sexta-feira, 7 de dezembro de 2018

Falta ao menos um serviço básico para 60% dos brasileiros, segundo IBGE

por Érica Fraga e Lucas Vettorazzo

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Relatório aponta restrição em educação, moradia, proteção social, saneamento e internet

Seis em cada dez brasileiros viviam em 2017 sem acesso adequado a, pelo menos, um dos seguintes itens considerados cruciais ao exercício da cidadania: educação, moradia, proteção social, saneamento básico e internet.

Somados a um aumento da pobreza mensurada pelo nível de renda da população no ano passado, esses números revelam o duplo desafio que o Brasil tem pela frente para alcançar um nível maior de desenvolvimento.

Os dois conjuntos de dados foram analisados pela pesquisa Síntese de Indicadores Sociais, divulgada nesta quarta (5) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

A publicação mostra que o aumento do desemprego e da informalidade decorrentes da crise econômica fez o contingente de pobres no país aumentar em 2 milhões em 2017 para um total de 54,8 milhões de brasileiros, ou 26,5% da população. Em 2016, essa fatia era de 25,7%.

Pela linha definida pelo Banco Mundial —métrica adotada pelo IBGE—, são considerados pobres aqueles que vivem com até US$ 5,50 (o equivalente a R$ 406 por mês, segundo a cotação do período analisado) por dia.

Também cresceu o número de brasileiros em extrema pobreza, recorte que mostra uma faixa da população ainda mais vulnerável. No ano passado, 15,2 milhões de pessoas estavam nessa situação, que considera os que vivem com menos de US$ 1,90 por dia (R$ 140 por mês).

Esse contingente aumentou em 1,7 milhão de brasileiros no ano passado e passou a representar 7,4% da população, ante 6,6% no ano anterior.

Uma mudança de metodologia na principal pesquisa domiciliar feita no Brasil impede a comparação dos dados de 2016 e 2017 ao de anos anteriores. No entanto, antes da recessão que se estendeu entre 2014 e 2016, os indicadores apontavam queda da pobreza.

A reversão dessa tendência retarda o avanço do país, que, segundo o IBGE, é cerceado ainda por restrições significativas a dimensões não monetárias do desenvolvimento econômico.

A fatia da população sem acesso adequado a ao menos três dos cinco indicadores analisados pelo instituto era de 15,8% em 2017. Nesse recorte, não há dados que permitam a comparação com 2016.

No ano passado, o quadro mais severo detectado pelo IBGE foi o da restrição a condições adequadas de saneamento básico, que afetava 37,6% da população, seguida pela educação (28,2%) e pelo acesso à internet (25,2%) —que, no entanto, aumentou entre os mais pobres.

Já o percentual de brasileiros que não contavam com cobertura apropriada de proteção social somava 15% do total, e a fatia daqueles em condições precárias de moradia chegava a 13%.

Um total de 12,2 milhões de pessoas (ou 5,9% da população) vivia, por exemplo, em residências com mais de três moradores por dormitório.

"Essa análise busca mostrar dimensões da pobreza, além da monetária, também necessárias para uma vida digna", diz Leonardo Athias, pesquisador do IBGE.

"Uma pessoa pode ter uma ocupação que lhe garanta um rendimento, mas não ter escola para seu filho, o que compromete o futuro da família."

Pesquisas com foco em outros indicadores além da renda têm se tornado mais comuns. A análise feita na atual edição da Síntese de Indicadores Sociais é inspirada em uma metodologia desenvolvimento no México e se baseia em direitos que, por lei, deveriam ser garantidos à toda a população.

Segundo Athias, ela ainda será aprimorada. No futuro, poderá incluir dados que ficaram de fora da pesquisa de 2017, como os de acesso à saúde.

Mas o recorte atual confirma áreas em que o Brasil precisa aprimorar suas políticas públicas com maior urgência, assim como escancara a enorme desigualdade de oportunidades no país.

A fatia da população preta e parda com restrição a, no mínimo, três dos cinco aspectos analisados era de 21% em 2017, mais do que o dobro da parcela de 9,2% dos brancos na mesma situação.

No caso do saneamento básico, a distância também é significativa: o percentual da população que se declara das cores preta ou parda com restrição ao serviço era de 45,3%, ante 27,9% entre a população branca.

