terça-feira, 7 de maio de 2019

De volta à Argentina, D’Ale se emociona em coletiva com a presença dos pais

Camisa 10 do Inter treinou no bairro em que passou a infância

D'Alessandro recebeu visita dos pais durante treinamento do Inter

D'Alessandro recebeu visita dos pais durante treinamento do Inter | Foto: Reprodução / Instagram D'Alessandro / CP

Antes mesmo de retornar ao Monumental de Núñez para enfrentar o River Plate na terça-feira, D’Alessandro viveu momentos de emoção nesta segunda após o treinamento do Inter em Buenos Aires. O trabalho foi realizado no estadio Diego Armando Maradona, do Argentinos Jrs., que fica no bairro de La Paternal, onde D’Ale nasceu e viveu por toda a infância. Durante coletiva depois de atividade, o camisa 10 colorado se emocionou ao falar sobre a presença dos pais e amigos no local.

“É a primeira vez que dou uma conferência de imprensa com meus pais juntos. Tudo isso é especial… Não voltava para a Argentina desde as férias. É bom ver a família, amigos e voltar ao bairro. Foi aqui que eu nasci e me criei. Tem um sentimento diferente de jogar na Argentina, mas ter a chance de treinar aqui no campo do Argentinos Jrs. é especial”, disse D’Alessandro, que chegou a chorar durante a coletiva.

D’Ale seguiu falando sobre seu retorno ao Monumental de Núñez nesta terça-feira para enfrentar o seu ex-clube. “Tem um sabor especial, o lado emocional muito grande de voltar ao Monumental. Jogar contra o River no Beira-Rio foi especial, mas aqui é diferente porque é a minha terra. O Monumental foi o estádio em que joguei a minha primeira partida como profissional”, recordou o meia, que enfrentou o River no Monumental quando vestia a camisa do San Lorenzo, em 2008.

Na volta ao Monumental de Núñez, no entanto, não é certo que D’Alessandro irá jogar. Pendurado com dois cartões amarelos, o meia poderá ser poupado pelo técnico Odair Hellmann. O argentino disse ainda não saber se irá para o jogo, mas disse que está à disposição do treinador. “Se tiver de jogar, vou jogar. A decisão é do treinador, obviamente. Ele vai saber qual é a melhor opção para o time. A gente não sabe quem vai jogar ainda, mas a decisão é do Odair”, declarou D’Ale, que afirmou que a partida contra o River não será encarada como um amistoso.

“Não existe jogo amistoso, os dois times têm objetivos. O River vai querer fazer a maior quantidade de pontos. Mesmo que o regulamento tenha mudado, isso vai fazer diferença lá na frente. O mesmo para nós. Temos de ter a consciência de tentar fazer uma das melhores campanhas para na frente ter a possibilidade de decidir em casa”, projetou.

Inter e River Plate se enfrentam nesta terça-feira, às 21h30min, no Monumental de Núñez. O Colorado tem garantido o primeiro lugar do Grupo A, com 13 pontos. Já o River é o segundo, com nove.


Correio do Povo

Piratini espera repetir votação e aprovar PEC das privatizações

Proposta será votada em segundo turno nesta terça-feira, na Assembleia Legislativa

Líder do governo projetou que PEC deverá ser aprovada com 40 votos

Líder do governo projetou que PEC deverá ser aprovada com 40 votos | Foto: Celso Bender / AL / RS

A sessão da tarde desta segunda-feira na Assembleia Legislativa deverá confirmar a alteração na Constituição do Estado para permitir que o governador Eduardo Leite (PSDB) possa encaminhar a privatização das estatais CEEE, Sulgás e CRM. Ao aprovarem a proposta de emenda à Constituição (PEC) 272/2019 em segundo turno, os deputados da base estarão retirando a exigência de realizar plebiscito para consultar a população antes de vender as empresas públicas, dispositivo que está contido nos parágrafos 4º do texto. Além disso, ao revogarem os parágrafos 1º, 2º e 3º do artigo 163 da Constituição, os parlamentares gaúchos também irão retirar da Constituição o dispositivo que impede que os serviços públicos essenciais sejam objeto de monopólio privado.

“Esperamos confirmar a aprovação com o mesmo placar obtido no primeiro turno, quando tivemos 40 votos favoráveis”, declarou o líder do governo Leite, deputado estadual Frederico Antunes (PP), pouco antes de entrar numa reunião reservada com o chefe da Casa Civil, secretário Otomar Vivian (PP), no Piratini. Com a confirmação do resultado, o governo encaminhará à Assembleia três projetos de lei, pelos quais vai pedir a autorização do Legislativo para privatizar as companhias do setor de energia.

Articuladores do Piratini revelam expectativa de aprovar, ainda durante a sessão, a redação final da Emenda à Constituição, o que permitirá ao presidente do Parlamento, deputado Luis Augusto Lara (PTB), promulgar o novo texto, publicando as alterações no Diário Oficial da Assembleia para que, posteriormente, o ato seja definitivamente oficializado com a publicação no Diário Oficial do RS. “Tudo isso deve ocorrer num intervalo de no máximo 72 horas”, descreveu um assessor palaciano da área jurídica.

