terça-feira, 4 de dezembro de 2018

O plano do “indulto” a Lula

Segue a todo vapor a coitadização de Lula.

Na capa de um panfleto lulista, Lurian aparece beijando o pai.

O plano para libertar o “coitado” antes do Natal segue também na grande imprensa, por meio de notinhas plantadas sobre o estado do presidiário, e no STF, claro, através de embargos auriculares junto a ministros reticentes.

É o “indulto” a Lula.

O Antagonista

segunda-feira, 3 de dezembro de 2018

Onyx confirma que estrutura do novo governo contará com 22 ministérios

Bolsonaro anunciou 20 nomes e falta definir quem vai chefiar as pastas do Meio Ambiente e Direitos Humanos

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Onyx afirmou que o futuro Ministério da Economia ficará responsável pela gestão do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) | Foto: Fátima Meira / Futura Press / Estadão Conteúdo / CP

O ministro extraordinário da transição de governo e futuro ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, confirmou nesta segunda-feira que a estrutura do novo governo contará com 22 ministérios. Durante coletiva de imprensa realizada no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB), sede da transição, o ministro apresentou o desenho do novo governo - que conta com sete pastas a mais do que o presidente eleito Jair Bolsonaro prometeu durante a campanha.

Até o momento, Bolsonaro anunciou 20 nomes e falta definir quem vai chefiar as pastas do Meio Ambiente e Direitos Humanos. Onyx disse que os nomes podem ser divulgados esta semana ou não.

De acordo com o ministro, a equipe de Bolsonaro começou a formular a estrutura em setembro do ano passado, sob comando de Abraham Weintraub, que vai assumir a secretaria executiva da Casa Civil. Onyx disse ainda que amanhã o presidente eleito vem a Brasília e começa a conversar com as bancadas dos partidos sobre "novo relacionamento" com o Congresso.

"Amanhã começamos a conversar com as bancadas para estabelecer com clareza a forma como vai ser o novo relacionamento. Todos vocês são testemunhas de aonde nos levou o presidencialismo de coalizão, o toma lá, dá cá", disse o futuro chefe da Casa Civil. O futuro ministro afirmou que não pode apresentar divisão por secretarias porque o ajuste fino é complexo. "Queremos acabar com sombreamento (entre ministérios), temos muito trabalho", disse.

Gestão do FGTS ficará no Ministério da Economia

Onyx afirmou que o futuro Ministério da Economia, que será comandado por Paulo Guedes, ficará responsável pela gestão do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), que reúne recursos de trabalhadores e ajuda a financiar uma série de políticas públicas. O ministro, no entanto, não esclareceu se esse será o mesmo destino do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT). Os dois fundos hoje estão sob o guarda-chuva do Ministério do Trabalho, que será extinto e terá suas atribuições redistribuídas entre as pastas da Justiça, da Economia e da Cidadania.

Segundo Onyx, na Justiça ficará a secretaria de registros sindicais, que foi foco de investigações recentes. "No Ministério da Economia estará outra parte muito importante, uma menor (ficará) na Cidadania", afirmou o ministro, dizendo que os detalhes ainda estão sendo decididos pela transição.

Sob o comando de Guedes, Onyx adiantou que devem ficar as partes de fiscalização e de políticas pública para emprego. "Depois tem ajustes finos", disse. Segundo ele, toda essa divisão ainda está sendo debatida entre Guedes e o futuro ministro da Justiça, Sergio Moro.

Onyx reafirma que Casa Civil ficará com articulação política com Congresso

Ony também confirmou que a Casa Civil ficará com a missão de coordenar a articulação política do novo governo de Jair Bolsonaro com o Congresso Nacional. Segundo ele, a Secretaria de Governo, que hoje faz esse meio de campo com os parlamentares, ficará responsável por assuntos federativos e pela interlocução com Estados e municípios.

Dessa forma, Onyx concentrará uma das principais funções dentro do Palácio do Planalto, esvaziando a tentativa de enfraquecer a pasta que comandará a partir de 1º de janeiro de 2019. Ele ressaltou que Bolsonaro já "bateu o martelo" sobre o desenho que está sendo apresentado hoje.

Onyx detalhou que a Casa Civil terá uma secretaria específica para cuidar da articulação com a Câmara e outra para fazer a negociação com o Senado Federal. "Teremos um time de ex-deputados e ex-senadores para cuidar de Câmara e Senado. Não haverá toma-lá-dá-cá", afirmou.

