segunda-feira, 6 de maio de 2019

Prefeitura chama 181 professores para rede municipal

Nomeados deverão levar documento com foto para a equipe de ingresso, nesta segunda, às 9h, na Secretaria Municipal de Educação

Serão nomeados 30 novos docentes de educação infantil e 50 de anos iniciais

Serão nomeados 30 novos docentes de educação infantil e 50 de anos iniciais | Foto: Tânia Rêgo / Agência Brasil / CP

A Prefeitura de Porto Alegre realiza chamamento de 80 professores aprovados nos concursos públicos 583 e 584 e de 101 da seleção para contratação temporária. Os nomeados deverão levar documento com foto para a equipe de ingresso, nesta segunda-feira, às 9h, na Secretaria Municipal de Educação (rua dos Andradas, 680, 6º andar), para encaminhar os exames complementares de ingresso e agendar a posse.

Já os professores temporários deverão se apresentar na terça-feira, às 14h, no mesmo local. Os contratos para atuação em regência de classe, sob regime de 20 horas semanais, terão vigência pelo prazo máximo de um ano, podendo ser prorrogado por igual período.

Autorizado pelo prefeito Nelson Marchezan Júnior na última sexta-feira, a relação dos nomes foi publicada em edição extra do Diário Oficial de Porto Alegre (Dopa) do dia 2.

Vagas

Serão nomeados 30 novos docentes de educação infantil e 50 de anos iniciais. Já os temporários vão atuar na rede municipal de ensino nas áreas de artes (17 profissionais), ciências (10), educação física (17), inglês (8), geografia (8), história (10), matemática (16) e português (15).

Os candidatos nomeados na condição de pessoa com deficiência deverão apresentar laudo de comprovação de sua deficiência para avaliação da Comissão Especial de Seleção e Acompanhamento no prazo de 15 dias. Somente serão aceitos laudos originais emitidos nos últimos 90 dias a contar da publicação da portaria de nomeação.

“A nomeação dos professores faz parte de um conjunto de iniciativas para garantir o atendimento eficiente da rede municipal de Educação”, explica a secretária de Planejamento e Gestão, Juliana Castro. “Com o chamamento, vamos começar a atender necessidades de quadro que estão abertas nas escolas da rede municipal”, completa o secretário Adriano Naves de Brito.


Rádio Guaíba e Correio do Povo


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Theresa May cobra acordo da oposição para aprovação do Brexit

Primeira-ministra sentiu "frustração" dos eleitores pela derrota infligida a seu partidos nas eleições locais

Theresa May pediu ao líder trabalhista Jeremy Corbyn para que se chegue a um acordo para finalizar o Brexit

Theresa May pediu ao líder trabalhista Jeremy Corbyn para que se chegue a um acordo para finalizar o Brexit | Foto: Andy Buchanan / AFP / CP

A primeira-ministra britânica Theresa May pediu ao líder trabalhista Jeremy Corbyn para que se chegue a um acordo para finalizar o Brexit, quase três anos após o referendo que decidiu que o Reino Unido deveria deixar a União Europeia (UE). Em um artigo publicado pelo Daily Mail neste domingo, a chefe do Governo estimou que o "público está farto da incapacidade dos dois principais partidos de encontrar uma maneira de honrar o resultado do referendo".

O divórcio estava previsto para 29 de março, mas foi adiado para 31 de outubro devido à falta de acordo no Parlamento britânico. May sentiu a "frustração" dos eleitores pela derrota infligida a seu partido nas eleições locais de quinta-feira.

Os 'Tories' perderam mais de um dos quatro representantes do conjunto de bancadas em jogo, seu pior resultado em 24 anos. Mas a oposição trabalhista, incapaz de aproveitar o momento, também perdeu várias dezenas de representantes, quando esperava reconquistar alguns assentos. "Ao líder da oposição, digo isto: escute o que os eleitores expressaram nas eleições locais e vamos deixar de lado as nossas diferenças no momento, vamos chegar a um acordo", concluiu a líder conservadora.

O governo iniciou negociações com o Partido Trabalhista em abril para tentar chegar a um acordo sobre o Brexit para sair da situação criada pela rejeição, na Câmara dos Comuns, de todos os cenários que permitiriam que o Brexit se materializasse. Os deputados votaram contra o acordo de saída alcançado pelo governo com Bruxelas em três ocasiões, e contra todas as opções alternativas (incluindo uma saída sem acordo ou uma renúncia ao Brexit) que foram propostas.

As discussões entre o poder executivo e a oposição, qualificadas como "sérias" por Theresa May, devem ser retomadas na terça-feira. Elas não avançam sobre a questão de uma união aduaneira com a UE, defendida pelo Partido Trabalhista para preservar a fluidez das trocas e relações com os 27 membros da UE, mas rejeitada pelos conservadores que querem ter uma política comercial autônoma novamente.

