quinta-feira, 6 de dezembro de 2018

Total de pobres no país cresce a 54,8 milhões em 2017, afirma IBGE

por Lucas Vettorazzo

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Em um ano, 2 milhões de brasileiros passaram a viver com menos de R$ 406 por mês

A crise e o aumento das taxas de desemprego em 2017 fizeram o contingente de pobres no país aumentar em 2 milhões, segundo dados do IBGE (Instituto Nacional do Seguro Social).

Havia 54,8 milhões de brasileiros nessa situação no ano passado, ou 26,5% da população brasileira, segundo IBGE. Em 2016 eles eram 25,7% dos brasileiros.

Pela linha definida pelo Banco Mundial —que é a métrica adotada pelo IBGE—, são considerados pobres aqueles que vivem com até US$ 5,50 (o equivalente a R$ 406 por mês, segundo a cotação do período analisado) por dia.

Também aumentou a quantidade de crianças que vive em domicílios pobres, passando de 42,9% para 43,4% do total da população com até 14 anos.

A Síntese de Indicadores Sociais do IBGE também analisa a prevalência de pobreza considerando as características das pessoas de referência dos domicílios.

Do total de moradores em domicílios em que a pessoa de referência era uma mulher sem cônjuge e com filhos de até 14 anos, 56,9% estavam abaixo dessa linha. Se a responsável pelo domicílio era uma mulher preta ou parda (igualmente sem cônjuge e com filhos no mesmo grupo etário), essa incidência subia para 64,4%.

A recessão econômica dos últimos anos foi responsável pelo aumento de pessoas nessas condições, segundo o IBGE. A taxa de desocupação, que era de 6,9% em 2014, e subiu para 12,5% em 2017.

"Isso equivale a 6,2 milhões de pessoas desocupadas a mais entre 2014 e 2017. Nesse período, a desocupação cresceu em todas as regiões e em todos os grupos etários", informou o IBGE.

Em 2017, 2 em cada 5 trabalhadores do país eram informais.

"Do total de moradores em domicílios em que a pessoa de referência era uma mulher sem cônjuge e com filhos de até 14 anos, 56,9% estavam abaixo dessa linha [da pobreza]. Se a responsável pelo domicílio era uma mulher preta ou parda (igualmente sem cônjuge e com filhos no mesmo grupo etário), essa incidência subia para 64,4%", informou o instituto.

O IBGE estimou em R$ 10,2 bilhões o custo mensal, se os recursos forem perfeitamente alocados, para erradicar a pobreza no país, ou seja, para que ninguém viva com menos de US$ 5,50 por dia.

Em 2016, faltavam, em média, R$ 183 para que cada pessoa abaixo da linha da pobreza conseguisse superar essa barreira. Esse hiato aumentou em 2017, para R$ 187 reais.

"Para a linha de extrema pobreza (R$ 140 por mês ou US$ 1,90 por dia), o montante necessário para que todos alcancem essa linha era de R$ 1,2 bilhão por mês."

EXTREMA POBREZA

Também cresceu o número de brasileiros em extrema pobreza, um recorte entre os pobres que mostra uma faixa ainda mais vulnerável.

No ano passado, 15,2 milhões de pessoas estavam nessa situação. O recorte considera aqueles que vivem com menos de US$ 1,90 por dia (R$ 140 por mês), ainda pela linha do Banco Mundial.

Esse contingente aumentou em 1,7 milhão de brasileiros sobre 2016, passando a representar 7,4% da população, contra 6,6% no ano anterior.

O Maranhão é o estado com o maior percentual de pessoas em extrema pobreza: 54,1%, ou mais da metade dos moradores, seguido por Alagoas (48,9%).

Na ponta oposta, Santa Catarina (8,5%) e Rio Grande do Sul (13,5%) apresentaram os menores percentuais. Em São Paulo a taxa era de 14,9%.

RENDA E ACESSO A BENS E SERVIÇOS

Ainda segundo o IBGE, o rendimento médio mensal domiciliar per capita no país foi de R$ 1.511 no ano passado.

O Nordeste (R$ 984) e o Norte (R$ 1.011) foram as regiões com os piores resultados. Igualmente, quase a metade da população (49,9% e 48,1%, respectivamente) tinha rendimento médio mensal domiciliar per capita de até meio salário mínimo.

O IBGE também mediu o acesso a bens em dimensões que complementam a análise monetária para avaliar as restrições de acesso a educação, proteção social, moradia adequada, serviços de saneamento básico e internet.

"Nos domicílios cujos responsáveis são mulheres pretas ou pardas sem cônjuge e com filhos até 14 anos, 25,2% dos moradores tinham pelo menos três restrições às dimensões analisadas. Esse é também o grupo com mais restrições à proteção social (46,1%) e à moradia adequada (28,5%)", informou.

Ainda segundo o IBGE, 12,2 milhões viviam em residências com adensamento excessivo (mais de três moradores por dormitório), e 10,1 milhões de pessoas (4,9%) moravam em residências sem banheiro de uso exclusivo.

"Ainda entre as pessoas abaixo dessa linha de pobreza, 57,6% tinham restrição a pelo menos um serviço de saneamento (contra 37,6% da população em geral)."