Ele confirmou que o deputado Carlos Manato (PSL-ES), que não se reelegeu, fará parte desse elenco. No entanto, o ministro ressaltou que não está definido o número de ex-parlamentares que fará a ponte com o Congresso. "Não temos fórmula pronta, trabalhamos nessa construção", disse Onyx.

O que está garantido é que não haverá nenhum titular de mandato nessas funções. "Os parlamentares serão atendidos através de suas bancadas, frentes e de seus Estados", afirmou o ministro. Segundo ele, quem ficar responsável pela articulação não trabalhará para ele, mas "para o Brasil".

O futuro chefe da Casa Civil negou que o vice-presidente eleito, General Mourão (PRTB), assumirá funções de articulação junto ao Congresso Nacional - o que provocaria esvaziamento das funções da Casa Civil. "O vice tem uma missão constitucional, ele tem que estar plenamente disponível para substituir o presidente", afirmou Onyx, ressaltando porém que Mourão "vai ajudar em muitas áreas".

Onyx confirmou ainda que o general Santos Cruz ficará à frente do Programa de Parcerias de Investimentos (PPI). Ele disse ainda que a Secretaria-Geral da Presidência vai ficar com todos os aspectos de modernização do Estado. O ministro explicou que o primeiro desenho da estrutura do futuro governo contemplava 15 ministérios, mas que não foi possível fundir, por exemplo, os ministérios da Agricultura e do Meio Ambiente. "Dei declaração sobre alguns países porque Brasil tem a ensinar sobre meio ambiente, não a aprender", disse.

Estadão Conteúdo e Correio do Povo

"O CENTRO RADICAL COMEÇA POR UMA MENSAGEM QUE ENVOLVA INTERESSES E SENTIMENTOS DAS PESSOAS"!

(Fernando Henrique Cardoso - Estado de S.Paulo, 02) 1. As mudanças pelas quais passamos, aqui e no mundo, são inúmeras e profundas. Pode-se mesmo falar numa nova “era”, a da conectividade. Se houve quem escrevesse “cogito ergo sum” (penso, logo existo), como fez Descartes, se depois houve quem dissesse que o importante é saber que “sinto, logo existo”, em nossa época, sem que essas duas afirmativas desapareçam, é preciso adicionar: “Estou conectado, logo existo”.
2. Vivemos a era da informática, das comunicações e da inteligência artificial, que sustentam o processo produtivo e formam redes entre as pessoas.
3. As novas tecnologias permitem formas inovadoras de enfrentar os desafios coletivos, assim como acarretam alguns inconvenientes, como a dificuldade de gerar empregos, a propagação instantânea das fake news, a formação de ondas de opinião que mais repetem um sentimento ocasional do que expressam um compromisso com políticas a serem sustentadas em longo prazo. Elas dependem de instituições, partidos, parlamentos e burocracias para serem efetivas.
4. As questões centrais da vida política não se resumem, no mundo atual, à luta entre esquerda e direita. No passado o espectro político correspondia a situações de classe, interpretadas por ideologias claras, assumidas por partidos. Na sociedade contemporânea, com a facilidade de relacionamento e comunicação entre as pessoas, os valores e a palavra voltaram a ter peso para mobilizar politicamente.
5. Isso abre brechas para um novo populismo e uma exacerbação do personalismo. O desafio está em recriar a democracia. O que chamo de um centro radical começa por uma mensagem que envolva os interesses e sentimentos das pessoas. E essa mensagem, para ser contemporânea, não deve estancar num palavreado “de direita” nem “de esquerda”. Deve, a despeito das divergências de classe que persistem, buscar o interesse comum capaz de cimentar a sociedade. O País não se unirá com o ódio e a intransigência cultural existentes em alguns setores do futuro governo.
6. Há espaço para propostas que juntem a modernidade ao realismo e, sem extremismos, abram um caminho para o que é novo na era atual. Esse percurso deve incorporar a liberdade, especialmente a de as pessoas participarem da deliberação dos assuntos públicos, e a igualdade de oportunidades que reduzam a pobreza. E há de ver na solidariedade um valor. Só juntos poderemos mais.
Ex-Blog do Cesar Maia


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CAMPANHA DE ESCLARECIMENTO PÚBLICO

XVIII- 35/18 - 03.12.2018

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ENGAJAMENTO

As mais recentes pesquisas de opinião pública dão conta de que aumentou de forma significativa o número de brasileiros que, enfim, já admitem que a Previdência precisa ser REFORMADA. Entretanto, o que não cresceu, na mesma proporção, foi o interesse de boa parte dos meios de comunicação, que preferiu não aderir à CAMPANHA DE ESCLARECIMENTO PÚBLICO, que tem como propósito CONVENCER A SOCIEDADE para a urgência das mudanças.

