sábado, 8 de dezembro de 2018

Juíz do trabalho condena Walmart a pagar R$ 500 mil para… juízes do trabalho

“É tão bizarro que só pode ser piada pronta”, comentou o deputado federal Rogério Marinho, relator da Reforma Trabalhista, sobre a notícia do Antagonista sobre a condenação que o Walmart ganhou.

Rodrigo Trindade de Souza, juíz da 4ª Vara do Trabalho de São Leopoldo, condenou a rede de supermercados WalMart por irregularidades do descanso semanal de seus empregados. O Walmart deverá se abster da prática, sob pena de multa, e pagar R$ 500 mil por danos morais coletivos.

Os R$ 500 mil serão destinados ao… fundo gestor do Programa Trabalho, Justiça e Cidadania, mantido pela Associação Nacional dos Magistrados da Justiça do Trabalho (Anamatra).

Que? Pois é. O juíz condenou o WalMart a dar dinheiro para uma associação de juízes.

Bizarro mesmo, como disse Rogério Marinho. “Fim da picada”, acrescentou O Antagonista.

MBL News

Joice Hasselman critica Major Olímpio e chama senador de "sindicalista de quartel"

Deputada respondeu a declarações do senador eleito

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Joice Hasselman chamou Major Olímpio sindicalista de quartel | Foto: José Cruz / Agência Brasil / CP

Dito isso, aviso a todos que deixo de responder agora as provocações do @majorolimpio. Quando terminou a eleição eu liguei para ele e sugeri que deixássemos as diferenças para trás. Tentei todo esse tempo, mesmo tomando caneladas. Agora tentarei de novo.
Veremos. Assistirei...

— Joice Hasselmann (@joicehasselmann) 7 de dezembro de 2018

Joice Hasselmann@joicehasselmann

Lamento que essas discussões internas tenham vazado para a imprensa. Isso é um desserviço. Quanto as reações duras que tive - E SEMPRE REAÇÕES - peço minhas sinceras desculpas a vocês que acompanham tudo isso e que não tem nada a ver com as questões partidárias. Em frente

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14:36 - 7 de dez de 2018

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Correio do Povo
VIVA BEM

Câmara aprova projeto que garante plástica reparadora de mama pelo SUS

Porto Alegre tem a segunda menor variação no IPCA em novembro, indica IBGE

Capital gaúcha apresentou taxa de -0,42%

A grande maioria das áreas pesquisadas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) apresentou queda nos preços de outubro para novembro no Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). Porto Alegre, por exemplo, tem a segunda menor variação de um mês para outro (-0,42%), perdendo apenas para Brasília, cujo índice ficou em -0,43%. Os dados foram divulgados nesta sexta-feira. No acumulado do ano, a Capital gaúcha apresentou taxa de 4,35%, e nos últimos 12 meses o índice registrou variação de 4,63%. 

Segundo o IBGE, as únicas áreas que não mostram queda nos preços de outubro para novembro são a região metropolitana de Fortaleza (0,06%) e de Goiânia (0,34%), caracterizando-se como a maior variação entre as regiões, em virtude da alta de 23,58% no tomate e de 4,34% na energia elétrica em decorrência do reajuste de 15,56% nas tarifas em vigor desde 22 de outubro.

Índice do país

O índice do país em novembro apresentou variação de -0,21%, segundo dados divulgados pelo IBGE. Conforme a entidade, este resultado foi o menor para o mês desde a implantação do Plano Real, em 1994. Anteriormente, em outubro, a taxa foi de 0,45%.

O IBGE ainda relatou que o índice também é o mais baixo desde junho de 2017, quando o IPCA ficou em -0,23%. Em novembro de 2017, a taxa atingiu 0,28%. O acumulado no ano ficou em 3,59%, acima dos 2,50% registrados em igual período de 2017. Na ótica dos últimos doze meses, o índice ficou em 4,05%, abaixo dos 4,56% dos 12 meses imediatamente anteriores. Em novembro de 2017, a taxa atingiu 0,28%.

De acordo com o IBGE, cinco dos nove grupos de produtos e serviços pesquisados apresentaram deflação de outubro para novembro. O destaque vai para os Transportes (-0,74%), grupo responsável pelo maior impacto negativo no IPCA de novembro, com -0,14 ponto percentual (p.p.), e Habitação (-0,71% e -0,11p.p.). No lado das altas, a maior contribuição (0,10 p.p.) ficou com o grupo Alimentação e bebidas, cuja variação foi de 0,39%.

Correio do Povo

Em reação à decisão de Fux, grupos de caminhoneiros discutem paralisação

Ministro suspendeu a aplicação de multas pela ANTT, pelo descumprimento dos preços mínimos para serviços de frete rodoviário

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Grupos de caminhoneiros passaram a mobilizar, por WhatsApp, uma possível paralisação | Foto: Alina Souza / CP Memória

Em reação à decisão tomada, na quinta-feira, pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Luiz Fux, grupos de caminhoneiros passaram a mobilizar, por WhatsApp, uma possível paralisação. O movimento ainda é incipiente e há dúvidas se vai se propagar.

Na noite da quinta-feira, Fux decidiu suspender a aplicação de multas, pela Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), pelo descumprimento dos preços mínimos para serviços de frete rodoviário. As punições ficam suspensas até que o STF decida sobre a constitucionalidade do tabelamento, que os caminhoneiros preferem chamar de "piso mínimo".

