sexta-feira, 3 de maio de 2019

Adolescente é baleado por colega em escola da zona Sul de Porto Alegre | Clic Noticias

Jovem de 15 anos foi atingido na região do quadril
Após um jovem ter sido baleado por colega, escola decidiu por não realizar aula nesta quinta
Após um jovem ter sido baleado por colega, escola decidiu por não realizar aula nesta quinta | Foto: Mauro Schaefer
* Com informações da repórter Franceli Stefani
Um estudante de 15 anos foi baleado por um colega de 13 anos na manhã desta quinta-feira dentro de uma escola no bairro Vila Nova, na zona sul de Porto Alegre. Atingido na região do quadril, o adolescente foi atendido pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e encaminhado ao Hospital de Pronto Socorro (HPS) onde segue em atendimento, com quadro estável e sem risco de morte.
De acordo com o comandante do primeiro Batalhão de Polícia Militar, tenente-coronel Leandro Oliveira da Luz, dois adolescentes foram apreendidos. Os menores têm 13 e 14 anos. A arma, um revólver calibre 38, estava com o estudante de 13.
A Prefeitura de Porto Alegre emitiu nota em que garante que as secretarias municipais de Educação e Segurança vão buscar esclarecer o incidente. O texto garante que o poder público presta suporte à instituição de ensino e aos familiares dos estudantes. “O autor do disparo e um outro adolescente, que escondeu a arma após o corrido, foram encaminhados ao Departamento Estadual da Criança e do Adolescente (Deca) pela Brigada Militar”, informou a nota. As aulas na escola foram suspensas na tarde desta quinta-feira.
Rádio Guaíba e Correio do Povo

Ala ligada à esquerda tenta se manter no poder da CNBB | Clic Noticias



Começou em Aparecida (SP) a assembleia de bispos católicos que elegerá a nova diretoria da CNBB. O clima é de total indefinição.
O grupo atual, ligado à esquerda e liderado por Dom Leonardo Steiner, trabalha para manter a conferência nessa linha, elegendo um presidente que faça um duro contraponto ao governo de Jair Bolsonaro. Um dos nomes citados é o de Dom Jaime Spengler, arcebispo de Porto Alegre, progressista e amigo do núncio apostólico, Dom Giovanni D’Aniello.
Do outro lado, considerado mais conservador, há duas opções: Dom Orani Tempesta, que perdeu força depois de ser citado por Sérgio Cabral em suposto envolvimento de corrupção ligado à Pró-Saúde, no Rio de Janeiro; e dom Odilo Scherer, arcebispo de São Paulo, que recebeu votos nas últimas três eleições, mas nunca o suficiente para se eleger.
O atual presidente, Dom Sérgio da Rocha, que se autodefine como moderado, tem dito que não aceita ser reeleito. Diante de um impasse, porém, poderia mudar de ideia.
Para o cargo de secretário-geral, um dos mais cotados é Dom Joel Portela, bispo-auxiliar do Rio de Janeiro, alinhado com os atuais dirigentes.
O Antagonista

Fachin manda para a Lava Jato investigação sobre Marco Maia e Vital do Rêgo | Clic Noticias

Ex-deputado gaúcho é suspeito de receber propina da OAS
Deputado é acusado de receber propina da OAS
Deputado é acusado de receber propina da OAS | Foto: Wilson Dias / Agência Brasil / CP
O ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF), enviou à Justiça Federal do Paraná, responsável pela Operação Lava Jato, investigação sobre o ministro do Tribunal de Contas da União Vital do Rêgo e o ex-deputado Marco Maia (PT) por supostas propinas da OAS de R$ 4 milhões para que, na função de presidente, e relator da CPI da Petrobras, em 2014, impedissem a convocação de dirigentes de empreiteiras investigadas.
O despacho acolhe pedido da procuradora-geral, e arquiva o caso para o crime de caixa dois. “Assim sendo, considerando a plausibilidade da aludida conexão dos fatos ora aqui revelados com aqueles em trâmite no Juízo da 13ª Vara Criminal de Curitiba/PR, assiste razão à pretensão ministerial de remessa do feito àquele juízo”, determinou Fachin. Segundo a chefe do Ministério Público Federal, não há provas de que os valores tenham sido utilizados para doações eleitorais, e, portanto, o inquérito deve ser arquivado nesta área.
Segundo a procuradora-geral, “os relatos dos executivos da OAS revelam o pagamento de vantagens indevidas no montante de R$ 4 milhões de reais a Vital do Rêgo Filho, a pretexto do pleito eleitoral de 2014, intermediado por Alex Azevedo, suposto assessor parlamentar do investigado”. “Do valor total pago a título de propina, R$ 1 milhão de reais teria sido repassado via doação eleitoral oficial realizada em favor do Diretório Nacional do PMDB, R$ 1 milhão de reais foi pago mediante celebração de contrato fictício com a Construtora Planície e os R$ 2 milhões de reais restantes foram repassados por meio de celebração de contrato fictício com a Construtora Câmara e Vasconcelos”, diz Raquel.
Os delatores ainda afirmam ter feito pagamento de R$ 1 milhão para José Capela, que seria um interlocutor de Marco Maia. Para Raquel, “as provas apontam, em tese, para o cometimento dos crimes de corrupção passiva e ativa e de lavagem de dinheiro”. “Registre-se que o repasse de valores espúrios a Vital do Rêgo, travestido de doação eleitoral oficial, foi usado para camuflar a real intenção das partes, tratando-se de nítido negócio simulado para encobrir a finalidade de transferência de recurso, que não era outro se não adimplir a vantagem indevida e viabilizar a blindagem da convocação dos executivos à CPI da Petrobras.” “Com efeito, a doação oficial em tais casos pode configurar mecanismo de dissimulação para o repasse de dinheiro ilícito, fruto de corrupção, o que caracteriza o delito de lavagem de capitais”, escreve.
Correio do Povo
CIDADES
Professores da Serra paralisam contra atraso nos salários
POLÍCIA
Preso suspeito de vender arma para dupla que matou alunos em escola de Suzano

