terça-feira, 7 de maio de 2019

A FARRA DAS VERBAS UNIVERSITÁRIAS

Neste país que tem o “dom” de desmoralizar até mesmo as suas instituições, não é de se admirar que o sistema educacional superior público também tenha caído na gandaia. Já estava na hora de o governo que sustenta essas universidades com o dinheiro de nossos impostos acabar com a farra das verbas destinadas a elas e o ministro da Educação, Abraham Weintrab, com a tesoura do bom senso cortou 30% dos recursos destinados a três universidades federais: Universidade de Brasília (UnB), Universidade Federal Fluminense (UFF) e Universidade Federal da Bahia (UFBA).

E o corte tinha um bom e corajoso motivo, diante dos constantes atos políticos em seus campi , classificados pelo ministro como “balbúrdia”.

Segundo Weintraub, universidades têm permitido em suas instalações eventos políticos, manifestações partidárias ou festas inadequadas ao ambiente universitário. “A universidade deve estar com sobra de dinheiro para fazer bagunça e evento ridículo”, disse. Ele deu exemplos do que considera bagunça: “Sem-terra dentro do campus, gente pelada dentro do campus”. E concluiu:

“A universidade deve estar com dinheiro sobrando para fazer bagunça e evento ridículo”. Alguém ainda duvida no que se transformou o ensino público universitário? Com as raríssimas exceções de sempre, as aulas cederam espaço para comícios esquerdistas seguindo a orientação gramsciana, cuja matriz é o marxismo. Vem daí o projeto de desmoralização citado na abertura deste comentário o qual surfa nas ondas da universidade pública com destaque para a área de Ciências Humanas.

O clássico conceito que define a universidade como berço da disseminação do pensamento da civilização ocidental e cristã (nosso caso), baseado nos ensinamentos de Sócrates, Platão, Aristóteles, entre tantos outros da mesma estirpe, vem sendo alterado no ensino superior desde que o PT assumiu o governo federal.

Os grandes filósofos e pensadores que forjaram a nossa cultura foram substituídos, aos poucos, nas salas de aula pelo marxismo tosco de Antônio Gramsci no projeto tupiniquim conhecido como “imunização cognitiva” – tema já tratado aqui neste espaço.

O ministro Abraham Weintraub está absolutamente certo ao cortar verbas da universidade pública e que ele não pare apenas nas três atingidas. Na sua primeira entrevista ao jornal “O Estado de S. Paulo”, Weintraub foi direto no assunto já pensando nos cortes orçamentários.

“A politica para as universidades tem de respeitar os pagadores de impostos. Quando vão na universidade federal fazer festa, arruaça, não ter aula ou fazer seminários absurdos que agregam nada à sociedade, é dinheiro suado que está sendo desperdiçado num país com 60 mil homicídios por ano e mil carências.”


Rogério Mendelski

Mourão participa de Festa Nacional da Cavalaria no Litoral Norte

Publicado em 4 de mai de 2019

Vice-presidente foi recepcionado pelo comando do Exército no Parque Histórico Marechal Osório.
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#GoT Episódio 4: TeamJon ou TeamDaenerys? (com spoilers)

Publicado em 6 de mai de 2019

Carlos Correa, Mauren Xavier e Eric Raupp compartilham suas visões sobre o episódio 4 da série mais aclamada da HBO.
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Moradores do bairro Auxiliadora sofrem com alagamentos após chuvas

Grupo de vizinhos critica a Prefeitura por falta de manutenção na região

Por Felipe Samuel

Após chuvas, moradores do bairro Auxiliadora reclamam de falta de manutenção

Após chuvas, moradores do bairro Auxiliadora reclamam de falta de manutenção | Foto: Mauro Schaefer

Toda vez que chove em Porto Alegre moradores e comerciantes do bairro Auxiliadora enfrentam os mesmos problemas: alagamentos, bueiros entupidos, calçadas com buracos, vias parcialmente bloqueadas e muita sujeira acumulada. Mais de 72 horas após as chuvas intensas que atingiram a cidade na última sexta-feira, eles ainda contabilizam os prejuízos provocados pelas chuvas e exigem providências da prefeitura para tapar as crateras que surgiram na região depois da chuvarada.

A Travessa dos Lanceiros Negros, que serve de passagem entre as ruas Mata Bacelar e a avenida Coronel Bordini, ainda apresentava os danos causados pela chuva nesta segunda-feira. Um bueiro, que integra a rede do Conduto Álvaro Chaves-Goethe, permanecia danificado e uma parte da calçada, que cedeu, seguia aberta. Os próprios moradores isolaram o local – que foi inaugurado em abril de 2015 – e colocaram galhos e madeiras no buraco de 1,5 metro de diâmetro para evitar acidentes.

Gerente de uma floricultura instalada no trecho, Marlete Stephanini explica que muitas pessoas passam diariamente pelo local. Conforme Marlete, na sexta-feira, logo que perceberam que uma fenda se abriu na calçada, moradores acionaram o Departamento Municipal de Água e Esgotos (Dmae), que prometeu uma solução em 48 horas. Nesta segunda, uma equipe Dmae vistoriou o local durante quatro minutos. Em seguida, foi embora. Até o final da tarde, os buracos permaneciam abertos. 

Marlete explica que o local representa um risco a pedestres: "Muita gente passa por aqui diariamente. As pessoas utilizam principalmente para trazer os cachorros para passear o tempo todo, as crianças vêm brincar e andar de bicicleta. Idosos vêm caminhar porque é um lugar que não tem trânsito de carros ou de motos", destaca. Ela ressalta que um terceiro buraco foi tapado recentemente, mas também já cedeu. "É um perigo. Não sabemos o que vai ser da próxima vez que chover com essa intensidade, pois se chover de novo do mesmo jeito desmorona de novo", alerta.