Governo pode encaminhar projetos até o mês que vem

Oficialmente, representantes do alto escalão do governo buscam demonstrar que não existe pressa no processo que envolve as privatizações. “Após a promulgação da Emenda, o governo vai decidir o momento oportuno para o envio dos projetos”, comentou Vivian, nesta segunda-feira. Nos bastidores, contudo, articuladores do governo na Assembleia admitem que os projetos de lei que encaminham as privatizações já estão redigidos e dizem que o governador espera agilidade na tramitação, com expectativa de colocá-los em votação ainda no primeiro semestre.

Deputados da oposição, por sua vez, acreditam que o governo precisa explicar seus planos com o dinheiro das privatizações, o que, segundo eles, a sociedade ainda desconhece.


Correio do Povo


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#ForaPT #ComunismoNao #PatriaAmadaBrasil


Fonte: https://www.facebook.com/os300bolsonarianos/videos/2702449839830227/

segunda-feira, 6 de maio de 2019

Justiça Federal do DF suspende licitação de até R$ 1,1 milhão do STF com menu de lagosta e vinho

Edital provocou desconforto entre ministros da Corte e indignação entre servidores do tribunal. Integrantes do CNJ, no entanto, estranharam a decisão da juíza e acreditam em retaliação

Rafael Moraes Moura e Renato Onofre/BRASÍLIA

Supremo Tribunal Federal. FOTO: DIDA SAMPAIO/ESTADÃO

BRASÍLIA – A juíza federal Solange Salgado, do Distrito Federal, decidiu nesta segunda-feira (6) suspender a compra pelo Supremo Tribunal Federal (STF) de medalhões de lagosta e vinhos importados – com premiação internacional – para as refeições servidas aos integrantes da Corte e convidados. O STF já informou que a Advocacia-Geral da União (AGU) vai entrar com recurso para garantir que a licitação seja efetuada.

A decisão da juíza foi tomada no âmbito de uma ação popular movida pela deputada federal Carla Zambelli (PSL-SP), que apontou que o valor do pregão – de até R$ 1,13 milhão – é “aviltante”, além de criticar o “luxo desnecessário” a membros do STF, sob o argumento de que a compra representa um “potencial ato lesivo à moralidade administrativa”. A licitação também entrou na mira do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas da União (TCU).

Para a juíza Solange Salgado, o edital da lagosta e do vinho não se insere como “necessário para a manutenção do bom e relevante funcionamento do Supremo Tribunal Federal” e os itens exigidos na licitação “destoam sobremaneira da realidade socioeconômico brasileira, configurando um desprestígio ao cidadão brasileiro que arduamente recolhe seus impostos para manter a máquina pública funcionando a seu benefício”.

Segundo o Estadão/Broadcast apurou, integrantes do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) – presidido pelo presidente do STF, ministro Dias Toffoli – estranharam a decisão da juíza Solange Salgado, que já foi punida pelo órgão por supostas irregularidades na Associação de Magistrados Federais da 1ª Região (Ajufer). Eles acreditam em retaliação e também apontam que o valor final do contrato da lagosta (R$ 481,7 mil) ficou abaixo de um similar firmado pelo Ministério das Relações Exteriores.

EXIGÊNCIAS. O menu exigido pela licitação do Supremo inclui desde a oferta café da manhã, passando pelo “brunch”, almoço, jantar e coquetel. Na lista, estão produtos para pratos como bobó de camarão, camarão à baiana, frigideira de si, moqueca – capixaba e baiana – e “medalhões de lagosta”. As lagostas devem ser servidas “com molho de manteiga queimada”.

Os vinhos exigiram um capítulo à parte no edital. Se for tinto, tem de ser Tannat ou Assemblage, contendo esse tipo de uva, de safra igual ou posterior a 2010 e que “tenha ganhado pelo menos 4 (quatro) premiações internacionais”. “O vinho, em sua totalidade, deve ter sido envelhecido em barril de carvalho francês, americano ou ambos, de primeiro uso, por período mínimo de 12 (doze) meses.”

Para a juíza federal, todo e qualquer gasto da administração pública exige do administrador ainda maior zelo para com a coisa pública.

“Nesse cenário, cabe à administração averiguar, num juízo de proporcionalidade e razoabilidade, se o gasto empregado para custear a atividade-meio é realmente necessário e em que limite para que se atinja a finalidade pretendida. Do contrário, o ato estará eivado de vício que pode levar a sua anulação. No caso, verifica-se que o alto valor previsto em edital para custear uma atividade-meio é desproporcional e tem potencial de ferir a moralidade administrativa”, concluiu a juíza.

DESCONFORTO. Segundo o Estadão/Broadcast Político apurou, o edital provocou desconforto entre ministros da Corte e indignação entre servidores do tribunal. Um ministro disse reservadamente à reportagem que a compra não foi previamente discutida pelos magistrados em sessão administrativa e, portanto, não foi chancelada pelo colegiado.

Segundo o STF, a licitação foi realizada “observando todas as normas sobre o tema e tendo por base contrato com especificações e características iguais ao firmado pelo Ministério das Relações Exteriores e validado pelo TCU”.

Para a deputada Carla Zambelli, “é incrível a gente precisar de uma ação popular para poder coibir abusos do poder público”. “Não há justificativa plausível para o órgão que for, mesmo sendo a Corte Suprema do País, ter o capricho de escolher lagostas e vinhos para servir seus ministros. O país passa por uma série crise e cabe aos seus representantes o exemplo”, disse à reportagem.


Estadão

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G1.GLOBO.COM

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