Ignacio Mayorca, a recondução de González López ao Sebin significa uma "involução" para o órgão.
"Agora deve haver maior repressão e, desde já, um expurgo interno que provavelmente afetará a unidade de custódia de personalidades públicas e a unidade de contrainteligência, encarregada de detectar qualquer movimento interno que favoreça Guaidó."
A jornalista Sebastiana Barráez afirma que esses processos já estariam em curso.
"A primeira coisa que González López fez foi trazer de volta a equipe que havia sido destituída por Figuera. Agora, estão empenhados em localizar funcionários que não aparecem desde a semana passada e que, presume-se, estariam implicados (na tentativa de levante) por serem membros da equipe do general", afirma.
A especialista acrescenta que González López é considerado aliado de Diosdado Cabello, presidente da Assembleia Constituinte e número dois do chavismo.
"Depois do acontecido, Maduro não tem outra opção a não ser se aliar a Cabello, com quem vinha travando um confronto interno pelo poder", avalia, fazendo referência a uma suposta disputa negada por ambos os dirigentes chavistas.
Barráez pondera que, no momento, Maduro não controla o Sebin - caberia a Cabello tentar fazer com que a força policial voltasse a ser fiel à "revolução bolivariana".
Qual é a gravidade da possível ação golpista do Sebin?
"O chefe do Sebin deve ser alguém de confiança do presidente. É ele que investiga, elabora relatórios, grampeia ligações. Quando se descobre que ele e um número importante de subordinados estão comprometidos, obviamente o governo entra em estado de alerta", diz Barráez.
"É como ser apunhalado no coração, porque a lógica indica que, se nesse momento havia uma rebelião militar, Maduro deveria poder contar com o Sebin e a DGCIM, que são aqueles capazes de apontar quem é quem. O que aconteceu foi que esse órgão fundamental estava do lado de Guidó e comprometido com a tentativa de tirar Nicolás Maduro do poder ", destaca.
Recuperar a confiança no Sebin, porém, é apenas um dos desafios de Maduro diante de uma nova realidade em que, segundo as autoridades americanas, é maior o número de membros do governo e das Forças Armadas dispostos a abandoná-lo.
Ainda que o discurso de Washington tenha como objetivo aumentar a pressão sobre o governo venezuelano, a situação do presidente se tornou mais incerta diante da fratura que ficou visível no serviço de inteligência.


Ex-Blog do Cesar Maia


Como fugir do vermelho em tempo de crise
Como fugir do vermelho em tempo de crise
Diante do desemprego em alta e do aumento das contas, especialistas dão dicas para se livrar ou reduzir as dívidas Rio - O ...
Leia mais

Mercado reduz projeção de crescimento do PIB de 2019 de 1,70% para 1,49%
Mercado reduz projeção de crescimento do PIB de 2019 de 1,70% para 1,49%
Projeção para a alta da produção industrial de 2019 também caiu, de 2,00% para 1,76%, segundo o Relatório de Mercado Focus. Há ...
Leia mais

Quase 40% dos jovens já tiveram ou têm o nome sujo
Brasileiros no início da vida adulta sofrem com desemprego maior e falta de educação financeira; apesar de terem de ajudar nas despesas domésticas ...
Leia mais

Justiça suspende leilão da Avianca programado para esta terça
Swissport questiona legalidade de leiloar autorizações de pousos e decolagens O desembargador Ricardo Negrão, do TJ-SP (Tribunal de ...
Leia mais

Construtora deverá providenciar imóvel similar para compradora morar após constatados problemas
Família residirá no local até pendências serem resolvidas.
Leia mais

MP pode exigir que plano de saúde cumpra cláusula de atendimento residencial
Como instituição responsável pela defesa judicial de direitos individuais indisponíveis, o Ministério Público tem legitimidade para propor ...
Leia mais

Bancos terão que permitir acesso de clientes quando sistema estiver indisponível
Usuários poderão aguardar normalização do serviço dentro da agência. Quando sistema não voltar a funcionar, será fornecido ...
Leia mais

São Paulo já tem supermercado sem operador de caixa; veja como funciona
Consumidores registram e pagam suas compras no aplicativo do celular, sem ajuda de vendedores; loja no Itaim funciona 24 horas, mas ainda tem mix limitado de produtos O ...
Leia mais

Concurso PM SP abre inscrições para 2.700 vagas de soldado
Novo concurso da PM SP 2019 (Polícia Militar do Estado de São Paulo) para o cargo de soldado requer ensino médio, CNH categoria “B” ...
Leia mais

Por favor, todos: ouçam nosso Presidente!

Bia Kicis adicionou,

Jair M. BolsonaroConta verificada @jairbolsonaro


Fonte: https://twitter.com/Biakicis/status/1125721880302845952

TRF1 cassa decisão que impedia bufê de luxo para o STF

O desembargador Kássio Marques Nunes, vice-presidente do TRF1, nomeado por Dilma Rousseff pelo Quinto Constitucional, cassou a decisão que suspendia a contratação do bufê de luxo pelo STF.

Cassou quando estava de plantão, embora fosse matéria de expediente judicial normal.

Leia AQUI a íntegra da decisão.


O Antagonista


O mundo do bolsonarismo na internet => infográfico => @Poder360

Fernando Rodrigues adicionou,

Poder360Conta verificada @Poder360

#Infográfico | O @Poder360 analisou os perfis no Twitter de 12 figuras emblemáticas do governo do presidente @JairBolsonaro e o engajamento de cada 1 deles nos últimos 4 meses.… https://twitter.com/FR_BSB/status/1125765758347370496


OLAVO E GENERAIS: QUEM ESTÁ CERTO? https://twitter.com/terca_livre/status/1125751961876197376

Tuíte do general Villas Boas sobre Olavo de Carvalho – RS Noticias



IMG-20190506-WA0035