A medida atendeu a pedido formulado pela Confederação Nacional da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) protocolada no dia 13 de novembro, conforme informou o jornal O Estado de S. Paulo. A entidade argumentou que as multas estavam sendo aplicadas pelo descumprimento de uma tabela que não foi feita conforme manda a lei.

A legislação prevê que os preços serão fixados após uma discussão entre os caminhoneiros, o governo e os usuários dos serviços de transporte. Mas os preços aplicados pela ANTT não foram determinados dessa forma. São ainda de uma tabela feita às pressas em maio passado para acabar com a greve. Pela falta de base legal para as multas, a entidade pediu a suspensão das punições.

Duro golpe

Para os caminhoneiros, foi um duro golpe. A fiscalização pela ANTT era a única forma de assegurar o cumprimento dos pisos mínimos, uma vez que muitas empresas embarcadoras se recusavam a seguir a tabela e até ameaçavam colocar numa "lista negra" aqueles caminhoneiros que não aceitassem preços menores.

A decisão de Fux causou revolta entre os motoristas autônomos. "O STF está de brincadeira: aumentam o salário para quase R$ 40 mil e ferram com os caminhoneiros", escreveu Alexandre Fróes, que atua no porto de Itajaí (SC). "Vamos parar agora, aí vai ficar bom acabar com a festa."

Já o presidente do Sindicato dos Transportadores Rodoviários de São Paulo (Sindicam - SP), Norival de Almeida Silva, o "Preto", disse ter dúvidas se uma eventual paralisação vai prosperar. Antiga liderança do movimento, o presidente do Sindicato dos Transportadores Autônomos de Carga (Sinditac) de Ijuí (RS), Carlos Alberto Litti Dahmer, divulgou entre os caminhoneiros um áudio onde diz que vê duas possíveis saídas para o impasse. Uma é pressionar a ANTT a implementar rapidamente um controle eletrônico sobre os serviços de transportes, que evitará que a carga saia de sua origem se o frete estiver abaixo do piso mínimo.

A outra é uma "mobilização nacional forte", o que significará "confrontar o STF" para que decida, afinal se o piso mínimo é ou não constitucional. "É uma batalha só, um tiro só", alertou. "Talvez seja o momento de a ANTT agilizar o sistema, daí a gente não precisa parar o País", comentou ele em conversa com o jornal O Estado de S. Paulo. A ideia de uma nova paralisação, disse ele, está em discussão na categoria e ainda não há uma decisão.

Estadão Conteúdo e Correio do Povo

CIDADES

Trabalhadores da saúde de Canoas suspendem paralisação das atividades

IPCA tem menor resultado para novembro desde implantação do Plano Real, diz IBGE

Índice registrou deflação de 0,21%

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IPCA tem menor resultado para novembro desde implantação do Plano Real, diz IBGE | Foto: Mauro Schaefer / CP Memória

O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de novembro apresentou variação de -0,21%, segundo dados divulgados nesta sexta-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Conforme a entidade, este resultado foi o menor para o mês desde a implantação do Plano Real, em 1994. Anteriormente, em outubro, a taxa foi de 0,45%.

O IBGE ainda relatou que o índice também é o mais baixo desde junho de 2017, quando o IPCA ficou em -0,23%. Em novembro de 2017, a taxa atingiu 0,28%. O acumulado no ano ficou em 3,59%, acima dos 2,50% registrados em igual período de 2017. Na ótica dos últimos doze meses, o índice ficou em 4,05%, abaixo dos 4,56% dos 12 meses imediatamente anteriores. Em novembro de 2017, a taxa atingiu 0,28%.

De acordo com o IBGE, cinco dos nove grupos de produtos e serviços pesquisados apresentaram deflação de outubro para novembro. O destaque vai para os Transportes (-0,74%), grupo responsável pelo maior impacto negativo no IPCA de novembro, com -0,14 ponto percentual (p.p.), e Habitação (-0,71% e -0,11p.p.). No lado das altas, a maior contribuição (0,10 p.p.) ficou com o grupo Alimentação e bebidas, cuja variação foi de 0,39%.

Gasolina e luz

Ainda no grupo dos Transportes, a gasolina ficou, em média, 3,07% mais barata em novembro. Já as quedas do óleo diesel e do etanol foram menos intensas, -0,58% e -0,52%, respectivamente, ante as altas de 2,45% e 4,07% registradas em outubro. O gás veicular seguiu a trajetória de alta, passando de 0,06% para 5,45% em novembro. O item passagem aérea também desacelerou, com alta de 2,92% frente aos 7,49% de outubro.

No grupo Habitação (-0,71%), o destaque ficou com o item energia elétrica (-4,04%), maior contribuição negativa no IPCA de novembro (-0,16 p.p.). As áreas apresentaram variação entre os -6,83% da região metropolitana de Fortaleza e os 4,31% de Goiânia.

A alta nesta última deveu-se ao reajuste de 15,56% nas tarifas, em vigor desde 22 de outubro. A queda nas demais foi motivada pela mudança na bandeira tarifária. Em novembro, passou a vigorar a bandeira amarela, com a cobrança adicional de R$0,01 para cada kwh consumido. Em outubro, a cobrança adicional era de R$0,05 por kwh consumido.

Correio do Povo