VALA FISCAL

Ao longo dos últimos 15 anos, na medida em que a situação só se agravava, a olhos vistos, eu e mais dois economistas, Darcy Francisco dos Santos e Ricardo Bergamini, resolvemos produzir, e publicar, quase que diariamente, conteúdos mostrando que a PREVIDÊNCIA SOCIAL, além de extremamente INJUSTA (estabelece a existência clara de DUAS CLASSES MUITO DISTINTAS DE BRASILEIROS) jogaria o Brasil numa profunda VALA FISCAL.

BOMBA FISCAL/PREVIDENCIÁRIA

Mesmo assim, uns porque nos viam como exagerados ou PESSIMISTAS; outros porque queriam ouvir o estrondo da BOMBA FISCAL para ter certeza do problema, o fato é que foram muito poucos aqueles que levaram a sério os nossos comentários. Como a BOMBA FISCAL/PREVIDENCIÁRIA foi montada para tornar as CONTAS PÚBLICAS CADA VEZ MAIS DEFICITÁRIAS, o estrondo se deu através do tempo e não do barulho.

PRIMEIRA CLASSE

Os leitores do Ponto Critico são testemunhas (pode ser verificado a qualquer momento em -ARTIGOS ANTERIORES- o quanto repliquei, por exemplo, os conteúdos produzidos pelo Bergamini, informando o CUSTO da tal da PRIMEIRA CLASSE (servidores públicos), que é composta por 13,4 milhões de brasileiros (ativos, inativos, civis e militares), ou seja, apenas 6,44% da população brasileira (2,2 milhões federais, 4,7 milhões estaduais e 6,5 milhões de municipais).

CUSTO MONUMENTAL

Pois, para quem ainda não sabe e, portanto, não está convencido da necessidade de uma REFORMA DA PREVIDÊNCIA, só esta -PRIMEIRA CLASSE DE PRIVILEGIADOS- custou aos cofres públicos, em 2017, a soma de R$ 1.042,5 bilhões, ou seja 15,90% do PIB. Esse percentual representou praticamente a metade (49,20%) da carga tributária que foi de 32,38% do PIB em 2016.

Enquanto isso, no orçamento de 2019 da União está previsto investimentos de R$ 70,0 bilhões, tendo como fonte de recursos um déficit primário de R$ 139,0 bilhões. Que tal?

ISTO NÃO BASTA?

Insisto: no nosso empobrecido Brasil, que ganhou notoriedade por atos de corrupção jamais vistos no nosso planeta, nenhum desvio de dinheiro público conseguiu fazer sombra aos fantásticos e injustos ROMBOS PROMOVIDOS pelos GASTOS COM SERVIDORES PÚBLICOS, tanto ATIVOS quanto, principalmente, INATIVOS.

Ora, será que  isto não basta para fazer com que os restantes 200 milhões de brasileiros (pagadores da conta)  exijam, imediatamente, uma REFORMA DA PREVIDÊNCIA?

MARKET PLACE

FOCUS- Na pesquisa Focus divulgada hoje:

1- a projeção para o IPCA ao final de 2018 recuou de 3,94% na semana anterior para 3,89%, enquanto a projeção para o final de 2019 caiu de 4,12% para 4,11%. Para 2020, a estimativa do IPCA seguiu em 4,00%, mas para 2021 recuou de 3,86% para 3,78%.

2- a estimativa para a taxa de câmbio ao final de 2018 subiu de R$ 3,70/US$ para R$ 3,75/US$ e elevou-se de R$ 3,78/US$ para R$ 3,80/US$ ao final de 2019.

3- a projeção para a taxa de crescimento do PIB em 2018 caiu de 1,39% para 1,32% ao final de 2018, enquanto a estimativa para o ano que vem subiu de 2,50% para 2,53%.

4- a projeção para a taxa Selic, por sua vez, continuou em 6,50% ao final de 2018, enquanto a estimativa para o fim de 2019 permaneceu em 7,75%.