De acordo com o Sunday Times, May vai propor "três grandes concessões" a Corbyn para chegar a um acordo, incluindo o estabelecimento de uma união aduaneira com a UE até as próximas eleições legislativas, marcadas para 2022.

As outras duas concessões estariam no alinhamento da regulamentação britânica aos textos europeus sobre os direitos dos trabalhadores e as normas para algumas mercadorias. No entanto, mais de 100 deputados antieuropeus de cinco partidos já escreveram a May e Corbyn para avisar que rejeitarão qualquer proposta de acordo que não seja submetida a um referendo.


AFP e Correio do Povo

“Quem achar o contrário, recomendo um estágio na Coreia do Norte ou Cuba”

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No Twitter, Jair Bolsonaro reafirmou neste domingo que seu governo não vai propor “qualquer regulamentação da mídia”.

“Em meu Governo a chama da democracia será mantida sem qualquer regulamentação da mídia, aí incluída as sociais. Quem achar o contrário, recomendo um estágio na Coreia do Norte ou Cuba.”

Jair M. Bolsonaro

@jairbolsonaro

Em meu Governo a chama da democracia será mantida sem qualquer regulamentação da mídia, aí incluída as sociais. Quem achar o contrário recomendo um estágio na Coréia do Norte ou Cuba.

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12:49 - 5 de mai de 2019

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O Antagonista

Mourão diz que prefeito de Nova York ofendeu todo o Brasil

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No Twitter, o general Hamilton Mourão saiu em defesa de Jair Bolsonaro e condenou a atitude do prefeito de Nova York, Bill de Blasio, que disse neste sábado que o presidente não aguenta uma briga.

“O prefeito Bill de Blasio surpreende quem tem Nova York como a cidade que universalmente acolhe pessoas de todas as origens, culturas, crenças e opiniões. Ufano, ataca Jair Bolsonaro sem conhecê-lo e ofende todo o Brasil, que é representado, democraticamente, por seu Presidente.”

General Hamilton Mourão

@GeneralMourao

O prefeito @BilldeBlasio surpreende quem tem Nova York como a cidade que universalmente acolhe pessoas de todas as origens, culturas, crenças e opiniões. Ufano, ataca @jairbolsonaro sem conhecê-lo e ofende todo o Brasil, que é representado, democraticamente, por seu Presidente.

61,4 mil

21:14 - 4 de mai de 2019

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O Antagonista

Constituinte venezuelana vai tirar imunidade de deputados que apoiaram Guaidó

Líder opositor e autoproclamado presidente interino tentou uma insurreição militar na última semana

Líder opositor e autoproclamado presidente interino tentou uma insurreição militar na última semana

Líder opositor e autoproclamado presidente interino tentou uma insurreição militar na última semana | Foto: Ronaldo Schemidt / AFP / CP

A Assembleia Constituinte da Venezuela, que dirige o país com poderes absolutos, se prepara para retirar a imunidade parlamentar de deputados opositores que apoiaram uma insurreição militar frustrada na terça-feira, disse neste domingo (5), o presidente da Casa, Diosdado Cabello.

"A Procuradoria abriu seu expediente, estão chegando à Assembleia Constituinte todas as solicitações de retirada da imunidade parlamentar, como deve ser e (...) certamente levantaremos a mão para retirar a imunidade parlamentar a todos os que participaram ativamente deste ato", disse Cabello. Na terça-feira, cerca de 30 militares protagonizaram um levante frustrado contra o presidente Nicolás Maduro nas adjacências da base aérea La Carlota, em Caracas, apoiados pelo opositor Juan Guaidó, reconhecido como presidente interino por mais de 50 países.

Vários deputados da Assembleia Nacional, único órgão da Venezuela em poder da oposição, apoiaram Guaidó, - chefe do Legislativo -, que considerou o levante o início da chamada "operação liberdade" com que tenta tirar Maduro do poder. "A justiça vai chegar, não duvidem (...) não nos desesperemos", afirmou Cabello, considerado o número dois do chavismo, durante um ato com militares do partido de governo (PSUV) em Caracas.

Após o levante frustrado, denunciado por Maduro como uma "escaramuça golpista", 25 militares se refugiaram em embaixadas, assim como o opositor Leopoldo López, libertado de sua prisão domiciliar por militares que apoiam Guaidó. López, contra quem foi emitida uma ordem de prisão, está hospedado na embaixada da Espanha. A Procuradoria venezuelana emitiu 18 ordens de captura contra civis e militares que participaram da insurreição, indicou o promotor Tarek William Saab na sexta-feira.


Correio do Povo



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