Buracos se formam em razão de problemas no conduto Álvaro Chaves-Goethe

Foto: Mauro Schaefer

Preocupada com as consequências da falta de manutenção do local, ela relata que o lixo sequer é retirado pelo Departamento Municipal de Limpeza Urbana (DMLU). "O lixo não é retirado pela prefeitura, já ligamos várias vezes para o 156. Eles não passam. Nós que retiramos de toda travessa", frisa. Próximo da travessa na esquina das ruas Mata Bacelar e Xavier Ferreira, um contêiner foi levado para o outro lado da calçada em função do acúmulo de água e da força dos ventos. E lá permanecia.

Morador da rua Xavier Ferreira, por onde passa o conduto e historicamente há alagamentos, o policial civil João Marques afirma que os problemas são recorrentes e a estrutura da via, sempre que chove, apresenta afundamentos. "É uma obra que tem vários problemas. Como eu já sabia dos problemas de alagamento da rua, e que o conduto Álvaro Chaves teria problema, a arquiteta e o engenheiro à época me aconselharam a levantar a estrutura da obra (da casa) em 1,80m do meio fio da rua. Foi a solução encontrada para não haver alagamentos. Assim foi feito", ressalta.

Proprietários farão conserto

Os prédios em frente à casa de Marques, no entanto, não contam com a mesma estrutura. E os vizinhos, há anos, contabilizam as perdas resultado da invasão das águas nos apartamentos nos andares mais baixos. O jornalista José Walter de Castro Alves garante que os alagamentos ocorrem desde 2005. "Mais tarde deu alagamento e encheu as ruas Mata Bacelar e Xavier Ferreira, entrou 1,60m (de água) no meu apartamento, que é térreo, na Xavier. Perdemos tudo", lembra. "A prefeitura tem que dar uma resposta à população, tem que dizer quem é responsável e limpar o conduto, arrumar e consertar para evitar novos alagamentos", critica.

Gerente de um restaurante localizado na esquina da rua Mata Bacelar com a avenida Mariland, Anilson Carlos Maffe dos Santos já está cansado de esperar pelo conserto dos calçamentos que ficaram deteriorados em função dos alagamentos. "Em três anos é a segunda vez. Quando a enxurrada é forte, levanta as tampas com a pressão da água, que é muito forte, e o calçamento fica oco. Isso aconteceu sexta-feira. O proprietário vai fazer o conserto porque não esperam nada da prefeitura", destaca, lembrando que outro buraco está isolado na avenida Mariland.

Uma empresa contratada pelo proprietário do restaurante fazia orçamento para avaliar os estragos causados no piso nesta segunda. "Temos protocolo de um ano para limpar as bocas-de-lobo e eles não limpam. A gente tem um cara que vem, levanta as tampas e limpa. Falta manutenção, e isso ocorre em função do conduto Álvaro Chaves-Goethe, que passa por aqui", destaca. Desta vez os prejuízos devem chegar a R$ 3 mil. "Contratamos uma empreiteira para fazer reparos. A última vez que consertamos, gastamos R$ 1,8 mil."

SMSUrb cita “sobrecarga pontual”

Em nota, a Secretaria Municipal de Serviços Urbanos (SMSUrb) informa que o local foi vistoriado e não foram constatados problemas no Conduto Álvaro Chaves-Goethe. O que ocorreu foi uma sobrecarga pontual nas redes do local, causando algumas rupturas na rede pluvial. Lembrando que na última sexta-feira ocorreu uma chuva atípica, que quase atingiu 60 milímetros em menos de uma hora, sendo que a média histórica do mês de maio é de 94 milímetros. Equipes realizarão novas vistorias nesta semana para encaminhar a solução da demanda.

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Agert lança campanha contra a violência

Associação Gaúcha de Emissoras de Rádio e Televisão quer unir os veículos de comunicação contra a falta de segurança

Por Mauren Xavier

"1 segundo contra a violência - Você decide se ela avança". Esse é o tema da campanha que será lançada nesta terça-feira, na sede da Associação Gaúcha de Emissoras de Rádio e Televisão (Agert), em Porto Alegre. Em uma mobilização única, os veículos de comunicação vão unir-se contra a falta de segurança, que afeta diretamente a vida da população gaúcha.

A partir desta terça haverá ampla divulgação da campanha em rádio, televisão, jornal e digital, com reportagens especiais e peças publicitárias. Os materiais produzidos pela Martins&Andrade serão disponibilizados após o lançamento.

Segundo o diretor-presidente do Correio do Povo, Sidney Costa, a violência não é um problema exclusivo do poder público, mas envolve todos os integrantes da sociedade. Além de comprometer a segurança das pessoas, que são vítimas de crimes; essa situação também impacta a economia do Estado.

"A falta de segurança afeta todo mundo, logo, todos devem participar da busca de soluções", ressaltou.

Foi exatamente com esse conceito que a campanha nasceu, buscando promover a conscientização da população sobre o assunto, chamando para a si a responsabilidade pela atual situação. Um exemplo apresentado é que o crescimento de roubos de celulares está diretamente ao aumento na procura por este item no comércio ilegal.

A pirataria também é uma representação desse panorama, uma vez que existe a comercialização de um produto falsificado. "E nesse contexto de conscientização a mídia exerce um papel fundamental e de grande relevância. Pedir para as pessoas refletirem um segundo sobre o prejuízo que uma compra ilegal terá na sua vida", ressaltou Costa.


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