ESPAÇO PENSAR+

A propósito do editorial de hoje, eis o artigo produzido pelo pensador Rodrigo Constantino, com o título -A ECONOMIA CRESCE 0,8%, MAS GARGALOS CONTINUAM: SEM REFORMA, NADA FEITO!

O Produto Interno Bruto (PIB) cresceu 0,8% no terceiro trimestre deste ano na comparação com os três meses anteriores. Em relação ao 3.º trimestre de 2017, o crescimento foi de 1,3%. Os dados foram divulgados nesta sexta-feira (30) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O indicador é usado para medir o desempenho da economia.

O crescimento de 0,8% já era esperado pelo mercado. Porém, a melhora é atribuída à base fraca de comparação, já que no segundo trimestre deste ano o crescimento foi de apenas 0,2%, devido à greve dos caminhoneiros.

Para o ano, segundo o último Boletim Focus, os economistas acreditam que o PIB vai acumular alta de 1,36%, percentual ainda baixo para reverter tudo o que a economia encolheu durante os quase dois anos de recessão, entre 2014 e 2016.

Eis aí o “legado” de Temer na economia. A sangria desatada deixada pelo PT foi estancada, mas não conseguimos retomar um crescimento verdadeiro, que possa reduzir as agruras de um povo sofrido.
E o maior problema é que, do ponto de vista estrutural, seguimos com muitos obstáculos ao crescimento. O maior deles: a baixa poupança interna, resultado de um governo perdulário que suga quase tudo para si. O professor Ricardo Bergamini explica da forma mais direta possível:

1 – A taxa de Investimento no terceiro trimestre de 2018 foi de 16,9% do PIB. No terceiro trimestre de 2013 foi de 21,5% do PIB. Redução de 21,40% em relação ao PIB em cinco anos.

2 – A taxa de poupança bruta no terceiro trimestre de 2018 foi de 14,9% do PIB. No terceiro trimestre de 2009 foi de 20,9% do PIB. Redução de 28,71% em relação ao PIB em nove anos.

Conclusão: Sabedores há mais de duzentos anos que: (poupança = Investimento = crescimento) podemos afirmar, de forma cabal e irrefutável, que o Brasil avança para o abismo. Seja por culpa da esquerda, da direita, do centro, do comunista ou do liberal. Cada um escolha o seu culpado de preferência.

De todos os gargalos que compõem o custo Brasil, esse talvez seja o mais importante. Sem poupança não há investimento, e o Brasil não pode ficar dependendo sempre da poupança externa, pois ficamos numa situação frágil, e qualquer espirro lá fora pegamos pneumonia.
A única maneira de resolver isso para valer é reduzir drasticamente os gastos públicos e permitir maior poupança doméstica pelo setor privado. A reforma previdenciária é “o” caminho para isso. Com a criação de contas individuais de capitalização, haveria muito mais poupança também, como ocorreu no Chile.
O governo é um dreno de recursos que se perdem em ineficiência e corrupção da máquina estatal. Paulo Guedes está ciente disso, e sabe que a “estatização da poupança” é um dos grandes males que assolam o país. Espera-se que sua equipe, com a articulação política do governo Bolsonaro, consiga reverter esse quadro. Sem mais poupança não haverá crescimento sustentável. É simples assim!

FRASE DO DIA

O governo nunca aprende, as pessoas é que aprendem.
Milton Friedman

O STF vai tirar Lula da cadeia?

O STF está disposto a empurrar o Brasil para uma crise institucional, tirando Lula da cadeia?

É o que vamos descobrir daqui a 24 horas.

Desde que o PT foi liquidado nas urnas, o criminoso condenado pela Lava Jato só pode contar com seus togados.

Basta um ministro e outro ministro para fechar o STF.

O Antagonista

PROTESTOS NA FRANÇA PODEM SEGUIR O CAMINHO DAS MANIFESTAÇÕES DE 2013


Publicado em 3 de dez de 2018

#Drops com #ItaloLorenzon
Afinal, o que está acontecendo na França? Carros queimados, patrimônio público sendo depredado, conflitos com a polícia. Tudo isso são sinais de uma movimentação esquerdista, mas a esquerda reclama de aumento de impostos? Como entender o que se passa na terra da guilhotina? Assista ao vídeo de Italo Lorenzon.