segunda-feira, 6 de maio de 2019

Segunda-feira será de tempo instável em todo o Rio Grande do Sul

Temperatura não passa dos 23ºC em Porto Alegre

Guarda-chuva será item obrigatório nesta segunda-feira

Guarda-chuva será item obrigatório nesta segunda-feira | Foto: Luciano Lanes / PMPA / Divulgação / CP

A segunda-feira será de tempo instável em praticamente todo o Rio Grande do Sul. Muitas nuvens cobrem o Estado e trazem chuva para todas as regiões. Em muitas áreas do Estado, como a da Capital e a Grande Porto Alegre, pode chover a qualquer hora. No período da tarde, a instabildiade concentra-se mais na Metade Norte e há o risco de temporais com elevados volumes de chuva em algumas cidades, mas a ameaça diminui nas demais das regiões.
Apesar do predomínio das nuvens, algumas regiões devem ter aberturas temporárias como o Oeste e o Sul. Em Porto Alegre, a temperatura não passará dos 23ºC, o mesmo está previsto para Torres, no Litoral Norte. Em Caxias, na Serra, a máxima será de 21ºC.


MetSul e Correio do Povo


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JUDICIÁRIO

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Papo com Paulo Mendes: Comemoração de 10 anos de Campereada

Publicado em 3 de mai de 2019

Novo livro com textos que trazem a memória as história das raízes do povo gaúcho será lançado, junto à outros eventos no próximo semestre.
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Uma empresa aérea quebra a cada dois anos no Brasil

Avianca será a 11ª empresa do setor a encerrar operações; entre as causas da elevada taxa de mortalidade está vulnerabilidade ao preço do combustível

Avianca será a 11ª empresa do setor a encerrar operações

Avianca será a 11ª empresa do setor a encerrar operações | Foto: Acacio Silva / Especial / CP

Um leilão marcado para ocorrer na terça-feira, em um edifício próximo à Avenida Paulista, em São Paulo, colocará fim a mais uma companhia aérea brasileira. A Avianca Brasil será a 11ª empresa do setor a encerrar as operações desde 2001 no país, que tem taxa de mortalidade de uma empresa a cada dois anos.

Os casos de falência ou de recuperação judicial na aviação não são exclusividade do Brasil. Neste ano, outras nove empresas aéreas endividadas deixaram de voar no mundo, desde pequenas, como a sul-coreana AirPhilip, até companhias mais relevantes, como a Jet Airways, que chegou a ser uma das maiores da Índia. Nos EUA, American Airlines, Delta e United já tiveram de recorrer ao Chapter 11, o equivalente à recuperação judicial brasileira, mas acabaram sobrevivendo.

Margens baixas, necessidade de injeções volumosas de capital, contratos de longo prazo com arrendadoras de aeronaves e vulnerabilidade ao preço do combustível - e ao dólar, no caso brasileiro - estão entre os fatores que explicam a elevada taxa de mortalidade.

“É uma indústria muito difícil no mundo todo”, diz Jerome Cadier presidente da Latam no Brasil. “Temos incerteza de curto prazo em relação à demanda e necessidade de tomar decisões de longo prazo, como o tamanho da frota. São decisões caras e difíceis de tomar.”

Foram basicamente duas dessas decisões que tornaram a situação da Avianca insustentável nos últimos anos, segundo analistas. Uma delas foi a de não enxugar a frota em 2015 e 2016, período mais delicado da aviação brasileira desde os anos 2000. Foram nesses anos que a crise econômica derrubou a demanda por transporte aéreo e os custos foram pressionados pela alta do dólar e do petróleo.

Nessa época, muitos apostaram que a Gol seria a primeira a sucumbir - dado seu nível de endividamento -, mas uma renegociação com credores, aliada a um plano de devolução de aeronaves, garantiu a virada do jogo. Latam e Azul fizeram movimentos semelhantes em suas frotas e contaram ainda com novos recursos - a primeira vendeu uma participação para a Qatar e a segunda abriu capital. A Avianca, porém, não recuou no número de aeronaves, em uma tentativa de ganhar participação de mercado.

