terça-feira, 4 de dezembro de 2018

Luiza Helena Trajano dá dicas de empreendedorismo nas redes sociais

Veja a entrevista que a Maria Prata fez com a ex-CEO e, hoje, presidente do conselho do grupo Magazine Luiza. E à 0h30 tem mais #MundoSA na #GloboNews: https://tinyurl.com/y85nboc8

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Luiza Helena Trajano dá dicas de empreendedorismo nas redes sociais

A coluna Drops: Mundo S/A mostra trechos de entrevista que a Maria Prata fez com a Luiza Helena Trajano, ex-CEO e, hoje, presidente do conselho do grupo Magazine Luiza. Trajano é uma das maiores empresárias do país e deu dicas de empreendedorismo nas redes sociais.

Dos 22 ministros, 20 nomes já foram anunciados: https://tinyurl.com/yarh7jvc #GloboNews

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Governo Bolsonaro terá 22 ministérios, diz Onyx Lorenzoni

Balança comercial tem segundo melhor superávit para meses de novembro

Exportações somaram US$ 20,922 bilhões e teve alta de 25,4% em relação ao mesmo mês de 2017

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Soja é destaque entre os produtos brasileiros mais comercializados no exterior este ano | Foto: Arquivo / Agência Brasil / CP

A balança comercial - diferença entre exportações e importações - registrou o segundo melhor superávit para meses de novembro. Segundo o Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC), o país exportou US$ 4,062 bilhões mais do que importou no mês passado. O saldo só foi inferior ao de novembro de 2016, quando o superávit tinha atingido US$ 4,8 bilhões. As exportações somaram US$ 20,922 bilhões no mês passado, alta de 25,4% em relação a novembro do ano passado pelo critério da média diária.

As importações totalizaram US$ 16,860 bilhões, aumento de 28,3% na mesma comparação, também pela média diária. De janeiro a novembro, o saldo da balança comercial somou US$ 51,698 bilhões, queda de 16,6% em relação ao mesmo período do ano passado. Apesar do recuo, este é o segundo melhor saldo desde o início da série histórica, em 1989, perdendo apenas para o do ano passado, quando as exportações tinham superado as importações em US$ 61,992 bilhões.

No acumulado de 2018, as exportações totalizaram US$ 220,002 bilhões, aumento de 9,4% em relação ao período de janeiro a novembro de 2017. As importações atingiram US$ 168,304 bilhões, alta de 21,3%. O crescimento das importações em ritmo maior que o das importações provocou o recuo no saldo da balança comercial neste ano.

De acordo com o MDIC, as compras do exterior subiram por causa da recuperação da economia. Para o secretário de Comércio Exterior do MDIC, Abrão Neto, o fato de tanto as vendas como as compras externas estarem aumentando mostra melhora no comércio exterior brasileiro. "Apesar de um superávit expressivo, mas menor que o de 2017, o desempenho do comércio brasileiro supera em qualidade e dimensão os resultados do ano passado. Os valores das exportações e importações do acumulado do ano já ultrapassaram os valores de 2017", disse o secretário. "Temos um comércio mais forte, que criou mais emprego e renda no Brasil este ano."

De janeiro a novembro, as exportações aumentaram 5,5% em preço e 3,5% em volume. Segundo Abrão Neto, os principais destaques do ano foram soja, máquinas e aparelhos de terraplanagem e manufaturados de ferro e aço. Apesar da imposição de quotas pelos Estados Unidos no meio do ano, o aumento das cotações garantiu o recorde nas vendas do produto. As importações subiram 5,7% em preço e 15% em volume.

O secretário, no entanto, informou que parte dessa alta deve-se ao novo Repetro, regime especial de importação de equipamentos para o setor de petróleo e gás. Por causa do novo regime, que entrou em vigor este ano, o país está gradualmente importando plataformas de petróleo que estavam registradas no exterior, o que impacta o saldo da balança comercial.

Estimativas

No ano passado, a balança comercial fechou com saldo positivo de US$ 67 bilhões, o melhor resultado da história para um ano fechado desde o início da série histórica, em 1989. Para este ano, o MDIC estima superávit em torno de US$ 50 bilhões, o que seria o segundo melhor resultado da história. O mercado está mais otimista.

Na última edição do boletim Focus, pesquisa semanal divulgada pelo Banco Central, as instituições financeiras projetaram superávit de US$ 58 bilhões para este ano. No Relatório de Inflação, divulgado no fim de setembro, o Banco Central previu resultado positivo de US$ 55,3 bilhões, com exportações de US$ 231 bilhões e importações em US$ 175,7 bilhões.

