sexta-feira, 3 de maio de 2019

Mourão avalia que decisão de Guaidó sobre Forças Armadas foi equivocada | Clic Noticias

Autoproclamado presidente da Venezuela disse que possuía apoio militar para derrubar Nicolás Maduro
Sobre a crise no país vizinho, Mourão disse que é preciso aguardar os acontecimentos
Sobre a crise no país vizinho, Mourão disse que é preciso aguardar os acontecimentos | Foto: Adnilton Farias / VPR / CP
O vice-presidente da República, Hamilton Mourão, considera que o autoproclamado presidente da Venezuela, Juan Guaidó, não tomou a melhor decisão ao dizer que possuía apoio militar para derrubar o governo de Nicolás Maduro, fato que acabou não se confirmando no início da semana.
“Olhando agora a gente julga que não foi a melhor (decisão) dele”, avaliou Mourão, ao ser questionado por jornalistas se o oposicionista venezuelano teria se precipitado. O vice ponderou que não sabe quais informações Guaidó tinha no momento da escolha. “Eu não estou no sapato dele, não sei quais eram os dados que ele tinha para essa decisão que ele tomou. A gente especula, né, que ele, não sei se ele estava com medo de ser preso, se alguns elementos das Forças Armadas (da Venezuela) tinham prometido determinados apoios. Então, a gente não sabe quais eram os dados que ele tinha para ter tomado a decisão”, disse.
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opinião contraria o que foi dito ontem pelo presidente Jair Bolsonaro, que negou qualquer “derrota” no movimento capitaneado por Guaidó na terça. “Não tem derrota nenhuma. Eu até elogio. Reconheço o espírito patriótico e democrático que ele Guaidó tem por lutar por liberdade em seu país”, afirmou o presidente.
Sobre a crise no país vizinho, Mourão disse que é preciso aguardar os acontecimentos, citando o que foi dito por Bolsonaro após reunião com representantes dos ministérios da Defesa e do Gabinete de Segurança Institucional (GSI). O vice destacou que o único plano que o Brasil tem no momento é “colocar combustível lá em Roraima para as termelétricas funcionarem”.
Agência Estado e Correio do Povo


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Publicado em 1 de mai de 2019
Ato em Porto Alegre, que marcou o Dia do Trabalho, convocou greve geral para 14 de junho.
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Bolsonaro: há fissuras em patentes mais baixas do Exército venezuelano | Clic Noticias

“Tendência é essa fissura subir e atingir os mais altos escalões”, complementou presidente
Bolsonaro disse que Forças Armadas da Venezuela estão rachadas
Bolsonaro disse que Forças Armadas da Venezuela estão rachadas | Foto: Alan Santos / PR / CP Memória
O presidente Jair Bolsonaro disse nesta quinta-feira que há uma “fissura” nas patentes mais baixas no exército da Venezuela. A declaração foi dada em live transmitida pelo Facebook, na cidade de Camboriú, em Santa Catarina.
“Há uma fissura nas patentes mais baixas, mas a tendência é essa fissura subir e atingir os altos escalões dos generais e a solução passa por aí. E nós faremos o possível, dentro do nosso limite, para que a Venezuela volte à normalidade”, disse o presidente.
O presidente voltou a falar que a crise venezuelana afeta o preço dos combustíveis no país: “Isso que acontece na Venezuela tem impacto na nossa economia, porque se a oferta de petróleo cai no mercado internacional, a tendência é aumentar o preço e aumentando o preço temos consequência aumentando o preço do combustível aqui do Brasil”.
Ao lado de Bolsonaro, o ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), general Augusto Heleno, afirmou que considera a situação ainda indefinida. “Apesar da movimentação enorme na Venezuela esta semana, nós consideramos a situação ainda indefinida. Teve gente que qualificou o que aconteceu como uma derrota do presidente (autoproclamado da Venezuela, Juan) Guaidó. Nós não vemos dessa maneira. O que acontece é que não é fácil tirar do poder alguém que, eleito sem legitimidade, resolveu aliciar seus generais – surpreendentemente – em torno de 2 mil e aliciar de forma totalmente inesperada, totalmente fora dos padrões, aqueles que deveriam ser os que mais defendessem o país visando o patriotismo, a dignidade da Venezuela”, analisou.
Segundo o ministro, o governo de Nicolás Maduro teria “aliciado e comprado” militares de alta patente com cargos. Além disso, teria empregado generais no tráfico de drogas: “O que acontece é que esses generais foram aliciados e comprados com cargos e lhes dão um salário muito maior e são influentes na economia”, disse. “Além disso, empregou muitos dos seus generais no tráfico de drogas. Isso é terrível. Então esse dirigente, o senhor Maduro, não é fácil de tirá-lo do poder, mas as pressões internacionais podem pouco a pouco mostrar ao pessoal, à população civil que ainda não compreendeu, a gravidade do problema e, principalmente, mostrar aos militares de alta patente, que eles precisam ter o patriotismo e voltar a trazer a Venezuela de novo para o caminho da liberdade e da democracia.”
Confrontos
No dia 30 de abril, Guaidó declarou que tinha apoio das Forças Armadas venezuelanas, clamando a população para protestos na Venezuela. A população que apoia o autoproclamado presidente foi às ruas e entrou em confronto com militares e apoiadores de Maduro. Um blindado militar foi filmado atropelando um grupo de manifestantes contrários a Maduro.
No dia 1º de maio, Guaidó convocou uma greve geral, enquanto Maduro fez um pronunciamento em rede nacional de TV e negou ter ordenado que o blindado avançasse contra manifestantes. Nas ruas, os confrontos e protestos continuaram. 
Coaf no Ministério da Justiça
Bolsonaro disse também que o Conselho de Controle de Atividade Financeira (Coaf) deve permanecer sob a chefia do Ministério da Justiça. Sem especificar nomes, o presidente disse que “há um trabalho para que ele vá para o Ministério da Economia”.
“No que depender de nós, ele fica no Ministério da Justiça e Segurança, até porque é uma ferramenta na mão desse ministério para combater a lavagem de dinheiro e combater a corrupção”, disse o presidente.
Agência Brasil e Correio do Povo