Outra decisão equivocada foi a entrada no mercado internacional, em 2017. Um voo para o exterior tem um custo médio dez vezes superior ao de um doméstico. Se o avião não sai lotado, portanto o prejuízo é grande. A operação internacional da Avianca queimou rapidamente o caixa da companhia, que já não tinha boa performance.

Os resultados da empresa nunca foram dos melhores devido, em parte, ao fato de ela voar principalmente em rotas disputadas por Latam e Gol. A Gol foi a primeira companhia nacional a adotar um modelo de negócio de custo baixo, obrigando a Latam a ir por um caminho semelhante. Com aviões novos, mais eficientes e alta utilização da frota (em média voando 12 horas por dia, quando a média nacional era de 7 horas), a Gol estreou no mercado com um custo 40% inferior ao da Varig e da então TAM (hoje Latam). A Varig quebrou ao resistir ao corte de custos. A TAM se salvou justamente por fazê-lo - eliminou, mais recentemente, até a tradicional balinha de boas-vindas.

Competição

Gol e Latam se tornaram, assim, muito competitivas - o que tem dificultado a entrada de novas companhias no setor e feito novatas quebrarem no caminho, diz o especialista no setor aéreo André Castellini, sócio da consultoria Bain & Company.

Para tentar ganhar passageiros em rotas dominadas pelas concorrentes, a Avianca apostou em preços inferiores para passagens compradas de última hora, apesar de oferecer um serviço muitas vezes superior - e mais caro -, como comida quente e espaço maior entre poltronas. A estratégia poderia funcionar para ganhar participação de mercado, mas não era sustentável no longo prazo.

A Azul foi a única que conseguiu, até agora, entrar com sucesso no setor dominado por Latam e Gol. A receita foi fugir das rotas nas quais as duas estão presentes. Ajudou também o fato de ela começar a crescer quando a crise dava os primeiros sinais, obrigando Latam e Gol a focarem nas próprias operações, e não na concorrente. A questão é que atuar no mercado secundário é mais caro. Entrar no segmento da Azul tem, portanto, um desafio extra para uma possível nova estreante.


Agência Estado e Correio do Povo

Bolsonaro rejeita regulamentação da mídia no Brasil

Medida chegou a ser tema de discussões em 2015, no governo da ex-presidente Dilma Rousseff

Presidente usou as redes sociais para comentar o assunto

Presidente usou as redes sociais para comentar o assunto | Foto: Marcos Corrêa / PR / CP

O presidente Jair Bolsonaro disse em sua conta no Twitter que vai manter um governo sem qualquer tipo de regulamentação da mídia, inclusive as mídias sociais. "Em meu governo, a chama da democracia será mantida sem qualquer regulamentação da mídia, aí incluídas as sociais. Quem achar o contrário, recomendo um estágio na Coreia do Norte ou Cuba", escreveu o presidente. Em entrevista aos veículos Folha de S. Paulo e El País, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, hoje preso, disse que cometeu um "erro grave" ao não fazer a regulamentação da mídia.

Na sequência de Bolsonaro, o ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro, também foi ao Twitter atacar o “controle social” da mídia.  "No ponto, bom lembrar que não fosse a vitória eleitoral do Pr Jair Bolsonaro, estaríamos hoje sob ‘controle social’ da mídia e do Judiciário e que estava expresso no programa da oposição "democrática".

Em uma série de mensagens, Moro disse ser favorável à liberdade de imprensa e de expressão. Em seguida, ele explica que se refere a mensagens sugerindo providências sobre declarações ofensivas contra ele por um "suposto comediante" em evento a favor do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.  No mês passado, o humorista Gregório Duvivier fez ataques a Moro em ato que lembrou um ano da prisão do ex-presidente, condenado por Moro na Lava Jato. “Bem, penso que as declarações de baixo nível falam mais sobre o ofensor do que sobre mim”, disse Moro no Twitter.

