segunda-feira, 3 de dezembro de 2018

Grupo de venezuelanos é desligado do programa de acolhimento de Canoas


Segundo a prefeitura, eles não respeitaram as regras de convivência do local
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Levantamento da prefeitura aponta que 286 venezuelanos residem em Canoas | Foto: Alina Souza / CP Memória

Um grupo de 13 venezuelanos, homens e mulheres, que estão há quase três meses no Brasil, foram desligados do programa de acolhimento da prefeitura de Canoas, na Região Metropolitana de Porto Alegre, no final de novembro. Um outro homem acusado de violência doméstica contra a esposa e a filha de 15 anos foi expulso do abrigo.
Segundo a prefeitura, eles não respeitaram as regras de convivência no Centro Temporário de Acolhimento (CTA) Farroupilha e Argentina, localizados nos bairros Igara e São José. A secretária de Desenvolvimento Social, Luísa Camargo, disse que durante 70 dias a administração municipal tentou um diálogo com os venezuelanos para que respeitassem às normas dos abrigos.
"Não adiantou. Eles descumpriram as regras ao se envolverem com drogas, bebidas e brigas", destacou. A secretária informou que a medida foi adotada para proteger as famílias e as crianças que vivem nos dois CTAs e que possuem um comportamento exemplar. Um levantamento da prefeitura aponta que 286 venezuelanos residem em Canoas.
De acordo com a secretária de Desenvolvimento Social de Canoas, o estopim do desligamento do grupo foi uma briga ocorrida no dia 24 de novembro em que um dos venezuelanos teve de ser socorrido após receber uma facada. Segundo Luísa Camargo, as confusões começaram no mês de setembro quando os imigrantes começaram a realizar festas, a utilizar bebidas alcoólicas e maconha dentro dos abrigos.
"É expressamente proibido pelo Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (Acnur) esse tipo de atitude", ressaltou. A secretária informou que o grupo desligado e o homem expulso terão que procurar casa para morar. "Se querem fazer festa é melhor que aluguem um imóvel. Ficamos mais de dois meses trabalhando as regras de convivência. Chegou o momento de decidirmos e optamos pelo desligamento. Alguns não querem trabalhar e tem um entendimento de que a Organização das Nações Unidas (ONU) e a cidade têm obrigação com eles. Não é bem assim", explicou.
Cerca de três mil venezuelanos foram acolhidos em 23 municípios dos seguintes estados: Amazonas, Bahia, Mato Grosso, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e São Paulo, além do Distrito Federal. A iniciativa conta com o apoio do Acnur, da Organização Internacional para as Migrações (OIM), do Fundo de População das Nações Unidas (UNFPA) e do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud).

Correio do Povo

Médica cubana confessa que foi obrigada a fazer campanha para o PT

Conforme noticiou Duda Teixeira para a Crusoé, a médica cubana Tatiana Carballo Gomez confessou que foi obrigada pela ditadura cubana a fazer campanha para o Partido dos Trabalhadores enquanto integrava o programa Mais Médicos.

O programa era uma forma de financiamento brasileiro para a ditadura cubana. Após a eleição de Jair Messias Bolsonaro, as diretrizes do Mais Médicos foram alteradas, e Cuba se retirou do acordo, ordenando que os médicos retornassem ao país de origem.

Segundo O Estadão, o líder do México, Andrés Manuel López Obrador, já está negociando com a ditadura cubana para receber pelo menos 3 mil médicos que deixaram o Brasil.

O deputado federal reeleito Jerônimo Goergen (MBL) conseguiu as assinaturas necessárias para protocolar a CPI que investigará o programa Mais Médicos na Câmara dos Deputados.

A CPI proposta pelo deputado tem como objetivo investigar o repasse de verba ao governo de Miguel Díaz-Canel, que segundo o economista cubano Mauricio de Miranda Parrondo em entrevista ao BBC News, seria de aproximadamente de R$ 1,1 bilhão ao ano.

MBL News

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Sindilojas Porto Alegre

“Não vejo no presidente eleito um risco de autoritarismo” diz Sérgio Moro em Madrid

Durante um encontro promovido pela Fundação Internacional para a Liberdade nesta segunda-feira, 3, em Madrid, o futuro ministro da Justiça Sérgio Moro voltou a falar sobre a sua relação com o futuro governo e com o presidente recém eleito, Jair Bolsonaro (PSL).

“Não vejo no presidente eleito um risco de autoritarismo”

Quando questionado sobre frases polêmicas proferidas por Bolsonaro no passado, o juiz federal fez questão de responder:

“As pessoas às vezes fazem declarações infelizes, isso não significa que se traduzirão em políticas públicas concretas e não há nada que indique que serão adotadas políticas discriminatórias contra as minorias no Brasil”.

A fundação tem como presidente o escritor peruano e prêmio Nobel de literatura, Mario Vargas Llosa, que ao anunciar a presença de Moro, disse que ele era “juiz desconhecido que, com grande coragem e conhecimento das leis brasileiras, iniciou uma campanha eficiente de combate à corrupção apoiada pela população”.

MBL News

Silêncio da petralhada!

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MBLNEWS.ORG

Doria usa brecha para derrubar vetos de Márcio França a concessões

O governador eleito de São Paulo, João Doria Jr. (PSDB), está articulando a doação dos terrenos do Parque do Ibirapuera e do Estádio do Pacaembu ao município, através de ofícios encaminhados ao pre…

Ataques contra Bolsonaro em manual para candidatos ao Itamaraty


Ataques contra Bolsonaro em manual para candidatos ao Itamaraty

Um manual para candidatos à diplomacia brasileira deixa claro porque Jair Bolsonaro pediu para seu futuro chanceler Ernesto Araújo limpar o Itamaraty da influência dos governos petistas.

A Fundação Alexandre de Gusmão, vinculada ao Ministério das Relações Exteriores, editou um manual para candidatos à diplomacia brasileira com críticas ao presidente eleito Jair Bolsonaro, registra “O Globo“.

No volume “História do Brasil”, do professor João Daniel Lima de Almeida, o presidente eleito Jair Bolsonaro é tratado como uma pessoa que “se orgulha de sua homofobia”.

A publicação, em destaque no site do órgão do Itamaraty, foi lançada em 2013, sob a gestão do chanceler Antonio Patriota, durante o governo da petista Dilma Rousseff.

Cinco anos depois, a obra ainda é um guia recomendado aos pretendes à carreira diplomática.

Por esses e outros motivos, Bolsonaro prometeu varrer o Partido dos Trabalhadores (PT) do Palácio Itamaraty.

A principal recomendação do futuro presidente do #Brasil ao seu chanceler é eliminar vestígios, programas e diplomatas dos governos petistas, particularmente aqueles ligados ao ex-ministro Celso Amorim. https://t.co/qoyKWlUeRt

— RENOVA (@RenovaMidia) November 15, 2018

Dias atrás, como noticiou a Renova, o futuro chanceler Ernesto Araújo prometeu investigar falcatruas no Itamaraty durante as últimas gestões.

Após falar em investigar falcatruas no Itamaraty, o diplomata Ernesto Araújo teve uma reunião com o futuro ministro da Justiça Sergio Moro, para discutir "perspectivas de cooperação" entre os dois ministérios.#SemanaRenovahttps://t.co/xqqc1764rN

— RENOVA (@RenovaMidia) November 25, 2018

Tarciso Morais

TARCISO MORAIS

Fundador e editor-chefe da RENOVA Mídia



Renova Mídia