Corte venezuelana ordena prisão do opositor Leopoldo López | Clic Noticias

Oposicionista se refugiou na embaixada espanhola
Leopoldo López está refugiado na embaixada espanhola
Leopoldo López está refugiado na embaixada espanhola | Foto: Federico Parra / AFP / CP
Um tribunal venezuelano ordenou a prisão nesta quinta-feira do oposicionista Leopoldo López, que se refugiou na embaixada espanhola após ser libertado por soldados que se revoltaram contra o governo, informou a Suprema Corte de Justiça (SCJ). “O tribunal, em sua decisão, entrega um mandado de prisão ao Serviço Nacional de Inteligência Bolivariano (Sebin) contra o cidadão Leopoldo López”, afirma o SCJ em um comunicado.
Nesta quinta, a casa de López em Caracas foi invadida, denunciou sua esposa, Lilian Tintori. A ação policial aconteceu na terça-feira à noite, de acordo com Tintori. “Entraram em nossa casa, como delinquentes, sem ordem de busca e sem a nossa presença. Destruíram a casa e roubaram nossas coisas”, escreveu no Twitter. “Não sabemos qual era a intenção. Já sabiam que nem Leopoldo, eu, nem meus filhos estávamos em casa”, completou Tintori, que publicou fotografias de livros, documentos e móveis jogados no chão.
Após a rebelião de um grupo de militares que liderou ao lado de Juan Guaidó – presidente do Parlamento reconhecido como presidente encarregado da Venezuela por quase 50 países -, López seguiu com Tintori e um de seus três filhos para a embaixada da Espanha em Caracas, informou o chanceler chileno, Roberto Ampuero. Em um primeiro momento, a família buscou refúgio na embaixada do Chile.
López foi libertado da prisão domiciliar por militares rebeldes na terça-feira e acompanhou Guaidó quando ele anunciou o início da rebelião em um vídeo na base aérea militar de La Carlota. Tintori não explicou sua condição, depois de retornar à residência da família na zona leste da capital venezuelana. “Eu vou arrumar minha casa, porque é o nosso lar (…). Se queriam nos amedrontar, aqui seguiremos de pé, firmes, como todos os venezuelanos”, afirmou.
López, que cumpria desde 2014 uma pena por “incitação à violência” nos protestos que convocou naquele ano contra Maduro e que deixaram 43 mortos, não falou sobre a invasão.
AFP e Correio do Povo

Professores estaduais fazem paralisação contra parcelamento | Clic Noticias



Publicado em 2 de mai de 2019
Sindicato estima adesão de 50% a 70% dos docentes na Capital. Secretaria Estadual da Educação monitora situação.
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