Agência Brasil e Correio do Povo


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Maioria dos consumidores deverá presentear quatro ou mais pessoas neste Natal em Porto Alegre

O Núcleo de Pesquisa do Sindilojas Porto Alegre realizou levantamento para saber como está a intenção de compra dos moradores da Capital em relação aos presentes de Natal neste ano. O estudo identificou que 55% dos entrevistados pretendem presentear pelo menos quatro pessoas, sendo elas membros da família. Os que mais deverão receber a lembrança na data mais movimentada do comércio serão os filhos (62,6%), seguidos de esposa / companheiro (47,2%), pais (36,6%), netos (24,9) e irmãos (18,2%). Os amigos apareceram na lista com 3% das intenções de receber presente.

Neste ano, ainda segundo a pesquisa, o ticket médio deve ficar em torno de R$ 135,00, aumento real de 43,6% em relação a 2017, quando este valor foi de R$ 91,00. O total gasto com todos os presentes de Natal deve ficar em R$ 519,00, em média. A expectativa é que as compras para a data movimentem cerca de R$ 436 milhões, 7,72% a mais que no ano passado.

Sindilojas Porto Alegre

Ministério do Trabalho será dividido em 3 pastas, diz Onyx Lorenzoni

Criado em 1930, Trabalho será extinto e suas atribuições divididas em outras áreas do governo (Justiça, Cidadania e Economia), segundo futuro ministro

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Onyx (à esquerda) confirmou que Ministério do Trabalho será extinto e terá secretarias divididas por outras áreas | Foto: Dida Sampaio / Estadão Conteúdo / CP Memória

O governo de Jair Bolsonaro irá dividir as atribuições do atual Ministério do Trabalho entre as pastas de Justiça, Economia e o Ministério da Cidadania, afirmou nesta segunda-feira o futuro ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni (DEM-RS), em entrevista à rádio Gaúcha divulgada pelo R7.

O ministro confirmou que, como havia pedido Bolsonaro, o Ministério do Trabalho, criado em 1930 — primeiro ano de governo de Getúlio Vargas — vai ser extinto e suas secretarias espalhadas por outras áreas de governo. "Uma parte vai ficar com o ministro (Sergio) Moro, que é aquela parte de concessão de carta sindical, a parte mais visível e que por inúmeras vezes a imprensa brasileira registrou os problemas que ocorriam ali naquela pasta de desvios, de problemas graves de corrupção", disse Onyx.  "A outra parte, aquela que trata de políticas ligadas a emprego, vai ficar uma parte dela na Economia, e a outra parte vai ficar na Cidadania" explicou.

Questionado sobre onde ficaria a fiscalização de condições de trabalho, como o combate ao trabalho escravo, Onyx disse acreditar que deve ir também para a Justiça, mas que não lembrava exatamente. Há duas semanas, Onyx já havia informado sobre a decisão do governo em dividir as atribuições do Trabalho. Na época, a intenção era que uma parte ficasse com o novo Ministério da Cidadania e a outra, com uma Pasta da Produção, mas o futuro governo desistiu de criá-la.

"A Produção acabou ficando no Ministério da Economia, até para poder fazer a retomada de emprego e renda e ele (Paulo Guedes) ter sob seu comando essas duas pontas. Ele tem o Planejamento, tem a Receita, a Fazenda, precisa uma parte do seu ministério ter atuação mais direta na geração de emprego e renda", explicou.

Ministérios funcionais

Onyx disse ainda que o governo terá 20 ministérios "funcionais", incluindo Direitos Humanos, e dois que deverão perder o status nos próximos meses: Banco Central e Advocacia-Geral da União. "Quando vier a independência (do BC), ele automaticamente deixa de ter o status de ministério, e o segundo é a AGU, que pretendemos fazer um ajuste constitucional, através de uma emenda, e quando isso estiver definido não haverá necessidade nenhuma de status de ministério", contou.

O ministro confirmou ainda que a pastora evangélica Damares Alves, assessora parlamentar do senador Magno Malta (PR-ES), deve ser confirmada essa semana como ministra dos Direitos Humanos. "Ela é, vamos dizer assim, mais provável que seja confirmada ao longo da semana. Quem confirma sempre, e essa disciplina mantenho, é o presidente", disse Onyx.

Damares é reconhecida voz ativa contra a luta da população LGBT por seus direitos. Além dos Direitos Humanos, ainda faltará definir o chefe do Ministério do Meio Ambiente.

R7 e Correio do Povo


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