terça-feira, 4 de dezembro de 2018

Sete estados ainda não sabem se vão pagar o 13º a servidores

A crise financeira em alguns estados está colocando o Natal de muita gente em risco.

Sindicatos nas mãos de Sergio Moro

O Ministério do Trabalho realmente será extinguido, conforme anunciado hoje pelo Ministro Extraordinário da Transição e futuro Ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni. Mas as funções da pasta serão divididas entre outras três pastas.

Paulo Guedes e Osmar Terra, futuros ministros da Economia e Cidadania, respectivamente, cuidarão das áreas para as políticas de emprego e ações voltadas para empregadores e empresários.

Já a parte de sindicatos deve ir para o Ministério da Justiça e Segurança Pública, comandado pelo ex-juiz federal Sergio Moro, conhecido pela atuação na Operação Lava Jato.

É a pasta de Moro que ficará a cargo da concessão de carta sindical.

Justamente essa área é alvo de diversas acusações de corrupção nos últimos anos, com dirigentes envolvidos em caso de desvio de dinheiro e tudo. Há inclusive uma investigação em andamento contra caciques que dominaram a pasta do Trabalho durante o governo Temer, com políticos do PTB envolvidos.

Será interessante ver como Moro atuará com sindicatos.

MBL News

MBLNEWS.ORG

Funai poderá ser transferida para Ministério da Agricultura

Em entrevista coletiva nesta tarde de segunda-feira, 03, o futuro ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, disse que o presidente eleito, Jair Messias Bolsonaro, poderá transferir a Fundação Naciona…

MBLNEWS.ORG

Governo Bolsonaro terá 22 ministérios

Onyx Lorenzoni, o futuro ministro da Casa Civil, apresentou à imprensa a configuração final do novo governo eleito de Jair Messias Bolsonaro: serão 22 pastas. Casa Civil, Secretaria Geral, Secretar…

Dólar começou o mês de dezembro em queda e a bolsa de valores chegou a bater um novo recorde: https://tinyurl.com/y8956t5t #GloboNews#ContaCorrente

G1.GLOBO.COM

Dólar cai para R$ 3,84 após trégua entre EUA e China

Crusoé: médicos cubanos deveriam pegar em armas se Havana ordenasse

O documento a que Duda Teixeira, da Crusoé, teve acesso diz que os médicos cubanos “deveriam se reagrupar em unidades militares”, caso fossem ordenados, para defender um governo estrangeiro amigo de Cuba.

É espantoso. Leia abaixo:


Doutores e soldados: a dupla função dos cubanos que vinham para o Brasil



O Antagonista

O império contra-ataca: Microsoft volta ao topo das tecnológicas

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CEO da Microsoft, Satya Nadella. Foto: Gerard Julien / AFP / CP

A Microsoft voltou ao topo universo tecnológico após um retorno extraordinário, reaproximando-se da Apple, após três anos de transformação sob a liderança de seu CEO, Satya Nadella. A empresa recuperou o título de empresa com maior valor de mercado do mundo – que ostentava na década de 1990 graças ao Windows – ao fechar com avaliação superior à da Apple pela primeira vez desde 2010, após uma leve alta da fabricante do iPhone no começo da semana. No fechamento de sexta-feira, a capitalização de mercado da Microsoft foi de US$ 851,2 bilhões – um valor três vezes superior ao de quando Nadella assumiu a empresa, no início de 2014.

A avaliação da Apple foi de US$ 847,4 bilhões, uma queda de 20% nas últimas oito semanas. A Amazon não ficou longe, com US$ 826 bilhões. Nos últimos anos, o destino da Microsoft ficou em suspenso, após fracassos marcantes na computação móvel, enquanto Apple, Google e Amazon viram sua fortuna crescer.

Analistas dizem que a paciência, a diversificação e a disposição de abandonar empresas falidas ajudaram a impulsionar a retomada da Microsoft. “A Microsoft está funcionando com todos os cilindros neste momento”, disse Jack Gold, analista de tecnologia da J. Gold Associates. “Satya Nadella fez um trabalho fantástico ao afastá-lo das zonas sem saída e ser mais inovadores”, afirmou.

Prosperidade na nuvem

A Microsoft ainda obtém receitas consideráveis do Windows, o software que roda na grande maioria dos computadores pessoais. Mas ela aproveita sua posição para atrair clientes comerciais para sua plataforma de computação na nuvem conhecida como Azure e desenvolveu um fluxo de receita mais constante com seu pacote de software Office para consumidores e empresas. “Azure foi realmente grande para a Microsoft”, disse Gold. Para as empresas que já usam sistemas Microsoft para PC e servidores, “é fácil continuar com a Microsoft, e essa a vantagem para” eles, avaliou.