Mais cedo, os filhos do presidente, o vereador Carlos Bolsonaro (PSC) e o deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), repercutiram o tema nas redes sociais. O "zero dois" afirmou pelo Twitter que a "a internet livre foi o que trouxe Bolsonaro até à Presidência". "Numa democracia, respeitar as liberdades não significa ficar de quatro para a imprensa, mas sempre permitir que exista a liberdade das mídias!", escreveu.

Eduardo Bolsonaro, por sua vez, citou um tweet do ex-presidente Lula sobre a proposta petista de regulamentação da mídia e comparou com o ex-presidente venezuelano Hugo Chávez e o atual mandatário, Nicolás Maduro. "Toda ditadura controla os meios de comunicação sob o pretexto de 'melhorá-los', 'democratizá-los' ou de barrar fake news e crimes de ódio", afirmou.

No sábado, o deputado escreveu em seu Twitter que "tradicionais veículos de comunicação que a todo momento espalham fake news não são banidos das redes". No entanto, segundo ele, perfis de pessoas comuns, conservadoras ou de direita, a todo momento "sofrem perseguição".

O parlamentar chegou a fazer uma enquete e questionou seguidores: "você apoiaria uma lei que impedisse Facebook, Twitter, Instagram e YouTube de banir perfis?". Até o momento, 65% das respostas indicavam "não" à pergunta de Eduardo Bolsonaro

Jair M. Bolsonaro

@jairbolsonaro

Em meu Governo a chama da democracia será mantida sem qualquer regulamentação da mídia, aí incluída as sociais. Quem achar o contrário recomendo um estágio na Coréia do Norte ou Cuba.

63,4 mil

12:49 - 5 de mai de 2019

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17,6 mil pessoas estão falando sobre isso

Sergio Moro

@SF_Moro

· 16h

Respondendo a @SF_Moro

Claro, tal liberdade não abrange ameaças. Não significa também que concordo com excessos ou ofensas a quem quer que seja, mas apenas que, para essas, não acredito que o remédio seja a censura.

Sergio Moro

@SF_Moro

No ponto, bom lembrar que não fosse a vitória eleitoral do Pr Jair Bolsonaro, estaríamos hoje sob “controle social” da mídia e do Judiciário e que estava expresso no programa da oposição "democrática”. Aliás, @jairbolsonaro reafirmou hoje o compromisso com a liberdade da palavra.

48,5 mil

14:11 - 5 de mai de 2019

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11,4 mil pessoas estão falando sobre isso

Eduardo Bolsonaro

@BolsonaroSP

Assim também fizeram Chávez e Maduro na Venezuela. Resultado: diversas imprensas foram fechadas ou saíram do país. Toda ditadura controla os meios de comunicação sob o pretexto de "melhorá-los", "democratizá-los" ou de barrar fake news e crimes de ódio.

Lula

@LulaOficial

Eles têm que saber que nós vamos regular os meios de comunicação

9.963

14:21 - 5 de mai de 2019

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2.787 pessoas estão falando sobre isso

Carlos Bolsonaro

@CarlosBolsonaro

A internet “livre” foi o que trouxe Bolsonaro até á Presidência e graças a ela podemos divulgar o trabalho que o governo vem fazendo! Numa democracia, respeitar as liberdades não significa ficar de quatro para a imprensa, mas sempre permitir que exista a liberdade das mídias!

19,7 mil

15:07 - 5 de mai de 2019

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4.641 pessoas estão falando sobre isso


Correio do Povo

Papo com Hiltor Mombach: O histórico de desempenho do Grêmio

Publicado em 3 de mai de 2019

Hiltor Mombach fala sobre o histórico e a atual situação do desempenho do time gremista.
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