"Esses dados deixam claro que, apesar de avanços que tivemos nas últimas décadas, ainda há uma parcela da população brasileira que é muito vulnerável", afirma o economista Naercio Menezes Filho, do Insper.

De acordo com ele, crianças que crescem sem condições adequadas de saneamento e moradia podem ter seu desenvolvimento cognitivo prejudicado.

"Essa desigualdade de oportunidades ainda na infância prejudica o futuro dessas crianças e limita a possibilidade de aumento da produtividade do país", afirma.

As restrições analisadas foram maiores entre diversos recortes de grupos vulneráveis, como domicílios chefiados por mulheres sem cônjuge e residentes das regiões Nordeste e Norte, segmentos da população que também sofreram mais com o aumento da pobreza.

Fonte: Folha Online - 06/12/2018 e SOS Consumidor



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"REVOLTA NA FRANÇA É DIFERENTE DE OUTROS PROTESTOS ANTISSISTEMA"!

(Adam Nassiter - New York Times/Estado de SP, 06) 1. Foi pouco, e tarde demais. Essa foi a reação dos manifestantes franceses ao repentino recuo do governo. Os “coletes amarelos”, que levaram a França ao tumulto com violentos protestos querem mais – impostos mais baixos, salários mais altos. Essas demandas profundas conectam levantes populistas no Ocidente, incluindo Reino Unido, Itália, EUA e a Europa Central.
2. O que une essas insurreições, além das exigências, é a rejeição aos partidos, sindicatos e instituições governamentais. Mas o que torna a revolta da França diferente é que ela não seguiu o costumeiro manual populista. Não está ligada a um partido político. Não se concentra em raça ou migração e essas questões não aparecem na lista de reclamações. Não é liderada por um único líder raivoso e de retórica incendiária. O nacionalismo não está na agenda.
3. A revolta é essencialmente orgânica, espontânea e autodeterminada. É sobre classe econômica. É sobre a falta de condições de pagar as contas. Nesse sentido, é mais parecida com os protestos contra Wall Street dirigidos pelos trabalhadores pobres no “Occupy” dos EUA do que com o líder da Hungria, Viktor Orbán.
4. Os “coletes amarelos” afastam os políticos e rejeitam os socialistas, a extrema direita, o movimento político do presidente Emmanuel Macron e tudo mais que estiver no meio. Permanece relativamente desestruturado e ainda não foi sequestrado pela nacionalista de extrema direita Marine Le Pen, ou pelo líder de extrema esquerda Jean-Luc Mélenchon, por mais que esses tentem.
5. “É o mesmo medo, raiva e ansiedade na França, na Itália e no Reino Unido”, disse Enrico Letta, ex-primeiro-ministro da Itália, que leciona na Universidade Sciences Po, em Paris. “Esses três países têm o mais elevado nível de defasagem de classe”, disse ele. Nos 30 anos após a 2ª Guerra, “eles estavam no topo do mundo, viviam com um nível muito elevado de bem-estar médio”, disse ele. “Agora, há um grande medo de ver tudo isso escapar.”
6. Esse medo transcende todos os outros. Na França, há um paradoxo no atual impasse, já que a ascensão de Macron se baseava em varrer os partidos políticos existentes e na rejeição de intermediários tradicionais, como os sindicatos trabalhistas. Seu livro de campanha era chamado Revolução e expressava uma espécie de desprezo pelas partes que entregaram poder umas às outras por 50 anos. Macron, ao personalizar o poder e rejeitar o que viera antes, ajudou a criar o mundo da fraqueza institucional em que os “coletes amarelos” agora florescem.
7. Mas sua base, na época e agora, era extremamente pequena, pressagiando a sua atual rejeição. Ele ganhou apenas 24% dos votos no primeiro turno no ano passado – enquanto seus adversários na extrema direita e extrema esquerda, juntos, levaram mais de 40% dos votos. Esses números agora retornam para assombrá-lo.
8. Macron tenta promover reformas para tornar a França mais favorável aos negócios, como a Grã-Bretanha fez na década de 80 e a Alemanha na década de 90. Enquanto isso, a reação global já está em alta, alimentada pelas disparidades de renda que essas mudanças introduziram.
9. A combinação de descontentamento e desconfiança tornou os “coletes amarelos” uma força em expansão. O protesto já mudou de uma revolta por um pequeno aumento do imposto sobre a gasolina para demandas por salários mais altos.
10. A resposta do governo é especialmente preocupante. De uma parte, autoridades manifestam simpatia, sem ousadias, pois há amplo apoio ao movimento. De outra, as mesmas autoridades estão zangadas com o violento desafio à estrutura institucional da França. O resultado é uma espécie de paralisia, revendo ajustes, o que provavelmente só convidará a mais desafios.