A Microsoft se tornou muito menos dependente de um único produto que no passado, com forte crescimento dos serviços em nuvem e receitas de seu negócio de jogos do Xbox, o buscador Bing, tablets e PC’s, assim como a rede social profissional LinkedIn, adquirida em 2016.

Ela ganhou um contrato de US$ 480 milhões com o Exército dos Estados Unidos no mês passado para fornecer dispositivos HoloLens, que ajudaram as tropas a treinar usando realidade aumentada e virtual. Ela também está competindo com a Amazon e outros por um contrato bilionário para serviços em nuvem do Pentágono.

As fontes de renda diversificadas contrastam com a Apple, que ainda depende das vendas do iPhone para a maior parte de sua receita e seus lucros. “A Microsoft está bem equilibrada em diferentes categorias”, disse Bob O’Donnell, da TECHnalysis Research. “Para a Apple, atingimos o máximo de smartphones, e é um mercado muito desafiador. Os observadores da Apple sabiam há muito tempo que isso aconteceria em algum momento, e a questão é quão rápida pode ser a transição para os serviços”. A ênfase da Microsoft nos serviços comerciais torna a empresa menos visível para os consumidores, mas “significa que eles não estão sujeitos aos caprichos da moda tecnológica e que sua base de receita é mais forte e mais estável”, disse O Donnell.

Aprendendo com os fracassos

Grande parte da transformação da Microsoft veio quando decidiu jogar a toalha em seu negócio de telefonia móvel com a Windows, depois de adquirir o negócio de dispositivos Nokia, mas sem ter conseguido se estabelecer no setor dominado pelos smartphones e aparelhos da Apple e da Google. “Acho que Satya Nadella aplicou um padrão extraordinariamente bom”, disse Roger Kay, consultor e analista da Endpoint Technologies Associates. “Ele cedeu o negócio de consumo para a Apple e se concentrou no setor corporativo e na nuvem”, acrescentou.

A Apple, por sua vez, exigiu em grande parte seus próprios dispositivos para seus serviços, uma estratégia que Gold chamava de “preocupante”. “Esse é o mesmo caminho que a Microsoft adotou há uma década”, disse ele. “A Apple vai ter que mudar isso.”

Fonte: AFP

Jornal com Tecnologia do Correio do Povo

Ucrânia convoca reservistas em meio à crise com a Rússia

Presidente pediu reestruturação de unidades militares para fortalecer defesa

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Plano de reestruturação terá duração de 30 dias | Foto: Mykola Lazarenko / Ukrainian Presidential Press Service / AFP / CP Memória

O presidente da Ucrânia, Petro Poroshenko, anunciou nesta segunda-feira a convocação de alguns reservistas ucranianos para serem treinados. Ele também declarou que algumas unidades militares serão reestruturadas para fortalecer as defesas do país.

As medidas anunciadas eram previstas na lei marcial promulgada pelo Parlamento ucraniano na semana passada. O plano terá duração de 30 dias. "A Ucrânia está tomando os seus próprios passos em resposta à ameaça de uma invasão russa", disse Poroshenko. Durante o final de semana, o presidente afirmou que os russos movimentaram tropas ao longo da fronteira com a Ucrânia, que também acusou Moscou de bloquear os portos do país no Mar de Azov.

Um porta-voz do governo da Rússia, Dmitry Peskov, negou as acusações e classificou-as como "uma tentativa absurda de fomentar as tensões". "As acusações contra a Rússia não têm base nenhuma", disse. Sobre os portos em Azov, disse que a navegação continua normal, exceto por ocasionais pausas por causa do mau tempo.

O movimento das tropas russas fizeram parte de um treinamento envolvendo um sistema de mísseis anti-navios de longo alcance, disse Peskov. A convocação vem após a escalada da tensão entre a Ucrânia e a Rússia, que em 25 de novembro capturou três navios ucranianos em águas russas no Mar Negro e mantém presos os 23 membros da tripulação em prisões em Moscou. Eles foram interrogados por agentes de inteligência russos.

Na sexta-feira passada, Kiev proibiu a entrada de homens russos em idade militar (de 16 a 60 anos de idade) no país sob o pretexto de prevenir que "Exércitos privados" lutem em solo ucraniano. A lei marcial da Ucrânia ainda prevê poderes especiais ao presidente, imposição do toque de recolher e limitação à imprensa. Poreshenko afirmou que Kiev tentou marcar uma conferência por telefone com Putin para discutir o embate, mas teve uma recusa de Kremlin. Peskov disse nesta segunda que "nenhuma conversa foi marcada".

Estadão Conteúdo e Correio do Povo

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