No total, mais de um terço da população (35,9%)  tinha restrição de acesso ao serviço de esgotamento sanitário por rede coletora ou pluvial.

"Já a ausência de coleta direta ou indireta de lixo atingiu 10,0% da população e 15,1% do total de pessoas não era abastecida por rede geral de água. Uma proporção de 37,6% residia em domicílios onde faltava ao menos um desses três serviços de saneamento básico", informou o IBGE.

Fonte: Folha Online - 05/12/2018 e SOS Consumidor



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Endividamento das famílias fica estável em 60,3% em novembro

por Renata Batista

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Duas em cada dez famílias brasileiras têm mais de metade de sua renda mensal comprometida com dívidas

RIO- Os dados da Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic), divulgados nesta quarta-feira, 5, pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), mostram que duas em cada dez famílias brasileiras têm mais da metade da sua renda mensal comprometida com o pagamento de dívidas. Em novembro, a proporção das famílias com dívidas era de 60,3% - menos do que os 60,7% observados em outubro e do que os 62,2% registrados em novembro de 2017.

Mesmo assim, houve uma ligeira queda na inadimplência: 22,9% das família entrevistadas informaram possuir dívidas ou contas em atraso em novembro, 0,6 ponto porcentual a menos do que no mês anterior, mas bem abaixo do verificado em novembro do ano passado: 25,8%. A Peic mostrou ainda que o porcentual de famílias que declararam não ter condições de pagar as contas ou dívidas em atraso e que, portanto, tendem a seguir inadimplentes, ficou estável em 9,5%, abaixo do 9,9% na passagem de outubro para setembro. Em novembro de 2017, o indicador estava em 10,1%, indicando uma queda gradual.

"As famílias brasileiras se mostraram mais otimistas em relação à sua capacidade de pagamento", diz a economista responsável pelo estudo da CNC Marianne Hanson.

Segundo ela, a queda na inadimplência vem acompanhando um patamar menor de endividamento e a redução do comprometimento da renda das famílias destinada ao pagamento de dívidas. Os juros mais baixos contribuem, mas o cartão de crédito continua sendo vilão do endividamento para 77,4% das famílias entrevistadas. Os carnês são o principal tipo de dívida para 14,8% das famílias entrevistadas e, em terceiro lugar, aparece o financiamento de carro (10,2%).

Além disso, a proporção das famílias que se declararam "muito endividadas" ficou praticamente estável: 12,8% em novembro contra 12,9%, no mês anterior. Na comparação anual, a queda foi de 1,8 ponto porcentual. Já o tempo médio de atraso para o pagamento de dívidas foi de 64,6 dias em novembro de 2018, acima dos 64,2 no mesmo período do ano passado. Em média, o comprometimento com as dívidas foi de 6,9 meses, sendo que 31,6% das famílias possuem dívidas por mais de um ano.

Fonte: Estadão - 05/12/2018 e SOS Consumidor


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"PROTESTOS NA FRANÇA SINALIZAM CRISE MAIS AMPLA DA DEMOCRACIA OCIDENTAL"!

(Ishaan Tharoor - Estado de S.Paulo, 05) 1. O presidente da França, Emmanuel Macron, gosta de se apresentar como um político moderado que consegue se manter firme diante da pressão popular. No entanto, agora ele corre o risco de ser arrebatado por uma rebelião. Pela terceira semana seguida, protestos tomaram conta do país.
2. Os distúrbios estão ligados ao movimento dos coletes amarelos. A irritação é com o aumento dos preços dos combustíveis, determinado por Macron como parte dos compromissos com o acordo sobre o clima. Mas os protestos também têm a ver com frustrações mais profundas de um segmento da sociedade francesa, que deseja uma rede de proteção social mais ampla no momento em que o país ainda registra um crescimento moroso e um alto índice de desemprego.
3. As raízes dos protestos também estão fora dos abastados centros urbanos, pequenas cidades e povoados dominados pela estagnação e pelo desespero pós-industrial que vem engolindo a classe média. Essas fissuras são familiares a britânicos, americanos e outras democracias ocidentais – assim como a incapacidade dos políticos de sanar as desigualdades.
4. Além do imposto sobre a gasolina, Macron quis impor um ambicioso programa de reformas. No entanto, há um ressentimento generalizado com seu estilo arrogante de administrar e má impressão de que ele governa para uma elite metropolitana.
5. Os inimigos de Macron têm se aproveitado dos distúrbios. Jean-Luc Mélenchon, líder da extrema esquerda, comparou o clima na França ao auge dos protestos da esquerda em 1968. A líder da extrema direita, Marine Le Pen, pediu a dissolução da Assembleia Nacional e novas eleições. Outro radical de direita ligado ao movimento de protesto, a título de provocação, exigiu que Macron renuncie em favor de um governo provisório liderado por um ex-general.
6. A república não está prestes a cair, mas os protestos mostram como Macron vem sendo tragado pelas mesmas frustrações contra o establishment que o levaram à presidência como um outsider da política. Para os seus defensores, o momento é preocupante. Muitos esperavam que sua vitória, no ano passado, fosse uma resposta aos populistas dos dois lados do Atlântico. Só que ele não conseguiu desbancar a direita radical nem convencer a esquerda, que o considera um agente dos ricos.


