sexta-feira, 7 de dezembro de 2018

Sindilojas Porto Alegre divulga posicionamento em relação ao comércio informal

Com mais de 80 anos de atuação no combate ao comércio informal, o Sindilojas Porto Alegre vem a público manifestar sua posição contrária a esse tipo de prática, a qual promove a venda de mercadorias de procedência desconhecida para a população e prejudica o desenvolvimento da cidade.

A Entidade reconhece ainda a importância da fiscalização dos vendedores irregulares em todos os meses do ano e, neste mês do Natal, considerado o de maior relevância para a categoria, reforça seu apoio aos órgãos que realizam esse trabalho: a Prefeitura Municipal de Porto Alegre, a Guarda Municipal e a Brigada Militar.

Neste período, o comércio regulamentado tem papel essencial na economia do país, já que aquece o giro financeiro e gera milhares de empregos, dando à população melhores condições de se viver. O Sindilojas Porto Alegre reforça que práticas ilegais como o contrabando, a sonegação de impostos, a falsificação e a pirataria não podem ser estimuladas.


Sindilojas Porto Alegre

Sindilojas Porto Alegre realiza pesquisa com consumidores sobre a intenção de compra para o Natal

Sindilojas Porto Alegre realiza pesquisa com consumidores sobre a intenção de compra para o Natal

De acordo com estudo feito pelo Núcleo de Pesquisa do Sindilojas Porto Alegre, a maioria (70,9%) dos presentes de Natal deverá ser comprada à vista neste ano: em dinheiro (59,5%), no débito (10,8%) e no cheque (0,6%). Ocartão de crédito parcelado deve ser escolhido para 34% das compras ecartão de crédito em uma vez para 2,6% delas. Os presentes pagos a prazo no cartão da loja ou crediário devem corresponder a 6,7% desse total.

No estudo, identificou-se ainda que as lojas de rua devem receber o maior movimento nas próximas semanas, já que 61,5% das compras devem ser realizadas nesses locais, seguidas de lojas de shopping (47,8%). Neste ano oticket médio deve ficar em torno de R$ 135,00, aumento real de 43,6% em relação a 2017, quando este valor foi de R$ 91,00. O total gasto com todos os presentes de Natal deve ficar em R$ 519,00, em média. A expectativa é que as compras para a data movimentem cerca de R$ 436 milhões, 7,72% a mais que no ano passado.

A pesquisa também identificou qual a época preferida pelos consumidores para realizar as compras. Constatou-se que 24% dos presentes devem ser adquiridos com maior antecedência neste ano. Ou seja, as pessoas devem ir às compras em torno de 20 dias antes do Natal. No entanto, a maior parte dos presentes ainda deve ficar para ser comprada mais perto da data: 39,6% devem ser adquiridos na semana anterior ao Natal; 20,6% 15 dias antes; e 10% dos itens deve ficar para a véspera, no final de semana que antecede a data. Produtos como roupas (66,2%), brinquedos (35,7%) e calçados (20,4%) serão os mais procurados, seguidos por perfumes e cosméticos (19,7%) e eletrônicos (14,5%).

O estudo identificou ainda que 55% dos entrevistados pretendem presentear pelo menos quatro pessoas, sendo elas membros da família. Os que mais deverão receber a lembrança na data mais movimentada do comércio serão os filhos (62,6%), seguidos de esposa / companheiro (47,2%), pais (36,6%),netos (24,9) e irmãos (18,2%). Os amigos apareceram na lista com 3% das intenções de receber presente.

A pesquisa foi realizada com consumidores de Porto Alegre e região metropolitana, os quais puderam responder mais de uma alternativa por pergunta (respostas múltiplas).


Sindilojas Porto Alegre

Biscoito de Natal: Joulutorttu, a estrelinha finlandesa

Publicado em 7 de dez de 2018

Estes biscoitos que lembram o formato de um cata-vento são sinônimo de Natal para os finlandeses. De tão conhecidos, os joulutorttu (pronuncia-se iou-lu-tor-tu) ganharam até um emoji com seu formato característico. Geralmente feitos com massa folhada, nesta receita eles ganham uma versão mais leve, com uma mistura à base de manteiga e cream cheese. As raspas de limão siciliano conferem um sabor especial aos quitutes, que podem ser recheados com qualquer tipo de geleia — ou até mesmo com goiabada para um toque mais brasileiro. A dica para trabalhar com a massa é deixá-la sempre bem gelada para que não fique mole demais.

Nova ministra quer 'Brasil sem aborto'

A advogada Damares Alves assumirá o Ministério da Mulher, Família e Direitos Humanos no governo Bolsonaro. Pastora evangélica e assessora do senador Magno Malta, ela defendeu um Brasil sem aborto e prometeu buscar a paz entre movimentos LGBT e grupos conservadores.

Salário mínimo em novembro deveria ter sido de R$ 3.959,98, aponta Dieese

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De acordo com pesquisa, R$ 3.959,98 era o valor mínimo necessário para sustentar uma família de quatro pessoas no último mês de novembro. Veja
O salário mínimo necessário para sustentar uma família de quatro pessoas deveria ter sido de R$ 3.959,98 em novembro deste ano. A estimativa, divulgada nesta quinta-feira (6), foi feita pelo Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos (Dieese).
Segundo a pesquisa, o valor do salário mínimo para sustentar uma família em novembro deveria ter sido 4,15 vezes maior do que o praticado atualmente, que é de R$ 954. O cálculo realizado pelo Dieese leva em conta as necessidades básicas de uma família para viver, como moradia, alimentação, educação, saúde, lazer, vestuário, higiene, transporte e Previdência Social.

Para fazer essa conta, são levados em consideração os preços da cesta básica mais cara entre todas as capitais do Brasil pesquisadas, que são 18. De acordo com o levantamento, o valor dos alimentos essenciais e presentes na cesta aumentou em 16 dessas 18 capitais em novembro.

No mês, os maiores valores de cesta foram registrados na região Sul e Sudeste. A mais cara foi encontrada em São Paulo (R$ 471,37), seguida pela de Porto Alegre (R$ 463,09), Rio de Janeiro (R$ 460,24) e Florianópolis (R$ 454,87). As mais baratas, no entanto, estavam no Nordeste: em Salvador (R$ 330,17) e em Natal (R$ 332,21).
Durante o ano de 2018, todas as capitais pesquisadas acumularam alta nos preços da cesta, com destaque para Campo Grande (14,89%), Brasília (13,44%) e Fortaleza (12,03%)

Aumento do salário mínimo necessário é influenciado pela elevação dos preços dos alimentos
De outubro a novembro deste ano, os alimentos que apresentaram alta na maior parte das capitais pesquisadas foram tomate, batata, óleo de soja, pão francês e carne bovina de primeira. O leite integral, no entanto, apresentou queda de preços em 16 capitais.

Os preços dos alimentos ficaram mais caros no mês de novembro principalmente em Belo Horizonte (7,81%), São Luís (6,44%), Campo Grande (6,05%) e São Paulo (5,68%).  Salvador e Vitória foram as únicas capitais que registraram quedas nos preços, de 2,65% e 0,26%, respectivamente.

Entre outubro e novembro, a diferença entre o salário mínimo em vigor e o necessário para sobrevivência subiu. No mês anterior, o ideal era que ele fosse de R$ 3.783,39 contra os R$ 954 praticados , o que representaria um aumento de 3,97 vezes no salário mínimo.

Fonte: economia.ig - 06/12/2018 e SOS Consumidor


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