quarta-feira, 1 de maio de 2019

Novos protestos estão marcados e OEA se reúne para discutir situação da Venezuela | Clic Noticias

A situação nas ruas de Caracas, por enquanto, é tranquila. Mas isso pode mudar nas próximas horas: https://glo.bo/2ISHwQK #GloboNews
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Palocci longe dos holofotes

Nos últimos dias, choveram pedidos da imprensa para que Antonio Palocci desse uma entrevista, como fez Lula… [leia mais]

Pedido no Supremo para derrubar prisões do TRF-4 já foi negado por Toffoli

O pedido a ser julgado na Segunda Turma do STF para derrubar as prisões de condenados na segunda… [leia mais]

Delta corta patrocínio de homenagem a Bolsonaro

A Delta desistiu de patrocinar o evento nos Estados Unidos em homenagem a Jair Bolsonaro… [leia mais]

Maia garante aposentadoria dos militares

Rodrigo Maia fechou um acordo para aprovar o projeto de reforma da aposentadoria dos militares… [leia mais]


Cunha fechou delação?

Quem conhece a rotina dos delatores da Lava Jato do Paraná descarta a tese de que Eduardo Cunha estaria negociando um acordo de colaboração premiada… [ leia mais]

Delação de Léo Pinheiro ainda não foi homologada

Mais de três meses se passaram desde que Léo Pinheiro, ex-presidente da OAS, fechou acordo de colaboração premiada com a PGR… [leia mais]


Travessa de louça alemã antiga. Valor: R$ 380,00 | Clic Noticias



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Naruhito é proclamado imperador do Japão e inaugura a era Reiwa | Clic Noticias

Pai do novo líder abdicou do posto horas antes da cerimônia
Nahurito se tornou o 126° Imperador do Japão
Nahurito se tornou o 126° Imperador do Japão | Foto: STR / Japan Pool / AFP / CP
Naruhito, filho primogênito do soberano Akihito, se tornou às 0h de quarta-feira, hora local (12h de Brasília), o 126º imperador do Japão, inaugurando a era chamada “Reiwa” (“bela harmonia”).
O pai do novo imperador concluiu as cerimônias de abdicação horas antes, após 30 anos de reinado, a primeira vez que ocorre em mais de dois séculos no Japão.
AFP e Correio do Povo
MODA GAÚCHA
Estilista Rui Spohr morre aos 89 anos em Porto Alegre
Estilo atemporal é o legado deixado por Rui Spohr, diz esposa de estilista
GAME OF THRONES
Diretor de fotografia culpa celulares e HBO pela escuridão em episódio
SÉRIE
Jim Parsons se despede de “The Big Bang Theory” em foto
CINEMA
Charlize Theron relata caso de assédio durante primeira audição
Fãs da Marvel transformam cúpula do MIT em escudo do Capitão América
GENTE
Marido diz que Caroline Bittencourt foi arremessada ao mar
CORREIO FEMININO
Curso online aborda mundo da moda para iniciantes

Brasil é o 6º país mais perigoso do mundo para jornalistas, diz Unesco | Clic Noticias

Relatório ressalta que a situação configura “verdadeira violação à liberdade de expressão”
64 jornalistas, profissionais de imprensa e comunicadores foram mortos no exercício da profissão no Brasil entre 1995 e 2018
64 jornalistas, profissionais de imprensa e comunicadores foram mortos no exercício da profissão no Brasil entre 1995 e 2018 | Foto: Brendan Smialowski / AFP / CP
Relatório divulgado nesta terça-feira pelo Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) informa que 64 jornalistas, profissionais de imprensa e comunicadores foram mortos no exercício da profissão no Brasil entre 1995 e 2018. O documento Violência Contra Comunicadores no Brasil: um Retrato da Apuração nos Últimos 20 Anos foi elaborado pelo Conselho Nacional do Ministério Público e pela Estratégia Nacional de Justiça e Segurança Pública (Enasp).
“Hoje o Brasil é um dos países mais violentos no que diz respeito ao ambiente de atuação dos comunicadores – nos posicionamos em sexto lugar no ranking de nações mais perigosas para jornalistas, segundo a [Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura] Unesco. Estamos atrás apenas de países em manifesta crise institucional, política e até humanitária, como Síria, Iraque, Paquistão, México e Somália”, diz o relatório.
De acordo com a Unesco, o Brasil é o sexto país mais perigoso do mundo para os profissionais da comunicação. O relatório ressalta que a situação configura “verdadeira violação à liberdade de expressão”. O material também aponta “dificuldades estruturais notórias das Polícias Judiciárias” e diz que “muitos dos autores intelectuais desses crimes não chegam a ser responsabilizados. A autoria por vezes sequer é identificada.”
“Essa situação de inação pode gerar a responsabilização internacional do Estado brasileiro, pela violação de compromissos internacionais voltados a proteção dos Direitos”, indica o relatório.
Mortes
O levantamento mostra que a maior parte das mortes ocorreu em pequenas cidades e envolve jornalistas e comunicadores de pequenos grupos, entre eles blogueiros e radialistas. O documento detalha as mortes e o andamento dos casos em todos os estados – o Rio de Janeiro, com 13 assassinatos; a Bahia, com sete; e o Maranhão, com seis, foram os três estados que mais registraram casos desde 1995. Do total de casos registrados, sete não tiveram solução e outros sete estão sem informações.
“Chama atenção a quantidade de fatos ocorridos no estado do Rio de Janeiro, que lidera como a unidade da federação mais violenta para o trabalho de comunicadores. Além de estar à frente em número absoluto de atos de violência extremada, o estado fluminense foi palco de dois casos simbólicos – os assassinatos de Aristeu Guida e Reinaldo Coutinho”, destaca o documento.
De acordo com o documento, o ano de 2015 representou o ápice da violência contra profissionais de imprensa. “Apesar de os anos seguintes indicarem uma tendência de diminuição da taxa de homicídios contra esses profissionais, o ano de 2018 voltou a apresentar taxas mais altas, quando foram mortos quatro comunicadores no exercício de suas funções”, indica o relatório.
Segundo o estudo, a principal dificuldade para apurar esse tipo de crime é a verificação sobre mandantes e executores. As informações foram levantadas a partir de informações do Ministério das Relações Exteriores, que envia dados sobre o tema à Unesco.
Agência Brasil e Correio do Povo

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