Ex-Blog do Cesar Maia


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Levy já negocia ampliar repasses do BNDES ao Tesouro

Equipe de Bolsonaro deseja que a transferência de recursos no ano que vem fique acima dos R$ 26,6 bilhões já previstos

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Time da economia do futuro governo tem hoje primeira reunião com Levy | Foto: Wilson Dias / Agência Brasil / CP Memória

O time de Paulo Guedes fará nesta quarta-feira a primeira reunião da equipe de transição com Joaquim Levy para debater o novo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Na pauta do encontro em Brasília, estará o volume de recursos que o banco estatal se comprometerá a devolver à União nos próximos anos. A equipe econômica de Jair Bolsonaro deseja que a transferência de recursos do BNDES ao Tesouro fique no ano que vem acima dos R$ 26,6 bilhões atualmente previstos.

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Segundo uma fonte que participa das conversas, o time de Guedes está contando com esse reforço em suas projeções de redução da dívida pública. E técnicos do banco já sinalizaram à equipe que há espaço para um desembolso maior já em 2019, segundo uma fonte do BNDES.

Como mostrou o jornal O Estado Estado de S. Paulo, dados do Tesouro indicam que as devoluções já feitas e as acertadas com o BNDES para os próximos anos vão permitir uma redução de 9% da dívida bruta até 2027. O objetivo de Guedes e seus auxiliares é acelerar os repasses, aprofundando esse corte.

Levy, que deixará o Banco Mundial para assumir o comando do BNDES, comunga dessa visão. A interlocutores, Levy tem reforçado que suas principais metas à frente do BNDES serão o incentivo a projetos de infraestrutura e o enxugamento do banco, que terá menos recursos e mais foco. Em sua visão, diminuir a exposição do BNDES ao Tesouro serve tanto ao propósito de dar nova missão ao banco quanto ao objetivo de garantir que a União tenha recursos para manter os benefícios sociais.

Como ministro da Fazenda de Dilma, Levy deu as diretrizes para a mudança na política do banco estatal, restringindo subsídios do Tesouro a setores empresariais. Esse movimento manteve-se durante o governo Michel Temer, com a aprovação da Taxa de Longo Prazo (TLP), que pôs fim a taxas subsidiadas em empréstimos, e a devolução antecipada de recursos para a União - desde 2016, já foram R$ 310 bilhões. Há expectativa entre integrantes da equipe econômica que Levy sinalize ainda possíveis nomes para a diretoria do banco. O combinado com Guedes é que terá autonomia para selecionar seu time no BNDES.

Cálculos

A equipe econômica de Bolsonaro conta com o dinheiro do BNDES para conter a dívida especialmente enquanto o dinheiro das privatizações não tiver entrado no caixa. Guedes prometeu um programa ambicioso de venda de ativos estatais, mas ele e seu time sabem que o processo de venda pode levar mais tempo do que o esperado.

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De um lado, Bolsonaro resiste ao intento de se desfazer de todas as empresas - o presidente eleito já vetou a venda da Petrobrás, de boa parte da Eletrobrás e do Banco do Brasil, por exemplo. De outro lado, há os eventuais atrasos decorrentes da atuação de órgãos de controle. Por isso, a futura equipe econômica traça planos alternativos para reforçar a entrada de dinheiro no caixa do Tesouro e conter a dívida. Esse mesmo exercício tem sido feito nas simulações de como eliminar o déficit fiscal, uma promessa feita por Guedes e Bolsonaro na campanha presidencial.

O grupo considera essencial obter os recursos do megaleilão do pré-sal, que pode arrecadar mais de R$ 100 bilhões. A equipe tem mapeado ainda outras possíveis fontes de receitas extraordinárias que possam entrar na conta do resultado primário. O grupo mira especialmente nas concessões de infraestrutura cujas modelagens já estão em estágio avançado no governo Michel Temer, e em leilões de telecomunicações, como o do 5G. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Estadão Conteúdo e Correio do Povo

Prefeitura de Porto Alegre gasta R$ 8 mil para recuperar iluminação no Túnel da Conceição

Reparos terminaram nessa terça-feira

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Furto de cabos deixou Túnel da Conceição sem luz | Foto: Alina Souza

A Secretaria Municipal de Serviços Urbanos (SMSUrb) de Porto Alegre confirmou que passou de R$ 8 mil o custo do reparo completo da iluminação do Viaduto da Conceição, na área central da Capital. Uma ocorrência de furto de cabos deixou a passagem às escuras no sentido bairro-Centro. O conserto durou mais de 12 horas e terminou no fim da tarde dessa terça.

Durante patrulhamento na tarde do domingo, uma testemunha acionou uma viatura da Guarda Municipal, que flagrou o furto de cabos e deteve um homem de 26 anos, levado à 2ª Delegacia de Pronto Atendimento e, depois, à Cadeia Pública. Ele já tinha várias passagens pela polícia por furto e roubo.

Rádio Guaíba e Correio do Povo

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