TCU cobra explicações do STF sobre licitação para refeições de luxo da Corte | Clic Noticias

MP pede apuração de supostas irregularidades e suspensão da ordem milionári
Alimentos de alto custo como medalhões de lagosta causou manifestações de revolta
Alimentos de alto custo como medalhões de lagosta causou manifestações de revolta | Foto: Rosinei Coutinho / STF / Divulgação CP
O Supremo Tribunal Federal (STF) vai ter de explicar ao Tribunal de Contas da União (TCU) por que decidiu fazer uma licitação de R$ 1,134 milhão para comprar medalhões de lagosta e vinhos importados – somente os premiados – para as refeições servidas pela Corte. A investigação se baseou em reportagem, publicada pelo jornal O Estado de S. Paulo na última sexta-feira, dia 26 de abril. Ao transcrever a matéria, o subprocurador-geral do Ministério Público junto ao TCU, Lucas Rocha Furtado, afirmou que a notícia teve “forte e negativa repercussão popular”. Furtado também pediu a suspensão da licitação por meio de medida cautelar.
“É de se reconhecer que essa repercussão não causa surpresa: os requintados itens que compõem as tais ‘refeições institucionais’, previstos no Pregão Eletrônico 27/2019, contrastam com a escassez e a simplicidade dos gêneros alimentícios acessíveis – ou nem isso – à grande parte da população brasileira que ainda sofre com a grave crise econômica que se abateu sobre o país há alguns anos”, declarou Furtado, em sua representação.
O MP pede “medidas necessárias a apurar a ocorrência de supostas irregularidades nos atos da administração do Supremo Tribunal Federal que visam à ‘contratação de empresa especializada para prestação de serviços de fornecimento de refeições institucionais, por demanda, incluindo alimentos e bebidas’.”
Na semana passada, o servidor público estadual Wagner de Jesus Ferreira, do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJ-MG), também entrou com uma ação popular na Justiça Federal do Distrito Federal contra o pregão eletrônico do Supremo. A Corte havia dito que o edital seguiu padrão do Ministério das Relações Exteriores.
O menu exigido pela licitação dos ministros dos STF inclui desde a oferta de café da manhã, passando pelo “brunch”, almoço, jantar e coquetel. Na lista, estão produtos para pratos como bobó de camarão, camarão à baiana e “medalhões de lagosta”. As lagostas, destaca-se, devem ser servidas “com molho de manteiga queimada”. A corte exige ainda que sejam colocados à mesa pratos como bacalhau à Gomes de Sá, frigideira de siri, moqueca (capixaba e baiana) e arroz de pato. O cardápio ainda traz vitela assada, codornas assadas, carré de cordeiro, medalhões de filé e “tournedos de filé”.
Os vinhos exigiram um capítulo à parte no edital. Se for tinto, tem de ser tannat ou assemblage, contendo esse tipo de uva, de safra igual ou posterior a 2010 e que “tenha ganhado pelo menos 4 (quatro) premiações internacionais”. “O vinho, em sua totalidade, deve ter sido envelhecido em barril de carvalho francês, americano ou ambos, de primeiro uso, por período mínimo de 12 (doze) meses.”
Se a uva for tipo Merlot, só serão aceitas as garrafas de safra igual ou posterior a 2011 e que tenha ganho pelo menos quatro premiações internacionais. Nesse caso, o vinho, “em sua totalidade, deve ter sido envelhecido em barril de carvalho, de primeiro uso, por período mínimo de 8 (oito) meses”. Para os vinhos brancos, “uva tipo Chardonnay, de safra igual ou posterior a 2013”, com no mínimo quatro premiações internacionais.
Em sua representação, o subprocurador-geral do Ministério Público junto ao TCU, Lucas Rocha Furtado afirma que a despesa “que se pretende realizar por meio daquela licitação encerra afronta ao princípio da moralidade administrativa” prevista na Constituição. “Não se pode exigir, pois, dos administradores públicos, simplesmente o mero cumprimento da lei. De todos os administradores, sobretudo daqueles que ocupam os cargos mais altos na estrutura do Estado, deve-se exigir muito mais. Dos ocupantes dos altos cargos do Estado, deve-se exigir conduta impecável, ilibada, exemplar, inatacável. A violação da moralidade administrativa importa em ilegitimidade do ato administrativo e, sempre que for constatada essa violação, deve ser declarada, quer pela via judicial, quer pela via administrativa, a nulidade do ato ilegítimo”, declarou Furtado.
Estadão Conteúdo e Correio do Povo

Capangas de Maduro assassinam menino de 14 anos | Clic Noticias



A ditadura de Nicolás Maduro assassinou com um tiro na barriga um menino de 14 anos que participava dos protestos em Caracas.
O Antagonista