quarta-feira, 1 de maio de 2019

Maia “lembra” Bolsonaro de anuência do Congresso para ação militar na Venezuela | Clic Noticias

No Twitter, presidente da Câmara cita Constituição e ressalta que Planalto precisa de autorização do Congresso para declarar guerra a outro país
Maia e Bolsonaro apresentaram versões diferentes no Twitter
Maia e Bolsonaro apresentaram versões diferentes no Twitter | Foto: Marcos Corrêa / PR / CP
Em um novo episódio de embate institucional, o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, foi ao Twitter citar a Constituição cerca de uma hora depois de o presidente Jair Bolsonaro afirmar que a decisão sobre a uma possível operação do Brasil na Venezuela seria decidida exclusivamente por ele – o que o deputado discorda.
Por volta das 18h, Bolsonaro tuitou:
Jair M. Bolsonaro
✔@jairbolsonaro
A situação da Venezuela preocupa a todos. Qualquer hipótese será decidida EXCLUSIVAMENTE pelo Presidente da República, ouvindo o Conselho de Defesa Nacional. O Governo segue unido, juntamente com outras nações, na busca da melhor solução que restabeleça a democracia naquele país.
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Maia, às 19h, retrucou:
Rodrigo Maia
✔@RodrigoMaia
· 12h
Em relação ao tuíte do presidente Jair Bolsonaro sobre a situação da Venezuela, é importante lembrar que os artigos. 49, II c/c art. 84, XIX; c/c art. 137, II da Constituição Federal precisam ser respeitados.
Rodrigo Maia
✔@RodrigoMaia
E eles determinam que é competência exclusiva do Congresso Nacional autorizar uma declaração de guerra pelo Presidente da República.
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Os artigos citados por Maia dizem:
Art. 49. É da competência exclusiva do Congresso Nacional: 
        II –  autorizar o Presidente da República a declarar guerra, a celebrar a paz, a permitir que forças estrangeiras transitem pelo território nacional ou nele permaneçam temporariamente, ressalvados os casos previstos em lei complementar;
Art. 84. Compete privativamente ao Presidente da República: 
        XIX –  declarar guerra, no caso de agressão estrangeira, autorizado pelo Congresso Nacional ou referendado por ele, quando ocorrida no intervalo das sessões legislativas, e, nas mesmas condições, decretar, total ou parcialmente, a mobilização nacional;
Art. 137. O Presidente da República pode, ouvidos o Conselho da República e o Conselho de Defesa Nacional, solicitar ao Congresso Nacional autorização para decretar o estado de sítio nos casos de: 
        II –  declaração de estado de guerra ou resposta a agressão armada estrangeira.


Correio do Povo

#GoT Episódio 3: Você conseguiu ver alguma coisa? (com spoilers) | Clic Noticias



Publicado em 29 de abr de 2019
Carlos Correa, Henrique Massaro e Mauren Xavier falam sobre suas impressões do terceiro episódio da última temporada do sucesso da HBO.
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Maduro assegura que tem "total lealdade" dos chefes militares | Clic Noticias

Afirmação vem depois da revolta de um grupo de soldados que apoiam Juan Guaidó
Maduro fez declaração pelas redes sociais
Maduro fez declaração pelas redes sociais | Foto: Zurimar Campos / Venezuelan Presidency / AFP / CP
O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, disse nesta terça-feira que conta com a “lealdade total” da liderança militar, depois que um grupo de soldados se rebelou em apoio ao líder da oposição Juan Guaidó.
“Nervos de Aço!” Falei com os Comandantes de todos os REDI e ZODI do País, que manifestaram total lealdade ao Povo, à Constituição e à Pátria. Apelo à máxima mobilização popular para garantir a vitória da Paz. Nós vamos ganhar!”, afirmou Maduro no Twitter em sua primeira reação à rebelião.
Nicolás Maduro
✔@NicolasMaduro
¡Nervios de Acero! He conversado con los Comandantes de todas las REDI y ZODI del País, quienes me han manifestado su total lealtad al Pueblo, a la Constitución y a la Patria. Llamo a la máxima movilización popular para asegurar la victoria de la Paz. ¡Venceremos!
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Um grupo de soldados venezuelanos se revoltou nesta terça-feira contra Maduro e em apoio a Guaidó, que pediu a todas as Forças Armadas para se juntarem ao movimento. O governo venezuelano denunciou o incidente como uma “tentativa de golpe de Estado” e afirmou que a situação está sob controle.


AFP e Correio do Povo

Rússia pede "negociações responsáveis" para evitar banho de sangue na Venezuela | Clic Noticias

Moscou pediu que “ambos os lados renunciem à violência” para chegar a acordo
País teve violentos protestos nesta terça-feira
País teve violentos protestos nesta terça-feira | Foto: Don Emmert / AFP / CP
A Rússia acusou nesta terça-feira a oposição venezuelana de alimentar o conflito político e pediu o início de negociações com o governo de Nicolás Maduro para se evitar um banho de sangue. “A oposição radical na Venezuela voltou a utilizar novos métodos duros de confrontação que somente alimentaram o conflito”, segundo o Ministério das Relações Exteriores russo, em comunicado. “Pedimos às partes que renunciem à violência. É importante evitar distúrbios e derramamento de sangue. Os problemas que a Venezuela enfrenta devem ser resolvidos por meio de negociações responsáveis.”
No mês passado, Moscou enviou tropas e equipamento para a Venezuela, dizendo que permaneceriam no país o tempo que fosse necessário. Em Caracas, a Embaixada da Rússia afirmou que os militares venezuelanos continuavam do lado do governo de Maduro, depois da convocação para que opositores saíssem às ruas para derrubar o regime chavista. “Os militares seguem do lado do governo legítimo. Nenhuma instalação militar foi tomada”, garantiu um porta-voz da missão diplomática à agência russa Interfax. Ele acrescentou que os especialistas militares russos que estão na Venezuela não podem intervir nos eventos que estão se desenrolando em Caracas, porque “não são militares que participam de ações de combate”.
Além disso, a fonte russa acrescentou que esses especialistas ajudam a Venezuela em trabalhos de reparação e treinamento de militares, conforme os acordos bilaterais de cooperação assinados por Maduro e pelo presidente russo, Vladimir Putin.
Em entrevista à TV russa RT, o analista e jornalista cubano José Manzaneda afirmou que a operação das forças antichavistas para tirar o político venezuelano Leopoldo López de sua prisão domiciliar foi orquestrada pelos EUA. “Evidentemente é um passo a mais do governo americano e de seus títeres na Venezuela com o objetivo de derrotar o governo bolivariano mediante o suborno de militares de baixa patente”, afirmou Manzaneda.
Estadão Conteúdo e Correio do Povo

Esteio: Moradores criticam falta de banheiros e bebedouros na Avenida do Carnaval | Clic Noticias



Publicado em 28 de abr de 2019
Moradores, comerciantes, pais, crianças e idosos que utilizam especialmente aos finais de semana os espaços de entretenimento da Avenida do Carnaval, no bairro Santo Inácio, fazem críticas em razão da falta de banheiros públicos.
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