Ex-Blog do Cesar Maia


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Ministério Público cola na Dilma

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O MP acaba de ingressar na Justiça Federal com uma ação civil pública por improbidade administrativa contra a ex-presidente Dilma Rousseff, o ex-ministro da Fazenda Guido Mantega, além de Arno Hugo Augustin Filho, Marcus Pereira Aucélio, Luciano Galvão Coutinho e Aldemir Bendine.

Dilma e a turma toda citada aí em cima são acusados de usarem seus cargos para “maquiar as estatísticas fiscais com o objetivo de melhorar a percepção da performance governamental e ocultar uma crise fiscal e econômica iminente, comprometendo ainda mais a saúde financeira do Estado”.

Ou seja, fizeram as pedaladas fiscais e destruíram ainda mais a economia brasileira.

O procurador Ivan Marx (ironia do destino) requer a perda da função pública, suspensão dos direitos políticos de três a cinco anos, pagamento de multa civil de até cem vezes o valor da remuneração percebida, e proibição de contratar com o Poder Público ou receber benefícios ou incentivos fiscais ou creditícios, direta ou indiretamente, ainda que por intermédio de pessoa jurídica da qual seja sócio majoritário, pelo prazo de três anos.

Informações do O Antagonista.

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Justiça suspende acordo entre Boeing e Embraer

Decisão foi por causa da proximidade do recesso do Poder Judiciário ao que deve se somar posse do novo Presidente da República

Justiça suspende acordo entre Boeing e Embraer | Foto: Reprodução / Facebook / CP

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A Justiça Federal suspendeu, provisoriamente, o acordo entre a gigante americana Boeing e a fabricante brasileira de aeronaves, Embraer, nesta quinta-feira. Pelo acordo assinado em julho, a companhia dos Estados Unidos adquire as atividades civis da brasileira, com quem forma uma nova "joint venture", da qual a Boeing é sócia majoritária.

O juiz federal de São Paulo, Guizio Neto, tomou a decisão "considerando também a proximidade do recesso do Poder Judiciário ao qual se deve somar a posse do novo Presidente da República (...) o que torna igualmente recomendável evitar que eventuais atos concretos se efetivem neste período criando uma situação fática de difícil ou de impossível reversão"

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Giro Veja: Bolsonaro anuncia nova ministra para Ministério dos Direitos Humanos


Giro Veja: Bolsonaro anuncia nova ministra mulher para Ministério dos Direitos Humanoshttps://youtu.be/DNSvmcL2LnY

Stream ao vivo realizado há 3 horas

O presidente eleito, Jair Bolsonaro, indicou a advogada e pastora Damares Alves para chefiar o Ministério da Mulher, Família e Direitos Humanos. Em coletiva de imprensa, ela disse que a infância será a prioridade no governo e garantiu que nenhum homem ganhará mais do que uma mulher na mesma função. O novo Ministério também será responsável pela Fundação Nacional do Índio, a Funai.
Giro Veja também destaca o depoimento do advogado do esfaqueador de Jair Bolsonaro. Zanone Manuel de Oliveira disse à Polícia Federal que aceitou o caso porque sabia que teria grande exposição. Isso porque a polícia também investiga a defesa do autor da facada, o garçom Adélio Bispo de Oliveira. Ainda não se sabe quem é a pessoa que bancou os profissionais para defender Adélio. Segundo o advogado, um patrocinador pagou R$ 5 mil em honorários e, depois, desapareceu.


Farofa de Natal, com banana-passa e castanha-do-pará


https://youtu.be/_TZtFvC-KUc

Publicado em 6 de dez de 2018

Acompanhamento obrigatório em qualquer ceia de Natal, a farofa ganha um toque ainda mais brasileiro nesta receita que leva castanhas-do-pará para adicionar crocância e bananas-passas para dar um toque de doçura ao preparo. A cúrcuma, especiaria muito popular na Índia, é usada para dar um tom mais amarelado ao prato, além de trazer vários benefícios à saúde, graças às suas propriedades anti-inflamatórias, antioxidantes, antibacterianas e digestivas.